Rifamp - Informações, especialistas e perguntas frequentes
Uso de Rifamp
Indicações de Rifamp
Tratamento inicial e retratamento de todas as formas de tuberculose pulmonar e extrapulmonar.
Contra-Indicações de Rifamp
Pacientes com insuficiência renal e hepática, epilepsia, alcoolismo, gravidez, lactação, porfiria e hipersensibilidade conhecida a qualquer dos componentes da fórmula, além de outros fármacos quimicamente relacionados à isoniazida, tais como: etionamida, pirazinamida, ácido nicotínico.
Tratamento inicial e retratamento de todas as formas de tuberculose pulmonar e extrapulmonar.
Contra-Indicações de Rifamp
Pacientes com insuficiência renal e hepática, epilepsia, alcoolismo, gravidez, lactação, porfiria e hipersensibilidade conhecida a qualquer dos componentes da fórmula, além de outros fármacos quimicamente relacionados à isoniazida, tais como: etionamida, pirazinamida, ácido nicotínico.
Precauções especiais
Como Usar (Posologia)
Deverá ser administrado de preferência em jejum, para melhor absorção (antes do café da manhã ou de uma das refeições). A dose habitual é de 1 cápsula podendo ser associada a outros agentes antituberculosos em esquema tríplice, a critério médico. - Superdosagem: neste caso o tratamento deve ser lavagem estomacal seguida de instilação de pasta fluida de carvão ativado, antiemético para controlar náusea e vômitos graves, diurese ativa para promover excreção do fármaco. No caso de pacientes com insuficiência hepática grave que dura mais de 24 a 48 horas poderá ser necessária hemodiálise extracorpórea.
Laboratório
Lab. Neo Quím. Com. e Ind. Ltda.
Precauções
Deve ser feita determinação periódica da função hepática e do hemograma. A administração deve ser regular e contínua. O consumo de álcool deve ser evitado por aumentar os riscos de hepatite. - Interações medicamentosas: o ácido paraminossalicílico (PAS) pode retardar a absorção da rifampicina. Tal fato, deverá ser considerado pelo clínico nos esquemas tríplices de tratamento. Os corticosteróides podem aumentar a biotransformação hepática e/ou excreção da isoniazida diminuindo suas concentrações séricas e eficácia, sobretudo em acetiladores rápidos. O álcool, o paracetamol, o cetoconazol oral e a etionamida, a exemplo de outros fármacos hepatotóxicos podem aumentar o risco de hepatotoxicidade. Rifamp pode aumentar a biotransformação e, assim, reduzir a eficácia de anticoagulantes cumarínicos indantiônicos, anticoncepcionais orais contendo estrogênios, carbamazepina, cetoconazol, cimetidina, cloranfenicol, corticosteróide, verapamil, digitoxina e digoxina. O dissulfiram inibe a biotransformação da rifampicina e pode causar o seu acúmulo.
Deverá ser administrado de preferência em jejum, para melhor absorção (antes do café da manhã ou de uma das refeições). A dose habitual é de 1 cápsula podendo ser associada a outros agentes antituberculosos em esquema tríplice, a critério médico. - Superdosagem: neste caso o tratamento deve ser lavagem estomacal seguida de instilação de pasta fluida de carvão ativado, antiemético para controlar náusea e vômitos graves, diurese ativa para promover excreção do fármaco. No caso de pacientes com insuficiência hepática grave que dura mais de 24 a 48 horas poderá ser necessária hemodiálise extracorpórea.
Laboratório
Lab. Neo Quím. Com. e Ind. Ltda.
Precauções
Deve ser feita determinação periódica da função hepática e do hemograma. A administração deve ser regular e contínua. O consumo de álcool deve ser evitado por aumentar os riscos de hepatite. - Interações medicamentosas: o ácido paraminossalicílico (PAS) pode retardar a absorção da rifampicina. Tal fato, deverá ser considerado pelo clínico nos esquemas tríplices de tratamento. Os corticosteróides podem aumentar a biotransformação hepática e/ou excreção da isoniazida diminuindo suas concentrações séricas e eficácia, sobretudo em acetiladores rápidos. O álcool, o paracetamol, o cetoconazol oral e a etionamida, a exemplo de outros fármacos hepatotóxicos podem aumentar o risco de hepatotoxicidade. Rifamp pode aumentar a biotransformação e, assim, reduzir a eficácia de anticoagulantes cumarínicos indantiônicos, anticoncepcionais orais contendo estrogênios, carbamazepina, cetoconazol, cimetidina, cloranfenicol, corticosteróide, verapamil, digitoxina e digoxina. O dissulfiram inibe a biotransformação da rifampicina e pode causar o seu acúmulo.
Efeitos adversos e efeitos colaterais
Efeitos Colaterais de Rifamp
As reações adversas mais comumente observadas são: náuseas, vômitos, manifestações cutâneas, icterícia, dor muscular e articular. Em tratamento prolongado é recomendável realizar um acompanhamento hematológico. Podem ocorrer tonturas, sonolência e secura da boca, reações essas inerentes à isoniazida. Podem ocorrer ainda, alteração da função hepática em pacientes que já tenham comprometimento deste órgão. É comum ocorrer coloração vermelho alaranjada da urina, fezes, saliva, escarro, suor e lágrimas devido à presença da rifampicina.
As reações adversas mais comumente observadas são: náuseas, vômitos, manifestações cutâneas, icterícia, dor muscular e articular. Em tratamento prolongado é recomendável realizar um acompanhamento hematológico. Podem ocorrer tonturas, sonolência e secura da boca, reações essas inerentes à isoniazida. Podem ocorrer ainda, alteração da função hepática em pacientes que já tenham comprometimento deste órgão. É comum ocorrer coloração vermelho alaranjada da urina, fezes, saliva, escarro, suor e lágrimas devido à presença da rifampicina.
Perguntas sobre Rifamp
Nossos especialistas responderam a 1 perguntas sobre Rifamp
Quais profissionais prescrevem Rifamp?
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.