Prometax - Informações, especialistas e perguntas frequentes
Uso de Prometax
Indicações de Prometax
Tratamento de pacientes com demência leve a moderadamente grave do tipo Alzheimer, também conhecida como Doença de Alzheimer provável ou Doença de Alzheimer.
Contra-Indicações de Prometax
O uso de PROMETAX® (rivastigmina) é contra-indicado em pacientes com conhecida hipersensibilidade à rivastigmina, a outros derivados do carbamato ou a qualquer componente da fórmula (vide "Composição - Excipientes"). PROMETAX® (rivastigmina) é contra-indicado em pacientes com insuficiência hepática grave por não ter sido estudado nesta população.
Tratamento de pacientes com demência leve a moderadamente grave do tipo Alzheimer, também conhecida como Doença de Alzheimer provável ou Doença de Alzheimer.
Contra-Indicações de Prometax
O uso de PROMETAX® (rivastigmina) é contra-indicado em pacientes com conhecida hipersensibilidade à rivastigmina, a outros derivados do carbamato ou a qualquer componente da fórmula (vide "Composição - Excipientes"). PROMETAX® (rivastigmina) é contra-indicado em pacientes com insuficiência hepática grave por não ter sido estudado nesta população.
Precauções especiais
Como Usar (Posologia)
Administração: PROMETAX® (rivastigmina) deve ser administrado duas vezes ao dia, com as refeições da manhã e da noite. Dose inicial: 1,5 mg duas vezes ao dia. Os pacientes que são reconhecidamente sensíveis aos efeitos de drogas colinérgicas devem iniciar o tratamento com dose de 1 mg duas vezes ao dia. Ajuste de dose: A dose inicial é de 1,5 mg duas vezes ao dia. Se essa dose for bem tolerada após pelo menos 2 semanas de tratamento, a mesma pode ser aumentada para 3 mg duas vezes ao dia. Aumentos subseqüentes para 4,5 mg e então para 6 mg duas vezes ao dia também devem estar baseados em boa tolerabilidade à dose corrente e podem ser considerados após um mínimo de 2 semanas de tratamento naquele nível de dose. Se forem observados efeitos adversos (por ex.: náusea, vômito, dor abdominal ou perda do apetite) ou diminuição de peso durante o tratamento, estes deverão ser resolvidos com a omissão de uma ou mais doses. Se os efeitos adversos persistirem, a dose diária deve ser reduzida à dose anterior que apresentou boa tolerabilidade. Dose de manutenção: 1,5 a 6 mg duas vezes ao dia; para atingir o benefício terapêutico máximo, os pacientes devem ser mantidos na dose bem tolerada mais elevada. Dose máxima diária recomendada: 6 mg duas vezes ao dia. Reinício da terapia: A incidência e a gravidade de reações adversas geralmente aumentam com doses maiores. Se o tratamento for interrompido por um período de alguns dias, deverá ser reiniciado com a menor dose diária e ajustado confome descrito acima. Uso em idosos- A biodisponibilidade da rivastigmina é maior em voluntários sadios idosos do que em voluntários jovens; entretanto, estudos em pacientes com Doença de Alzheimer com idade entre 50 e 92 anos não demonstraram alterações na biodisponibilidade em função da idade. Uso em pacientes com insuficiência renal ou hepática - Não é necessário realizar ajuste de dose em pacientes com insuficiência renal ou hepática (vide "Contra- Indicações").
Farmacocinética
Absorção: A rivastigmina é absorvida rápida e completamente. Concentrações plasmáticas máximas são atingidas em aproximadamente 1 hora. Como conseqüência da interação da droga com a enzima-alvo, o aumento da disponibilidade é cerca de 1,5 vez maior do que a esperada pelo aumento da dose. A biodisponibilidade absoluta após uma dose de 3 mg é de cerca de 36%. A administração de cápsulas de rivastigmina com alimentos retarda a absorção (tmax) em 90 min, e diminui a Cmax e aumenta a AUC em aproximadamente 30%. Distribuição: A rivastigmina apresenta uma fraca ligação às proteínas plasmáticas (aproximadamente 40%). Ela atravessa rapidamente a barreira hematoencefálica e apresenta um volume aparente de distribuição na faixa de 1,8 - 2,7 L/kg. Metabolismo: A rivastigmina é rápida e extensivamente metabolizada (meia-vida plasmática de aproximadamente 1 hora), principalmente via hidrólise mediada pela colinesterase ao metabólito descarbamilado. In vitro, esse metabólito apresenta uma inibição mínima da acetilcolinesterase (90%) em 24 horas. Menos de 1% da dose administrada é excretada nas fezes. Não há acúmulo de rivastigmina nem do metabólito descarbamilado em pacientes com Doença de Alzheimer. Dados de segurança pré-clínicos Toxicidade aguda: Os valores de DL50 oral estimados em camundongos foram de 5,6 mg/kg (machos) e de 13,8 mg/kg (fêmeas). Os valores de DL50 oral em ratos foram de 8,1 mg/kg (machos) e de 13,8 mg/kg (fêmeas). Toxicidade de dose múltipla: Estudos em ratos, camundongos, cães e macacos (doses máximas de 3,8; 6,3; 2,5 e 6,3 mg/kg/dia, respectivamente) mostraram evidência de estimulação colinérgica do sistema nervoso central e periférico. A tolerabilidade in vivo à rivastigmina se mostrou variável entre as espécies, sendo o cão a espécie mais sensível. Não foi observada toxicidade no órgão-alvo nem alterações de patologia clínica em nenhuma das espécies, embora efeitos gastrintestinais tenham sido proeminentes em cães. Mutagenicidade: A rivastigmina não se apresentou mutagênica em testes de mutação genética, testes de dano de DNA primário nem em alterações cromossômicas in vivo. Em testes de alterações cromossômicas in vitro, um pequeno aumento no número de células portadoras de aberrações cromossômicas ocorreu com concentrações muito elevadas. Entretanto, como não há evidência de atividade clastogênica Formato: 212 x 165 mm Cor: Black nos testes in vivo de aberração cromossômica mais relevante, é mais provável que os resultados in vitro tenham configurado observações falso-positivas. Carcinogenicidade: Não foi observada qualquer evidência de carcinogenicidade em estudos conduzidos em níveis de dose de até 1,1 mg/kg/dia em ratos e 1,6 mg/kg/ dia em camundongos. Toxicidade reprodutiva: Estudos orais em ratas e coelhas prenhas com níveis de dose de até 2,3 mg/kg/dia não demonstraram indicações de potencial teratogênico relacionados à rivastigmina. Da mesma forma, não foi demonstrada evidência de efeitos adversos da rivastigmina em fertilidade, função reprodutiva ou crescimento no útero ou pós-natal em ratos que receberam níveis de dose de até 1,1 mg/kg/dia.
Gravidez e Lactação
Em estudos em animais, a rivastigmina não se mostrou teratogênica. Entretanto, a segurança de PROMETAX® (rivastigmina) na gravidez humana não foi estabelecida e o mesmo deve ser utilizado em mulheres grávidas apenas se o benefício potencial for superior ao possível risco ao feto. Não se sabe se PROMETAX® (rivastigmina) é excretado no leite materno humano e, portanto, pacientes que utilizam PROMETAX® (rivastigmina) não devem amamentar. Efeitos na habilidade de dirigir veículos e/ou operar máquinas: Não foram observados quaisquer prejuízos na função motora em pacientes tratados com PROMETAX® (rivastigmina). Entretanto, a habilidade dos pacientes com Alzheimer de continuar a dirigir veículos e/ou operar máquinas complexas deve ser rotineiramente avaliada pelo médico.
Informações ao Paciente
Ação esperada do medicamento: PROMETAX® (rivastigmina) tem como substância ativa a rivastigmina e é utilizado no tratamento de transtornos da função cognitiva (por exemplo, aprendizado, memória, compreensão e orientação), que estão comumente associados à Doença de Alzheimer. As pessoas nessas condições apresentam uma deficiência de acetilcolina, uma substância encontrada no cérebro que é necessária para o bom funcionamento cognitivo. PROMETAX® (rivastigmina) age aumentando a quantidade de acetilcolina no cérebro e, dessa forma, melhora a função cognitiva e a habilidade do paciente de lidar com situações do cotidiano. Agindo dessa maneira, PROMETAX® (rivastigmina) ajuda a diminuir o declínio mental que ocorre na Doença de Alzheimer. Cuidados de armazenamento: As cápsulas devem ser conservadas em temperatura ambiente (entre 15oC e 30oC). Proteger da luz e umidade. Prazo de validade: Desde que sejam observados os cuidados de armazenamento, PROMETAX® (rivastigmina) cápsulas apresenta prazo de validade de 24 meses. Não utilize o produto após o vencimento do prazo de validade. Gravidez e lactação: Este medicamento não deve ser administrado durante a gravidez ou a lactação sem exclusiva orientação médica. Informe ao seu médico sobre a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término. Informe ao seu médico se está amamentando. Cuidados de administração: As cápsulas de PROMETAX® (rivastigmina) devem ser ingeridas inteiras, sem serem abertas ou esmagadas. Se você se esquecer de tomar uma dose de PROMETAX® (rivastigmina), aguarde para tomar a próxima dose Formato: 212 x 165 mm Cor: Pantone Black Modelo de Bula 2pmtca2 no horário usual. Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. A duração do tratamento dependerá da resposta ao medicamento. Portanto, a posologia deverá ser orientada exclusivamente pelo seu médico. Interrupção do tratamento: Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico; somente o médico poderá avaliar a eficácia da terapia. Reações adversas: Informe ao seu médico sobre o aparecimento de reações desagradáveis, como aumento da sudorese, mal estar, perda de peso, tremores, náusea, vômito, dores abdominais, perda do apetite e outras. TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS. Ingestão concomitante com outras substâncias: Informe ao seu médico sobre qualquer medicamento que esteja utilizando antes do início ou durante o tratamento. Contra-indicações e precauções: O uso de PROMETAX® (rivastigmina) é contraindicado em pacientes com conhecida hipersensibilidade à rivastigmina, a outros derivados do carbamato ou a qualquer componente da fórmula e em pacientes portadores de insuficiência hepática grave. NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA SUA SAÚDE.
Informações Técnicas
Farmacodinâmica Classe terapêutica: inibidor seletivo da colinesterase cerebral. As alterações patológicas na Doença de Alzheimer envolvem as vias neuronais colinérgicas que se projetam da base do cérebro anterior até o córtex cerebral e o hipo-campo. Essas vias estão envolvidas na atenção, no aprendizado e na memória e em outros processos cognitivos. Acredita-se que a rivastigmina, um inibidor seletivo da acetil e butirilcolinesterase cerebral do tipo carbamato, facilita a neurotransmissão colinérgica pela diminuição da degradação da acetilcolina liberada por neurônios colinérgicos funcionalmente intactos. Dados de estudos com animais indicam que a rivastigmina aumenta seletivamente a disponibilidade de acetilcolina no córtex e no hipocampo. Dessa forma, PROMETAX® (rivastigmina) pode apresentar um benefício nos déficits cognitivos mediados pelo sistema colinérgico, associados à Doença de Alzheimer. Além disso, existem evidências de que a inibição da colinesterase poderia diminuir a formação de fragmentos da proteína amiloidogênica precursora de betaamilóide (APP) e, dessa forma, das placas amilóides, que são uma das principais características patológicas da Doença de Alzheimer. A rivastigmina interage com sua enzimas-alvos pela formação de uma ligação covalente que inativa temporariamente as enzimas. Em homens jovens e saudáveis, uma dose oral de 3,0 mg diminui a atividade da acetilcolinesterase (AChE) no líquido cefalorraquidiano em aproximadamente 40% dentro da primeira 1,5 hora após a administração. A atividade da enzima retorna aos níveis basais cerca de 9 horas após ter sido atingido o efeito inibitório máximo. A atividade da butirilcolinesterase (BuChE) no líquido cefalorraquidiano foi transitoriamente inibida e não foi muito diferente do valor basal após 3,6 horas em voluntários jovens e saudáveis. Em pacientes com a Doença de Alzheimer, a inibição da acetilcolinesterase no líquido cefalorraquidiano pela rivastigmina se mostrou dose-dependente até 6 mg administrados duas vezes ao dia, a maior dose testada. A inbição da atividade de BuChE no líquido cefalorraquidiano de pacientes com a Doença de Alzheimer pela rivastigmina, foi similar àquela da AchE, com uma mudança, em relação ao valor basal de mais de 60% após a administração de 6 mg duas vezes ao dia. O efeito da rivastigmina na atividade da AChE e BuChE no líquido cefalorraquidiano foi mantido após 12 meses de administração, o mais longo período estudado. Foram encontradas correlações estatisticamente significantes entre o grau de inibição pela rivastigmina da AChE e BuChE no líquido cefalorraquidiano e alterações em uma medida composta do desempenho cognitivo em pacientes com Doença de Alzheimer; entretanto, somente a inibição da BuChE no líquido cefalorraquidiano se correlacionou significativa e consistentemente com melhoras nos subtestes relacionados com a velocidade, atenção e memória. Estudos clínicos A eficácia de PROMETAX® (rivastigmina) no tratamento da Doença de Alzheimer foi demonstrada por estudos placebo-controlados. Os resultados de dois estudos fundamentais multicêntricos de 26 semanas de duração comparando a administração de 1-4 mg/dia e 6-12 mg/dia com placebo, assim como a análise conjunta dos estudos de Fase III, estabeleceram que PROMETAX® (rivastigmina) produz uma melhora significativa nos principais domínios cognitivos de desempenho global e de atividades diárias e na gravidade da doença. Tanto a faixa de dosagem baixa quanto a alta apresentaram benefícios para a cognição, o desempenho global e a gravidade da doença; além disso, a faixa de dose mais alta produziu uma melhora nas atividades diárias. As seguintes variáveis prognósticas foram utilizadas nesses estudos: Escala de Avaliação da Doença de Alzheimer - Subescala Cognitiva (ADAS-Cog): teste que mede áreas cognitivas relevantes em pacientes com Doença de Alzheimer, tais como atenção, aprendizado, memória e linguagem; Impressão de Mudança Baseada na Entrevista Clínica (CIBIC-Plus): avaliação clínica da alteração global do paciente nos domínios cognitivos, de comportamento e desempenho, incorporando opiniões separadas do paciente e do cuidador; Escala de Deterioração Progressiva (PDS): avaliação realizada pelo cuidador da habilidade do paciente em realizar atividades diárias, tais como asseio pessoal, alimentação, ajuda nos afazeres domésticos e fazer compras. Os resultados dos estudos indicam que o início da atividade ocorre geralmente na 12ª semana e é mantida até o final de 6 meses de tratamento. Pacientes tratados com 6-12 mg apresentaram melhora da cognição, nas atividades diárias e no desempenho global, enquanto os pacientes que utilizaram placebo apresentaram uma deterioração dessas variáveis. Os efeitos de PROMETAX® (rivastigmina) nessas variáveis (por exemplo, diferença de 5 pontos de ADAS-Cog em relação ao placebo na 26ª semana) indicam um atraso na velocidade de deterioração de pelo menos 6 meses. Análises realizadas para detectar os subtestes e sintomas na ADAS-Cog e CIBICPlus, respectivamente, que melhoraram em pacientes tratados com PROMETAX® (rivastigmina), indicam que os subtestes da ADAS-Cog (praxia ideatória, orientação, compreensão de instruções, teste de memorização de palavras, habilidade lingüística e reconhecimento de palavras) melhoraram significativamente e todos os itens da avaliação CIBIC-Plus, com exceção da ansiedade, apresentaram melhora significativa na 26ª semana com doses de PROMETAX® (rivastigmina) de 6-12 mg. Os itens que apresentaram melhora de no mínimo 15 %, mais evidentes nos pacientes que completaram o tratamento com PROMETAX® (rivastigmina) em comparação aos pacientes com placebo, foram: memorização de palavras, desempenho, agitação, lacrimação ou choro, delírios, alucinações, atividades despropositadas e inapropriadas e ameaças físicas e/ou violência.
Interações Medicamentosas
A rivastigmina é metabolizada principalmente pela hidrólise por esterases. Um metabolismo mínimo ocorre através da maioria das isoenzimas do citocromo P450. Dessa forma, não são antecipadas interações farmacocinéticas com outras drogas metabolizadas por essas enzimas. Não foram observadas interações farmacocinéticas entre PROMETAX® (rivastigmina) e digoxina, varfarina, diazepam ou fluoxetina em estudos em voluntários sadios. O aumento no tempo de protrombina induzido pela varfarina não é afetado pela administração de PROMETAX® (rivastigmina). Não foram observados efeitos desfavoráveis na condução cardíaca após a administração concomitante de digoxina e PROMETAX ® (rivastigmina). Em pacientes com Doença de Alzheimer, a administração concomitante de PROMETAX® (rivastigmina) com medicamentos prescritos comumente, tais como antiácidos, antieméticos, antidiabéticos, anti-hipertensivos de ação central, beta-bloqueadores, bloqueadores de canal de cálcio, drogas inotrópicas, antianginosos, antiinflamatórios não-esteroidais, estrógenos, analgésicos, benzodiazepínicos e anti-histamínicos, não foi associada às alterações na cinética de PROMETAX ® (rivastigmina) nem ao aumento do risco de efeitos desfavoráveis clinicamente relevantes. Tendo em vista seus efeitos farmacodinâmicos, PROMETAX® (rivastigmina) não deve ser administrado concomitantemente com outras drogas colinomiméticas e pode interferir na atividade de medicações anticolinérgicas. Como um inibidor da colinesterase, PROMETAX® (rivastigmina) pode potencializar os efeitos de relaxantes musculares do tipo succinilcolina durante a anestesia.
Laboratório
Laboratórios Biosintética Ltda.
Remédios que contém o mesmo Princípio Ativo Haemaccel, Ilsatec, Matervit, Maxidex, Zolapin
Superdosagem
Sintomas: a maioria dos casos de superdosagem acidental não tem sido associada A nenhum sinal ou sintoma clínico e quase todos os pacientes envolvidos continuaram O tratamento com prometax® (rivastigmina). nos casos em que ocorreram Sintomas, estes incluíram náuseas, vômitos, diarréia, hipertensão e alucinações. Devido ao conhecido efeito vagotônico dos inibidores de colinesterase sobre o Coração, bradicardia e/ou síncope podem também ocorrer. A ingestão de 46 mg ocorreu em um caso; após tratamento conservador, o paciente Se recuperou completamente em 24 horas. tratamento: uma vez que a rivastigmina apresenta meia-vida plasmática de cerca De 1 hora e duração da inibição da acetilcolinesterase de cerca de 9 horas, é recomendado Que, em casos de superdosagem assintomática, nenhuma dose de prometax ® (rivastigmina) deva ser administrada pelas próximas 24 horas. nos casos De superdosagem acompanhada por vômito e náusea grave, o uso de antieméticos Deve ser considerado. tratamento sintomático para outros eventos adversos deve Ser realizado, se necessário. Em superdosagem grave, a atropina pode ser utilizada. recomenda-se uma dose Inicial i.v. de 0,03 mg/kg de sulfato de atropina, com doses subseqüentes baseadas Na resposta clínica. não é recomendado o uso da escopolamina como antídoto. Atenção: este produto é um novo medicamento e, embora as pesquisas Realizadas tenham indicado eficácia e segurança quando Corretamente indicado, podem ocorrer reações adversas imprevisíveis Ainda não descritas ou conhecidas. em caso de suspeita De reação adversa, o médico responsável deve ser notificado.
Administração: PROMETAX® (rivastigmina) deve ser administrado duas vezes ao dia, com as refeições da manhã e da noite. Dose inicial: 1,5 mg duas vezes ao dia. Os pacientes que são reconhecidamente sensíveis aos efeitos de drogas colinérgicas devem iniciar o tratamento com dose de 1 mg duas vezes ao dia. Ajuste de dose: A dose inicial é de 1,5 mg duas vezes ao dia. Se essa dose for bem tolerada após pelo menos 2 semanas de tratamento, a mesma pode ser aumentada para 3 mg duas vezes ao dia. Aumentos subseqüentes para 4,5 mg e então para 6 mg duas vezes ao dia também devem estar baseados em boa tolerabilidade à dose corrente e podem ser considerados após um mínimo de 2 semanas de tratamento naquele nível de dose. Se forem observados efeitos adversos (por ex.: náusea, vômito, dor abdominal ou perda do apetite) ou diminuição de peso durante o tratamento, estes deverão ser resolvidos com a omissão de uma ou mais doses. Se os efeitos adversos persistirem, a dose diária deve ser reduzida à dose anterior que apresentou boa tolerabilidade. Dose de manutenção: 1,5 a 6 mg duas vezes ao dia; para atingir o benefício terapêutico máximo, os pacientes devem ser mantidos na dose bem tolerada mais elevada. Dose máxima diária recomendada: 6 mg duas vezes ao dia. Reinício da terapia: A incidência e a gravidade de reações adversas geralmente aumentam com doses maiores. Se o tratamento for interrompido por um período de alguns dias, deverá ser reiniciado com a menor dose diária e ajustado confome descrito acima. Uso em idosos- A biodisponibilidade da rivastigmina é maior em voluntários sadios idosos do que em voluntários jovens; entretanto, estudos em pacientes com Doença de Alzheimer com idade entre 50 e 92 anos não demonstraram alterações na biodisponibilidade em função da idade. Uso em pacientes com insuficiência renal ou hepática - Não é necessário realizar ajuste de dose em pacientes com insuficiência renal ou hepática (vide "Contra- Indicações").
Farmacocinética
Absorção: A rivastigmina é absorvida rápida e completamente. Concentrações plasmáticas máximas são atingidas em aproximadamente 1 hora. Como conseqüência da interação da droga com a enzima-alvo, o aumento da disponibilidade é cerca de 1,5 vez maior do que a esperada pelo aumento da dose. A biodisponibilidade absoluta após uma dose de 3 mg é de cerca de 36%. A administração de cápsulas de rivastigmina com alimentos retarda a absorção (tmax) em 90 min, e diminui a Cmax e aumenta a AUC em aproximadamente 30%. Distribuição: A rivastigmina apresenta uma fraca ligação às proteínas plasmáticas (aproximadamente 40%). Ela atravessa rapidamente a barreira hematoencefálica e apresenta um volume aparente de distribuição na faixa de 1,8 - 2,7 L/kg. Metabolismo: A rivastigmina é rápida e extensivamente metabolizada (meia-vida plasmática de aproximadamente 1 hora), principalmente via hidrólise mediada pela colinesterase ao metabólito descarbamilado. In vitro, esse metabólito apresenta uma inibição mínima da acetilcolinesterase (90%) em 24 horas. Menos de 1% da dose administrada é excretada nas fezes. Não há acúmulo de rivastigmina nem do metabólito descarbamilado em pacientes com Doença de Alzheimer. Dados de segurança pré-clínicos Toxicidade aguda: Os valores de DL50 oral estimados em camundongos foram de 5,6 mg/kg (machos) e de 13,8 mg/kg (fêmeas). Os valores de DL50 oral em ratos foram de 8,1 mg/kg (machos) e de 13,8 mg/kg (fêmeas). Toxicidade de dose múltipla: Estudos em ratos, camundongos, cães e macacos (doses máximas de 3,8; 6,3; 2,5 e 6,3 mg/kg/dia, respectivamente) mostraram evidência de estimulação colinérgica do sistema nervoso central e periférico. A tolerabilidade in vivo à rivastigmina se mostrou variável entre as espécies, sendo o cão a espécie mais sensível. Não foi observada toxicidade no órgão-alvo nem alterações de patologia clínica em nenhuma das espécies, embora efeitos gastrintestinais tenham sido proeminentes em cães. Mutagenicidade: A rivastigmina não se apresentou mutagênica em testes de mutação genética, testes de dano de DNA primário nem em alterações cromossômicas in vivo. Em testes de alterações cromossômicas in vitro, um pequeno aumento no número de células portadoras de aberrações cromossômicas ocorreu com concentrações muito elevadas. Entretanto, como não há evidência de atividade clastogênica Formato: 212 x 165 mm Cor: Black nos testes in vivo de aberração cromossômica mais relevante, é mais provável que os resultados in vitro tenham configurado observações falso-positivas. Carcinogenicidade: Não foi observada qualquer evidência de carcinogenicidade em estudos conduzidos em níveis de dose de até 1,1 mg/kg/dia em ratos e 1,6 mg/kg/ dia em camundongos. Toxicidade reprodutiva: Estudos orais em ratas e coelhas prenhas com níveis de dose de até 2,3 mg/kg/dia não demonstraram indicações de potencial teratogênico relacionados à rivastigmina. Da mesma forma, não foi demonstrada evidência de efeitos adversos da rivastigmina em fertilidade, função reprodutiva ou crescimento no útero ou pós-natal em ratos que receberam níveis de dose de até 1,1 mg/kg/dia.
Gravidez e Lactação
Em estudos em animais, a rivastigmina não se mostrou teratogênica. Entretanto, a segurança de PROMETAX® (rivastigmina) na gravidez humana não foi estabelecida e o mesmo deve ser utilizado em mulheres grávidas apenas se o benefício potencial for superior ao possível risco ao feto. Não se sabe se PROMETAX® (rivastigmina) é excretado no leite materno humano e, portanto, pacientes que utilizam PROMETAX® (rivastigmina) não devem amamentar. Efeitos na habilidade de dirigir veículos e/ou operar máquinas: Não foram observados quaisquer prejuízos na função motora em pacientes tratados com PROMETAX® (rivastigmina). Entretanto, a habilidade dos pacientes com Alzheimer de continuar a dirigir veículos e/ou operar máquinas complexas deve ser rotineiramente avaliada pelo médico.
Informações ao Paciente
Ação esperada do medicamento: PROMETAX® (rivastigmina) tem como substância ativa a rivastigmina e é utilizado no tratamento de transtornos da função cognitiva (por exemplo, aprendizado, memória, compreensão e orientação), que estão comumente associados à Doença de Alzheimer. As pessoas nessas condições apresentam uma deficiência de acetilcolina, uma substância encontrada no cérebro que é necessária para o bom funcionamento cognitivo. PROMETAX® (rivastigmina) age aumentando a quantidade de acetilcolina no cérebro e, dessa forma, melhora a função cognitiva e a habilidade do paciente de lidar com situações do cotidiano. Agindo dessa maneira, PROMETAX® (rivastigmina) ajuda a diminuir o declínio mental que ocorre na Doença de Alzheimer. Cuidados de armazenamento: As cápsulas devem ser conservadas em temperatura ambiente (entre 15oC e 30oC). Proteger da luz e umidade. Prazo de validade: Desde que sejam observados os cuidados de armazenamento, PROMETAX® (rivastigmina) cápsulas apresenta prazo de validade de 24 meses. Não utilize o produto após o vencimento do prazo de validade. Gravidez e lactação: Este medicamento não deve ser administrado durante a gravidez ou a lactação sem exclusiva orientação médica. Informe ao seu médico sobre a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término. Informe ao seu médico se está amamentando. Cuidados de administração: As cápsulas de PROMETAX® (rivastigmina) devem ser ingeridas inteiras, sem serem abertas ou esmagadas. Se você se esquecer de tomar uma dose de PROMETAX® (rivastigmina), aguarde para tomar a próxima dose Formato: 212 x 165 mm Cor: Pantone Black Modelo de Bula 2pmtca2 no horário usual. Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. A duração do tratamento dependerá da resposta ao medicamento. Portanto, a posologia deverá ser orientada exclusivamente pelo seu médico. Interrupção do tratamento: Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico; somente o médico poderá avaliar a eficácia da terapia. Reações adversas: Informe ao seu médico sobre o aparecimento de reações desagradáveis, como aumento da sudorese, mal estar, perda de peso, tremores, náusea, vômito, dores abdominais, perda do apetite e outras. TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS. Ingestão concomitante com outras substâncias: Informe ao seu médico sobre qualquer medicamento que esteja utilizando antes do início ou durante o tratamento. Contra-indicações e precauções: O uso de PROMETAX® (rivastigmina) é contraindicado em pacientes com conhecida hipersensibilidade à rivastigmina, a outros derivados do carbamato ou a qualquer componente da fórmula e em pacientes portadores de insuficiência hepática grave. NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA SUA SAÚDE.
Informações Técnicas
Farmacodinâmica Classe terapêutica: inibidor seletivo da colinesterase cerebral. As alterações patológicas na Doença de Alzheimer envolvem as vias neuronais colinérgicas que se projetam da base do cérebro anterior até o córtex cerebral e o hipo-campo. Essas vias estão envolvidas na atenção, no aprendizado e na memória e em outros processos cognitivos. Acredita-se que a rivastigmina, um inibidor seletivo da acetil e butirilcolinesterase cerebral do tipo carbamato, facilita a neurotransmissão colinérgica pela diminuição da degradação da acetilcolina liberada por neurônios colinérgicos funcionalmente intactos. Dados de estudos com animais indicam que a rivastigmina aumenta seletivamente a disponibilidade de acetilcolina no córtex e no hipocampo. Dessa forma, PROMETAX® (rivastigmina) pode apresentar um benefício nos déficits cognitivos mediados pelo sistema colinérgico, associados à Doença de Alzheimer. Além disso, existem evidências de que a inibição da colinesterase poderia diminuir a formação de fragmentos da proteína amiloidogênica precursora de betaamilóide (APP) e, dessa forma, das placas amilóides, que são uma das principais características patológicas da Doença de Alzheimer. A rivastigmina interage com sua enzimas-alvos pela formação de uma ligação covalente que inativa temporariamente as enzimas. Em homens jovens e saudáveis, uma dose oral de 3,0 mg diminui a atividade da acetilcolinesterase (AChE) no líquido cefalorraquidiano em aproximadamente 40% dentro da primeira 1,5 hora após a administração. A atividade da enzima retorna aos níveis basais cerca de 9 horas após ter sido atingido o efeito inibitório máximo. A atividade da butirilcolinesterase (BuChE) no líquido cefalorraquidiano foi transitoriamente inibida e não foi muito diferente do valor basal após 3,6 horas em voluntários jovens e saudáveis. Em pacientes com a Doença de Alzheimer, a inibição da acetilcolinesterase no líquido cefalorraquidiano pela rivastigmina se mostrou dose-dependente até 6 mg administrados duas vezes ao dia, a maior dose testada. A inbição da atividade de BuChE no líquido cefalorraquidiano de pacientes com a Doença de Alzheimer pela rivastigmina, foi similar àquela da AchE, com uma mudança, em relação ao valor basal de mais de 60% após a administração de 6 mg duas vezes ao dia. O efeito da rivastigmina na atividade da AChE e BuChE no líquido cefalorraquidiano foi mantido após 12 meses de administração, o mais longo período estudado. Foram encontradas correlações estatisticamente significantes entre o grau de inibição pela rivastigmina da AChE e BuChE no líquido cefalorraquidiano e alterações em uma medida composta do desempenho cognitivo em pacientes com Doença de Alzheimer; entretanto, somente a inibição da BuChE no líquido cefalorraquidiano se correlacionou significativa e consistentemente com melhoras nos subtestes relacionados com a velocidade, atenção e memória. Estudos clínicos A eficácia de PROMETAX® (rivastigmina) no tratamento da Doença de Alzheimer foi demonstrada por estudos placebo-controlados. Os resultados de dois estudos fundamentais multicêntricos de 26 semanas de duração comparando a administração de 1-4 mg/dia e 6-12 mg/dia com placebo, assim como a análise conjunta dos estudos de Fase III, estabeleceram que PROMETAX® (rivastigmina) produz uma melhora significativa nos principais domínios cognitivos de desempenho global e de atividades diárias e na gravidade da doença. Tanto a faixa de dosagem baixa quanto a alta apresentaram benefícios para a cognição, o desempenho global e a gravidade da doença; além disso, a faixa de dose mais alta produziu uma melhora nas atividades diárias. As seguintes variáveis prognósticas foram utilizadas nesses estudos: Escala de Avaliação da Doença de Alzheimer - Subescala Cognitiva (ADAS-Cog): teste que mede áreas cognitivas relevantes em pacientes com Doença de Alzheimer, tais como atenção, aprendizado, memória e linguagem; Impressão de Mudança Baseada na Entrevista Clínica (CIBIC-Plus): avaliação clínica da alteração global do paciente nos domínios cognitivos, de comportamento e desempenho, incorporando opiniões separadas do paciente e do cuidador; Escala de Deterioração Progressiva (PDS): avaliação realizada pelo cuidador da habilidade do paciente em realizar atividades diárias, tais como asseio pessoal, alimentação, ajuda nos afazeres domésticos e fazer compras. Os resultados dos estudos indicam que o início da atividade ocorre geralmente na 12ª semana e é mantida até o final de 6 meses de tratamento. Pacientes tratados com 6-12 mg apresentaram melhora da cognição, nas atividades diárias e no desempenho global, enquanto os pacientes que utilizaram placebo apresentaram uma deterioração dessas variáveis. Os efeitos de PROMETAX® (rivastigmina) nessas variáveis (por exemplo, diferença de 5 pontos de ADAS-Cog em relação ao placebo na 26ª semana) indicam um atraso na velocidade de deterioração de pelo menos 6 meses. Análises realizadas para detectar os subtestes e sintomas na ADAS-Cog e CIBICPlus, respectivamente, que melhoraram em pacientes tratados com PROMETAX® (rivastigmina), indicam que os subtestes da ADAS-Cog (praxia ideatória, orientação, compreensão de instruções, teste de memorização de palavras, habilidade lingüística e reconhecimento de palavras) melhoraram significativamente e todos os itens da avaliação CIBIC-Plus, com exceção da ansiedade, apresentaram melhora significativa na 26ª semana com doses de PROMETAX® (rivastigmina) de 6-12 mg. Os itens que apresentaram melhora de no mínimo 15 %, mais evidentes nos pacientes que completaram o tratamento com PROMETAX® (rivastigmina) em comparação aos pacientes com placebo, foram: memorização de palavras, desempenho, agitação, lacrimação ou choro, delírios, alucinações, atividades despropositadas e inapropriadas e ameaças físicas e/ou violência.
Interações Medicamentosas
A rivastigmina é metabolizada principalmente pela hidrólise por esterases. Um metabolismo mínimo ocorre através da maioria das isoenzimas do citocromo P450. Dessa forma, não são antecipadas interações farmacocinéticas com outras drogas metabolizadas por essas enzimas. Não foram observadas interações farmacocinéticas entre PROMETAX® (rivastigmina) e digoxina, varfarina, diazepam ou fluoxetina em estudos em voluntários sadios. O aumento no tempo de protrombina induzido pela varfarina não é afetado pela administração de PROMETAX® (rivastigmina). Não foram observados efeitos desfavoráveis na condução cardíaca após a administração concomitante de digoxina e PROMETAX ® (rivastigmina). Em pacientes com Doença de Alzheimer, a administração concomitante de PROMETAX® (rivastigmina) com medicamentos prescritos comumente, tais como antiácidos, antieméticos, antidiabéticos, anti-hipertensivos de ação central, beta-bloqueadores, bloqueadores de canal de cálcio, drogas inotrópicas, antianginosos, antiinflamatórios não-esteroidais, estrógenos, analgésicos, benzodiazepínicos e anti-histamínicos, não foi associada às alterações na cinética de PROMETAX ® (rivastigmina) nem ao aumento do risco de efeitos desfavoráveis clinicamente relevantes. Tendo em vista seus efeitos farmacodinâmicos, PROMETAX® (rivastigmina) não deve ser administrado concomitantemente com outras drogas colinomiméticas e pode interferir na atividade de medicações anticolinérgicas. Como um inibidor da colinesterase, PROMETAX® (rivastigmina) pode potencializar os efeitos de relaxantes musculares do tipo succinilcolina durante a anestesia.
Laboratório
Laboratórios Biosintética Ltda.
Remédios que contém o mesmo Princípio Ativo Haemaccel, Ilsatec, Matervit, Maxidex, Zolapin
Superdosagem
Sintomas: a maioria dos casos de superdosagem acidental não tem sido associada A nenhum sinal ou sintoma clínico e quase todos os pacientes envolvidos continuaram O tratamento com prometax® (rivastigmina). nos casos em que ocorreram Sintomas, estes incluíram náuseas, vômitos, diarréia, hipertensão e alucinações. Devido ao conhecido efeito vagotônico dos inibidores de colinesterase sobre o Coração, bradicardia e/ou síncope podem também ocorrer. A ingestão de 46 mg ocorreu em um caso; após tratamento conservador, o paciente Se recuperou completamente em 24 horas. tratamento: uma vez que a rivastigmina apresenta meia-vida plasmática de cerca De 1 hora e duração da inibição da acetilcolinesterase de cerca de 9 horas, é recomendado Que, em casos de superdosagem assintomática, nenhuma dose de prometax ® (rivastigmina) deva ser administrada pelas próximas 24 horas. nos casos De superdosagem acompanhada por vômito e náusea grave, o uso de antieméticos Deve ser considerado. tratamento sintomático para outros eventos adversos deve Ser realizado, se necessário. Em superdosagem grave, a atropina pode ser utilizada. recomenda-se uma dose Inicial i.v. de 0,03 mg/kg de sulfato de atropina, com doses subseqüentes baseadas Na resposta clínica. não é recomendado o uso da escopolamina como antídoto. Atenção: este produto é um novo medicamento e, embora as pesquisas Realizadas tenham indicado eficácia e segurança quando Corretamente indicado, podem ocorrer reações adversas imprevisíveis Ainda não descritas ou conhecidas. em caso de suspeita De reação adversa, o médico responsável deve ser notificado.
Efeitos adversos e efeitos colaterais
Advertências e Precauções
Assim como outros colinomiméticos, deve-se ter cuidado ao utilizar PROMETAX® (rivastigmina) em pacientes com doença do nó sinusal ou defeitos na condução (bloqueio sino-atrial, bloqueio atrioventricular) (vide "Reações adversas"). A estimulação colinérgica pode causar aumento da secreção ácido-gástrica e pode exacerbar obstruções urinárias e precipitar convulsões. Recomenda-se precaução ao tratar pacientes predispostos a essas patologias. Como com outros colinomiméticos, PROMETAX® (rivastigmina) deve ser utilizado com precaução em pacientes com história de asma ou doença pulmonar obstrutiva. O tratamento deve sempre ser iniciado com a dose de 1,5 mg, duas vezes ao dia, e ser ajustado à dose de manutenção do paciente. Se o tratamento for interrompido por vários dias, deverá ser reiniciado com a menor dose diária a fim de se minimizar a possibilidade de reações adversas (por exemplo, vômitos graves) (vide "Posologia"). Titulação da dose: Como com outros colinomiméticos, efeitos adversos foram observados logo após o aumento da dose e esses podem responder a uma redução da dose. Em outros casos, Exelon foi descontinuado (vide Reações Adversas). O benzoato de sódio é um dos excipientes de PROMETAX® (rivastigmina) solução oral. O ácido benzóico é muito irritante para a pele, olhos e membranas mucosas.
Efeitos Colaterais de Prometax
As reações adversas relatadas mais comumente são gastrintestinais incluindo náuseas (38%) e vômitos (23%), especialmente durante a titulação. As pacientes dos estudos clínicos foram mais susceptíveis as reações adversas gastrintestinais e perda de peso. As seguintes reações adversas, listadas na Tabela 1 abaixo, foram acumuladas a partir dos estudos clínicos com PROMETAX® (rivastigmina) e desde a sua introdução no mercado. Tabela 1* Infecções e infestações Infecção urinária Muito rara Distúrbios psiquiátricos Agitação Comum Confusão Comum Insônia Incomum Depressão Incomum Alucinações Muito raras Distúrbios do Sistema Nervoso Vertigem Muito comum Cefaléia Comum Sonolência Comum Tremor Comum Síncope Incomum Convulsões Rara Distúrbios cardíacos Arritmia cardíaca (e. g. bradicardia, bloqueio atrioventricular, fibrilação atrial e taquicardia) Muito rara Angina pectoris Rara Distúrbios Vasculares Hipertensão Muito rara Distúrbios gastrintestinal Náuseas Muito comum Vômitos Muito comum Diarréia Muito comum Perda de apetite Muito comum Dor abdominal e dispepsia Comum Úlceras gástrica e duodenal Raras Hemorragia gastrintestinal Muito rara Pancreatite leve Muito rara Distúrbios da pele e subcutâneos Aumento da sudorese Comum Erupções cutâneas Rara Distúrbios gerais Fatiga e astenia Comum Indisposição Comum Queda acidental Incomum Investigações Perda de peso Comum * As reações adversas estão classificadas segundo seus títulos de freqüência, a mais freqüente em primeiro lugar, usando a seguinte convenção: Muito comum (>1/ 10); comum (> 1/100, 1/1000 < 1/100); rara (>1/10.000 < 1/1000); muito comum (>1/10.000), incluindo relatos isolados.
Assim como outros colinomiméticos, deve-se ter cuidado ao utilizar PROMETAX® (rivastigmina) em pacientes com doença do nó sinusal ou defeitos na condução (bloqueio sino-atrial, bloqueio atrioventricular) (vide "Reações adversas"). A estimulação colinérgica pode causar aumento da secreção ácido-gástrica e pode exacerbar obstruções urinárias e precipitar convulsões. Recomenda-se precaução ao tratar pacientes predispostos a essas patologias. Como com outros colinomiméticos, PROMETAX® (rivastigmina) deve ser utilizado com precaução em pacientes com história de asma ou doença pulmonar obstrutiva. O tratamento deve sempre ser iniciado com a dose de 1,5 mg, duas vezes ao dia, e ser ajustado à dose de manutenção do paciente. Se o tratamento for interrompido por vários dias, deverá ser reiniciado com a menor dose diária a fim de se minimizar a possibilidade de reações adversas (por exemplo, vômitos graves) (vide "Posologia"). Titulação da dose: Como com outros colinomiméticos, efeitos adversos foram observados logo após o aumento da dose e esses podem responder a uma redução da dose. Em outros casos, Exelon foi descontinuado (vide Reações Adversas). O benzoato de sódio é um dos excipientes de PROMETAX® (rivastigmina) solução oral. O ácido benzóico é muito irritante para a pele, olhos e membranas mucosas.
Efeitos Colaterais de Prometax
As reações adversas relatadas mais comumente são gastrintestinais incluindo náuseas (38%) e vômitos (23%), especialmente durante a titulação. As pacientes dos estudos clínicos foram mais susceptíveis as reações adversas gastrintestinais e perda de peso. As seguintes reações adversas, listadas na Tabela 1 abaixo, foram acumuladas a partir dos estudos clínicos com PROMETAX® (rivastigmina) e desde a sua introdução no mercado. Tabela 1* Infecções e infestações Infecção urinária Muito rara Distúrbios psiquiátricos Agitação Comum Confusão Comum Insônia Incomum Depressão Incomum Alucinações Muito raras Distúrbios do Sistema Nervoso Vertigem Muito comum Cefaléia Comum Sonolência Comum Tremor Comum Síncope Incomum Convulsões Rara Distúrbios cardíacos Arritmia cardíaca (e. g. bradicardia, bloqueio atrioventricular, fibrilação atrial e taquicardia) Muito rara Angina pectoris Rara Distúrbios Vasculares Hipertensão Muito rara Distúrbios gastrintestinal Náuseas Muito comum Vômitos Muito comum Diarréia Muito comum Perda de apetite Muito comum Dor abdominal e dispepsia Comum Úlceras gástrica e duodenal Raras Hemorragia gastrintestinal Muito rara Pancreatite leve Muito rara Distúrbios da pele e subcutâneos Aumento da sudorese Comum Erupções cutâneas Rara Distúrbios gerais Fatiga e astenia Comum Indisposição Comum Queda acidental Incomum Investigações Perda de peso Comum * As reações adversas estão classificadas segundo seus títulos de freqüência, a mais freqüente em primeiro lugar, usando a seguinte convenção: Muito comum (>1/ 10); comum (> 1/100, 1/1000 < 1/100); rara (>1/10.000 < 1/1000); muito comum (>1/10.000), incluindo relatos isolados.
Perguntas sobre Prometax
Nossos especialistas responderam a 3 perguntas sobre Prometax
Quais profissionais prescrevem Prometax?
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