Sedobion - Informações, especialistas e perguntas frequentes
Uso de Sedobion
Indicações de Sedobion
Tratamento de estados dolorosos espasmódicos que exigem além da terapêutica espasmolítica a administração de analgésicos, tais como: cólicas biliares, cólicas renais, dismenorréia, tenesmos.
Contra-Indicações de Sedobion
Sedobion não deve ser administrado a pacientes com discrasias sangüíneas e com intolerância conhecida aos derivados pirazolônicos ou com determinadas doenças como: porfiria hepática e deficiência congênita de glicose-6-fosfato-desidrogenase. Sedobion não deve ser administrado por períodos prolongados, sem controle médico.
Tratamento de estados dolorosos espasmódicos que exigem além da terapêutica espasmolítica a administração de analgésicos, tais como: cólicas biliares, cólicas renais, dismenorréia, tenesmos.
Contra-Indicações de Sedobion
Sedobion não deve ser administrado a pacientes com discrasias sangüíneas e com intolerância conhecida aos derivados pirazolônicos ou com determinadas doenças como: porfiria hepática e deficiência congênita de glicose-6-fosfato-desidrogenase. Sedobion não deve ser administrado por períodos prolongados, sem controle médico.
Precauções especiais
Como Usar (Posologia)
Sedobion Drágeas: nos espasmos do trato digestivo e discinesias das vias biliares e urinárias, estados espásticos dos órgãos genitais femininos e dismenorréias: 1 a 2 drágeas com um pouco de água, deglutindo-se sem mastigar. Estas doses isoladas podem ser administradas 3 vezes ao dia, segundo as necessidades de cada caso, até conseguir-se o desaparecimento dos sintomas. Sedobion Gotas: nos espasmos de trato digestivo e discinesias das vias biliares e urinárias, estados espásticos dos órgãos genitais femininos, dismenorréias e como analgésico e antipirético. Adultos: 20-40 gotas, 3 a 4 vezes ao dia. Crianças maiores: 10-15 gotas, 3 a 4 vezes ao dia. Crianças de 1 a 6 anos: 5-10 gotas, 3 a 4 vezes ao dia. Sedobion Injetável: em casos graves de cólicas biliares e renais: 1 (uma) ampola de 5 ml, de preferência por via intravenosa lenta (duração média de 3 minutos), eventualmente por via intramuscular profunda (intraglútea), porém nunca por via subcutânea. Observação: local da aplicação: exclusivamente nos quadrantes superior externos da região glútea. Direção da agulha: rigorosamente sagital ou na direção da região da crista ilíaca. Profundidade de aplicação: com agulha suficientemente longa, para ter certeza de atingir o interior do músculo. Superdosagem: o tratamento segue os princípios gerais de conduta no controle de intoxicações exógenas.
Laboratório
Laboratórios Sintofarma S.A.
Precauções
O produto pode produzir, excepcionalmente, reações idiossincrásicas caracterizadas por neuropenia e agranulocitose. Aconselha-se o controle sangüíneo (hemograma, série branca e vermelha) nos tratamentos prolongados. Muito raramente, pode ocorrer por via parenteral, choque anafilático. Neste caso, recomenda-se a administração imediata, por via intravenosa, de 75-100 mg de prednisolona, além de um tônico circulatório. Aconselha-se uso criterioso nas seguintes situações: íleo paralítico, esofagites por refluxo, hérnia de hiato, hipertireoidismo, colite ulcerativa, glaucoma de ângulos aberto e fechado, disfunção hepática, síndrome de Down.
Sedobion Drágeas: nos espasmos do trato digestivo e discinesias das vias biliares e urinárias, estados espásticos dos órgãos genitais femininos e dismenorréias: 1 a 2 drágeas com um pouco de água, deglutindo-se sem mastigar. Estas doses isoladas podem ser administradas 3 vezes ao dia, segundo as necessidades de cada caso, até conseguir-se o desaparecimento dos sintomas. Sedobion Gotas: nos espasmos de trato digestivo e discinesias das vias biliares e urinárias, estados espásticos dos órgãos genitais femininos, dismenorréias e como analgésico e antipirético. Adultos: 20-40 gotas, 3 a 4 vezes ao dia. Crianças maiores: 10-15 gotas, 3 a 4 vezes ao dia. Crianças de 1 a 6 anos: 5-10 gotas, 3 a 4 vezes ao dia. Sedobion Injetável: em casos graves de cólicas biliares e renais: 1 (uma) ampola de 5 ml, de preferência por via intravenosa lenta (duração média de 3 minutos), eventualmente por via intramuscular profunda (intraglútea), porém nunca por via subcutânea. Observação: local da aplicação: exclusivamente nos quadrantes superior externos da região glútea. Direção da agulha: rigorosamente sagital ou na direção da região da crista ilíaca. Profundidade de aplicação: com agulha suficientemente longa, para ter certeza de atingir o interior do músculo. Superdosagem: o tratamento segue os princípios gerais de conduta no controle de intoxicações exógenas.
Laboratório
Laboratórios Sintofarma S.A.
Precauções
O produto pode produzir, excepcionalmente, reações idiossincrásicas caracterizadas por neuropenia e agranulocitose. Aconselha-se o controle sangüíneo (hemograma, série branca e vermelha) nos tratamentos prolongados. Muito raramente, pode ocorrer por via parenteral, choque anafilático. Neste caso, recomenda-se a administração imediata, por via intravenosa, de 75-100 mg de prednisolona, além de um tônico circulatório. Aconselha-se uso criterioso nas seguintes situações: íleo paralítico, esofagites por refluxo, hérnia de hiato, hipertireoidismo, colite ulcerativa, glaucoma de ângulos aberto e fechado, disfunção hepática, síndrome de Down.
Efeitos adversos e efeitos colaterais
Efeitos Colaterais de Sedobion
Em pacientes sensíveis, independente da dose, a dipirona pode provocar reações de hipersensibilidade, com manifestações cutâneas do tipo alérgico. A reação de hipersensibilidade de maior importância, embora bastante rara, é a ocorrência de granulocitopenia ou agranulocitose, que é sempre um quadro muito grave. Caso durante o uso de dipirona surjam manifestações cutâneas ou mucosas, principalmente na boca ou garganta, o tratamento deve ser suspenso e o médico imediatamente consultado. Pacientes com história de reação de hipersensibilidade a outra drogas ou substâncias podem constituir um grupo de maior risco e apresentar efeitos colaterais mais intensos, até mesmo choque. Neste caso o tratamento deve ser imediatamente suspenso e tomadas as devidas providências médicas adequadas: colocar o paciente deitado com as pernas elevadas e as vias aéreas livres. Diluir 1 ml de adrenalina a 1:1000 para 10 ml e aplicar 1 ml por via endovenosa, a seguir uma dose alta de glicocorticóide. Se necessário, fazer reposição do volume sangüíneo com plasma, albumina ou soluções hidroeletrolíticas. Com o uso da escopolamina: rash cutâneo, urticária, confusão especialmente em idosos, sensação de desmaio, enjôo, cefaléia e pode-se observar midríase. Interações medicamentosas: não se deve ingerir bebidas alcoólicas durante o tratamento com Sedobion porque o efeito do álcool pode ser potencializado. O uso concomitante com a metoclopramida pode antagonizar os efeitos desta. Sedobion não deve ser administrado concomitantemente à ciclosporina. Igualmente não deve ser administrado a pacientes sob tratamento com clorpromazina, pois pode ocorrer hipotermia grave. O uso concomitante com haloperidol, a longo prazo, pode aumentar a pressão intra-ocular.
Em pacientes sensíveis, independente da dose, a dipirona pode provocar reações de hipersensibilidade, com manifestações cutâneas do tipo alérgico. A reação de hipersensibilidade de maior importância, embora bastante rara, é a ocorrência de granulocitopenia ou agranulocitose, que é sempre um quadro muito grave. Caso durante o uso de dipirona surjam manifestações cutâneas ou mucosas, principalmente na boca ou garganta, o tratamento deve ser suspenso e o médico imediatamente consultado. Pacientes com história de reação de hipersensibilidade a outra drogas ou substâncias podem constituir um grupo de maior risco e apresentar efeitos colaterais mais intensos, até mesmo choque. Neste caso o tratamento deve ser imediatamente suspenso e tomadas as devidas providências médicas adequadas: colocar o paciente deitado com as pernas elevadas e as vias aéreas livres. Diluir 1 ml de adrenalina a 1:1000 para 10 ml e aplicar 1 ml por via endovenosa, a seguir uma dose alta de glicocorticóide. Se necessário, fazer reposição do volume sangüíneo com plasma, albumina ou soluções hidroeletrolíticas. Com o uso da escopolamina: rash cutâneo, urticária, confusão especialmente em idosos, sensação de desmaio, enjôo, cefaléia e pode-se observar midríase. Interações medicamentosas: não se deve ingerir bebidas alcoólicas durante o tratamento com Sedobion porque o efeito do álcool pode ser potencializado. O uso concomitante com a metoclopramida pode antagonizar os efeitos desta. Sedobion não deve ser administrado concomitantemente à ciclosporina. Igualmente não deve ser administrado a pacientes sob tratamento com clorpromazina, pois pode ocorrer hipotermia grave. O uso concomitante com haloperidol, a longo prazo, pode aumentar a pressão intra-ocular.
Perguntas sobre Sedobion
Nossos especialistas responderam a 1 perguntas sobre Sedobion
Quais profissionais prescrevem Sedobion?
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.