Protectina - Informações, especialistas e perguntas frequentes
Uso de Protectina
Indicações de Protectina
Infecções por riquéttsias: febre maculosa das montanhas rochosas, febre tifóide, febre Q, varíola por riquéttsia e febre do carrapato. Infecções do trato respiratório por Mycoplasma pneumoniae (PPLO, agente de Eaton). Linfogranuloma venéreo (Chlamydia trachomatis). Psitacose e ornitose (Chlamydia psittaci). Tracoma (Chlamydia trachomatis). Conjuntivite aguda (Chlamydia trachomatis). Infeccões uretrais, endocervicais ou retais não complicadas em adultos por Chlamydia trachomatis. Uretrite não gonocócica (Ureaplasma urealyticum). Febre reincidente por Borrelia recurrentis. Infecções causadas pelos seguintes microorganismos gram-negativos: cancróide (Haemophilus ducreyi). Peste (Yersinia pestis). Tularemia (Francisaella tularensis). Cólera (Vibrio cholerae). Infecções por Campylobacter fetus. Brucelose por Brucella sp. (em conjunto com estreptomicina). Bartonelose (Bartonella bacilliformis). Granuloma inguinal (Calymmatobacterium granulomatis). Infecções causadas pelos seguintes microorganismos quando o teste bacteriológico indicar sensibilidade apropriada: Escherichia coli, Enterobacter aerogenes, Shigella sp., Acinetobacter sp., infecções respiratórias por Haemophilus influenzae. Infecções respiratórias e urinárias por Klebsiella sp. Infecções das vias respiratórias superiores por Streptococcus pneumoniae, infecções da pele e estruturas cutâneas por Staphylococcus aureus. Alternativa para o tratamento das seguintes infecções: gonorréia não complicada (Neisseria gonorrhoea), infecções por Neisseria meningitidis, sífilis (Treponema pallidum), bouba ou framboesia ou papiloma zimótico (Treponema pertenue), listeriose (Listeria monocytogenes), antraz (Bacillus anthracis), infecção de Vincent (Fusobacterium fusiforme), actinomicose causada por Actinomyces israelli e outras infecções decorrentes de Actinomyces sp., infecções por Clostridium sp. Terapia adjuvante na amebíase intestinal aguda e na acne grave. Tratamento e prevenção seletiva do cólera em adultos. Tratamento da malária Falciparum resistente à cloroquina. Prevenção da diarréia de viajantes em adultos. Prevenção da leptospirose.
Contra-Indicações de Protectina
Hipersensibilidade às tetraciclinas, gravidez, lactação e em crianças menores de 8 anos. Advertências: o uso durante o desenvolvimento da dentição pode causar descoloração permanente dos dentes. As tetraciclinas podem causar aumento do nitrogênio uréico do sangue. Fotossensibilidade tem sido observada com as tetraciclinas. O produto não deve ser administrado a mulheres grávidas, a menos que o médico julgue ser essencial para a paciente. Em função do potencial para reações adversas graves em lactentes, o médico deve decidir entre suspender o produto ou interromper a amamentação.
Infecções por riquéttsias: febre maculosa das montanhas rochosas, febre tifóide, febre Q, varíola por riquéttsia e febre do carrapato. Infecções do trato respiratório por Mycoplasma pneumoniae (PPLO, agente de Eaton). Linfogranuloma venéreo (Chlamydia trachomatis). Psitacose e ornitose (Chlamydia psittaci). Tracoma (Chlamydia trachomatis). Conjuntivite aguda (Chlamydia trachomatis). Infeccões uretrais, endocervicais ou retais não complicadas em adultos por Chlamydia trachomatis. Uretrite não gonocócica (Ureaplasma urealyticum). Febre reincidente por Borrelia recurrentis. Infecções causadas pelos seguintes microorganismos gram-negativos: cancróide (Haemophilus ducreyi). Peste (Yersinia pestis). Tularemia (Francisaella tularensis). Cólera (Vibrio cholerae). Infecções por Campylobacter fetus. Brucelose por Brucella sp. (em conjunto com estreptomicina). Bartonelose (Bartonella bacilliformis). Granuloma inguinal (Calymmatobacterium granulomatis). Infecções causadas pelos seguintes microorganismos quando o teste bacteriológico indicar sensibilidade apropriada: Escherichia coli, Enterobacter aerogenes, Shigella sp., Acinetobacter sp., infecções respiratórias por Haemophilus influenzae. Infecções respiratórias e urinárias por Klebsiella sp. Infecções das vias respiratórias superiores por Streptococcus pneumoniae, infecções da pele e estruturas cutâneas por Staphylococcus aureus. Alternativa para o tratamento das seguintes infecções: gonorréia não complicada (Neisseria gonorrhoea), infecções por Neisseria meningitidis, sífilis (Treponema pallidum), bouba ou framboesia ou papiloma zimótico (Treponema pertenue), listeriose (Listeria monocytogenes), antraz (Bacillus anthracis), infecção de Vincent (Fusobacterium fusiforme), actinomicose causada por Actinomyces israelli e outras infecções decorrentes de Actinomyces sp., infecções por Clostridium sp. Terapia adjuvante na amebíase intestinal aguda e na acne grave. Tratamento e prevenção seletiva do cólera em adultos. Tratamento da malária Falciparum resistente à cloroquina. Prevenção da diarréia de viajantes em adultos. Prevenção da leptospirose.
Contra-Indicações de Protectina
Hipersensibilidade às tetraciclinas, gravidez, lactação e em crianças menores de 8 anos. Advertências: o uso durante o desenvolvimento da dentição pode causar descoloração permanente dos dentes. As tetraciclinas podem causar aumento do nitrogênio uréico do sangue. Fotossensibilidade tem sido observada com as tetraciclinas. O produto não deve ser administrado a mulheres grávidas, a menos que o médico julgue ser essencial para a paciente. Em função do potencial para reações adversas graves em lactentes, o médico deve decidir entre suspender o produto ou interromper a amamentação.
Precauções especiais
Como Usar (Posologia)
Crianças maiores de 8 anos: 4 mg/kg em crianças com até 50 kg no 1º dia de tratamento, em dose única diária ou em 2 tomadas a cada 12 horas. Dose de manutenção de 2 mg/kg, em dose única diária ou em 2 tomadas a cada 12 horas. Em infecções mais graves doses de manutenção de até 4 mg/kg podem ser usadas. Em crianças com mais de 50 kg, usar dose para adultos. Adultos: 200 mg no primeiro dia de tratamento (administrados em dose única ou em duas tomadas de 100 mg a cada 12 horas), com dose de manutenção de 100 mg/dia em dose única. Em infecções mais severas (como infecções crônicas do trato urinário), administrar doses diárias de 200 mg durante todo o tratamento. Infecções uretrais, endocervicais ou retais não complicadas em adultos por Chlamydia trachomatis: 100 mg, 2 vezes ao dia durante 7 dias. Infecções gonocócicas não complicadas (exceto infecções anorretais em homens): 100 mg, 2 vezes ao dia por 7 dias. Esquema alternativo em dose única: administrar 300 mg inicialmente, seguidos de uma segunda dose de 300 mg após 1 hora (com alimentos, inclusive leite ou bebidas carbonatadas). Orquiepididimite aguda por C. trachomatis ou N. gonorrhoea: 100 mg, 2 vezes ao dia durante no mínimo 10 dias. Ureaplasma urealyticum (micoplasma-T): tratar tanto homem quanto sua parceira com 100 mg, 2 vezes ao dia durante 4 semanas. Uretrite não gonogócica por Ureaplasma urealyticum: 100 mg, 2 vezes ao dia por 7 dias. Doença inflamatória pélvica aguda: pacientes ambulatoriais - cefoxitina 2 g IM ou amoxicilina 3 g via oral ou ampicilina 3,5 g via oral ou benzilpenicilina procaína (penicilina G) aquosa 4,8 milhões de unidades IM em 2 locais diferentes ou ceftriaxona 250 mg IM. Cada um desses esquemas, exceto a ceftriaxona, deve ser acompanhado de probenecida 1 g via oral e seguido de doxiciclina 100 mg, 2 vezes ao dia, por 10 a 14 dias. Sífilis primária e secundária: 300 mg ao dia em doses divididas por pelo menos 10 dias. Tratamento e prevenção seletiva de cólera em adultos: dose única de 300 mg. Tratamento de malária Falciparum cloroquina-resistente: 200 mg ao dia durante um mínimo de 7 dias, sempre associada a um esquizonticida de ação rápida, como o quinino. Prevenção da diarréia de viajantes em adultos: 200 mg no primeiro dia de viagem (administrados em dose única ou em 100 mg a cada 12 horas), seguindo-se 100 mg diários durante a permanência na área. Prevenção da leptospirose: dose semanal de 200 mg durante todo o período de permanência na área, e 200 mg ao final do mesmo. Recomendações de administração: ingerir quantidades adequadas de líquidos durante a administração de formas sólidas orais de tetraciclinas. Ocorrendo irritação gástrica, administrar a doxiciclina com alimentos ou leite. Superdosagem: suspender a medicação e instituir tratamento sintomático e medidas de apoio. A diálise não altera a meia-vida plasmática da doxiciclina.
Laboratório
Sanofi Synthelabo Ltda.
Precauções
A doxiciclina promove supressão substancial, mas não completa dos estágios sangüíneos assexuados de cepas de Plasmodium. A doxiciclina não suprime os gametócitos do estágio sanguíneo sexuado do P. falciparum. Na suspeita de co-existência de sífilis, realizar exame em campo-escuro antes de iniciar o tratamento e testes sorológicos mensalmente por pelo menos 4 meses. Em tratamentos prolongados, realizar avaliação laboratorial dos sistemas orgânicos. Interações medicamentosas: pacientes sob uso de anticoagulantes poderão necessitar de redução na dose dos mesmos. Evitar a administração de tetraciclinas com penicilina. A absorção das tetraciclinas é prejudicada pelo subsalicilato de bismuto, antiácidos contendo alumínio, cálcio ou magnésio e pelo ferro. Álcool, barbitúricos, carbamazepina e fenitoína diminuem a meia-vida da doxiciclina. O uso concomitante de tetraciclinas e metoxiflurano tem resultado em toxicidade renal fatal. O uso concomitante de tetraciclinas pode tornar os contraceptivos orais menos eficazes.
Crianças maiores de 8 anos: 4 mg/kg em crianças com até 50 kg no 1º dia de tratamento, em dose única diária ou em 2 tomadas a cada 12 horas. Dose de manutenção de 2 mg/kg, em dose única diária ou em 2 tomadas a cada 12 horas. Em infecções mais graves doses de manutenção de até 4 mg/kg podem ser usadas. Em crianças com mais de 50 kg, usar dose para adultos. Adultos: 200 mg no primeiro dia de tratamento (administrados em dose única ou em duas tomadas de 100 mg a cada 12 horas), com dose de manutenção de 100 mg/dia em dose única. Em infecções mais severas (como infecções crônicas do trato urinário), administrar doses diárias de 200 mg durante todo o tratamento. Infecções uretrais, endocervicais ou retais não complicadas em adultos por Chlamydia trachomatis: 100 mg, 2 vezes ao dia durante 7 dias. Infecções gonocócicas não complicadas (exceto infecções anorretais em homens): 100 mg, 2 vezes ao dia por 7 dias. Esquema alternativo em dose única: administrar 300 mg inicialmente, seguidos de uma segunda dose de 300 mg após 1 hora (com alimentos, inclusive leite ou bebidas carbonatadas). Orquiepididimite aguda por C. trachomatis ou N. gonorrhoea: 100 mg, 2 vezes ao dia durante no mínimo 10 dias. Ureaplasma urealyticum (micoplasma-T): tratar tanto homem quanto sua parceira com 100 mg, 2 vezes ao dia durante 4 semanas. Uretrite não gonogócica por Ureaplasma urealyticum: 100 mg, 2 vezes ao dia por 7 dias. Doença inflamatória pélvica aguda: pacientes ambulatoriais - cefoxitina 2 g IM ou amoxicilina 3 g via oral ou ampicilina 3,5 g via oral ou benzilpenicilina procaína (penicilina G) aquosa 4,8 milhões de unidades IM em 2 locais diferentes ou ceftriaxona 250 mg IM. Cada um desses esquemas, exceto a ceftriaxona, deve ser acompanhado de probenecida 1 g via oral e seguido de doxiciclina 100 mg, 2 vezes ao dia, por 10 a 14 dias. Sífilis primária e secundária: 300 mg ao dia em doses divididas por pelo menos 10 dias. Tratamento e prevenção seletiva de cólera em adultos: dose única de 300 mg. Tratamento de malária Falciparum cloroquina-resistente: 200 mg ao dia durante um mínimo de 7 dias, sempre associada a um esquizonticida de ação rápida, como o quinino. Prevenção da diarréia de viajantes em adultos: 200 mg no primeiro dia de viagem (administrados em dose única ou em 100 mg a cada 12 horas), seguindo-se 100 mg diários durante a permanência na área. Prevenção da leptospirose: dose semanal de 200 mg durante todo o período de permanência na área, e 200 mg ao final do mesmo. Recomendações de administração: ingerir quantidades adequadas de líquidos durante a administração de formas sólidas orais de tetraciclinas. Ocorrendo irritação gástrica, administrar a doxiciclina com alimentos ou leite. Superdosagem: suspender a medicação e instituir tratamento sintomático e medidas de apoio. A diálise não altera a meia-vida plasmática da doxiciclina.
Laboratório
Sanofi Synthelabo Ltda.
Precauções
A doxiciclina promove supressão substancial, mas não completa dos estágios sangüíneos assexuados de cepas de Plasmodium. A doxiciclina não suprime os gametócitos do estágio sanguíneo sexuado do P. falciparum. Na suspeita de co-existência de sífilis, realizar exame em campo-escuro antes de iniciar o tratamento e testes sorológicos mensalmente por pelo menos 4 meses. Em tratamentos prolongados, realizar avaliação laboratorial dos sistemas orgânicos. Interações medicamentosas: pacientes sob uso de anticoagulantes poderão necessitar de redução na dose dos mesmos. Evitar a administração de tetraciclinas com penicilina. A absorção das tetraciclinas é prejudicada pelo subsalicilato de bismuto, antiácidos contendo alumínio, cálcio ou magnésio e pelo ferro. Álcool, barbitúricos, carbamazepina e fenitoína diminuem a meia-vida da doxiciclina. O uso concomitante de tetraciclinas e metoxiflurano tem resultado em toxicidade renal fatal. O uso concomitante de tetraciclinas pode tornar os contraceptivos orais menos eficazes.
Efeitos adversos e efeitos colaterais
Efeitos Colaterais de Protectina
Anorexia, náuseas, vômitos, diarréia, glossite, disfagia, enterocolite e lesões inflamatórias na região anogenital. Hepatotoxicidade (rara). Casos raros de esofagite e ulceração esofagiana com cápsulas ou comprimidos de tetraciclinas. Exantemas maculopapulares e eritematosos, fotossensibilidade Dermatite esfoliativa. Elevação do nitrogênio uréico sanguíneo. Edema angioneurótico, anafilaxia, púrpura anafilactóide, doença do soro, pericardite e exacerbação de lúpus eritematoso sistêmico. Anemia hemolítica, trombocitopenia, neutropenia e eosinofilia. Fontanelas abauladas em crianças e hipertensão intracraniana benigna em adultos. Descoloração microscópica da glândula tiróide. Podem ocorrer elevações falsas dos níveis urinários de catecolaminas.
Anorexia, náuseas, vômitos, diarréia, glossite, disfagia, enterocolite e lesões inflamatórias na região anogenital. Hepatotoxicidade (rara). Casos raros de esofagite e ulceração esofagiana com cápsulas ou comprimidos de tetraciclinas. Exantemas maculopapulares e eritematosos, fotossensibilidade Dermatite esfoliativa. Elevação do nitrogênio uréico sanguíneo. Edema angioneurótico, anafilaxia, púrpura anafilactóide, doença do soro, pericardite e exacerbação de lúpus eritematoso sistêmico. Anemia hemolítica, trombocitopenia, neutropenia e eosinofilia. Fontanelas abauladas em crianças e hipertensão intracraniana benigna em adultos. Descoloração microscópica da glândula tiróide. Podem ocorrer elevações falsas dos níveis urinários de catecolaminas.
Perguntas sobre Protectina
Nossos especialistas responderam a 24 perguntas sobre Protectina
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