Profenid - Informações, especialistas e perguntas frequentes
Uso de Profenid
Indicações de Profenid Iv
Tratamento da dor no pré e pós-operatório e outras patologias dolorosas.
Contra-Indicações de Profenid Iv
Pacientes com hipersensibilidade ao cetoprofeno ou a outro inibidor da síntese de prostaglandinas. Foi observado o aparecimento de crise asmática em pacientes alérgicos ao ácido acetilsalicílico; úlcera gastroduodenal em evolução; insuficiência hepatocelular severa; insuficiência renal grave; crianças com idade inferior a 15 anos; durante a gravidez e amamentação.
Tratamento da dor no pré e pós-operatório e outras patologias dolorosas.
Contra-Indicações de Profenid Iv
Pacientes com hipersensibilidade ao cetoprofeno ou a outro inibidor da síntese de prostaglandinas. Foi observado o aparecimento de crise asmática em pacientes alérgicos ao ácido acetilsalicílico; úlcera gastroduodenal em evolução; insuficiência hepatocelular severa; insuficiência renal grave; crianças com idade inferior a 15 anos; durante a gravidez e amamentação.
Precauções especiais
Como Usar (Posologia)
100 mg a 300 mg ao dia, por um período máximo de 48 horas. Instruções de uso: dissolver o conteúdo do frasco contendo 100 mg em 100 -150 ml de solução isotônica de glicose ou de cloreto de sódio. O produto deve ser administrado por infusão intravenosa lenta, aproximadamente por 20 minutos. Administrar o Profenid I.V. separadamente de outros medicamentos. Superdosagem: deve-se instituir tratamento sintomático.
Laboratório
Rhodia Farma Ltda.
Precauções
Devido à possibilidade de severas manifestações gastrintestinais, particularmente nas doenças tratadas com anticoagulante, é conveniente uma cuidadosa monitorização, principalmente se surgir sintomatologia digestiva. Em casos de hemorragia gastrintestinal o tratamento deve ser descontinuado. Risco de insuficiência renal aguda durante o período pós-operatório, especialmente em pacientes com hipovolemia. Em pacientes idosos é recomendável uma diminuição da posologia. O cetoprofeno não deve ser administrado em crianças com idade inferior a 15 anos. Cetoprofeno deve ser administrado com cautela e sob monitorização em pacientes com problemas gastrintestinais (úlcera gastroduodenal), hérnia hiatal, colite ulcerosa, doença de Crohn, com antecedentes de alterações hematológicas ou problemas de coagulação. No início do tratamento, o volume urinário e a função renal devem ser cuidadosamente monitorizados em pacientes com insuficiência cardíaca, cirrose e nefropatias crônicas, naqueles que fazem uso de diuréticos, após intervenção cirúrgica com hipovolemia e, especialmente, em pacientes idosos. O cetoprofeno pode ser associado a um opiáceo nos casos de dores intensas. Devido ao risco do cetoprofeno causar tontura, recomenda-se cautela em pacientes que dirigem veículos ou que operam máquinas. Gravidez: o uso do cetoprofeno é contra-indicado durante os primeiros 3 meses e também durante o terceiro trimestre da gravidez, pois, todo inibidor da síntese de prostaglandina pode causar fetotoxicidade cardiopulmonar (hipertensão pulmonar com fechamento prematuro do ducto arterial) e renal. No final da gestação, a mãe e o feto têm o tempo de sangramento prolongado. Pode também retardar o trabalho de parto. Amamentação: o cetoprofeno não deve ser administrado durante a amamentação. - Interações medicamentosas: associações desaconselhadas: outros antiinflamatórios não esteroidais, inclusive altas dosagens de salicilatos: aumento do risco de ulceração e hemorragia gastrintestinal por sinergia aditiva. Anticoagulantes orais, heparina por via parenteral e ticlopidina: aumento do risco hemorrágico por inibição da função plaquetária e irritação da mucosa gastroduodenal. Se o tratamento concomitante não puder ser evitado, deve ser realizada uma cuidadosa monitorização clínica e laboratorial (tempo de sangramento e tempo de protrombina). Hipoglicemiantes orais: o cetoprofeno pode causar um aumento do efeito hipoglicemiante das sulfamidas, por deslocamento de suas ligações às proteínas plasmáticas. Dispositivos intra-uterinos: possibilidade de diminuição de eficácia. Lítio: aumento do nível plasmático de lítio, pela diminuição da excreção renal, podendo atingir níveis tóxicos. Realizar, se necessário, uma cuidadosa monitorização dos níveis de lítio e ajuste da dosagem de lítio durante o tratamento concomitante e após a descontinuação do uso dos antiinflamatórios não esteroidais. Metotrexato: aumento da toxicidade hematológica, especialmente quando administrado em altas doses (>15 mg/semana), devido à diminuição do clearance renal. Em caso de tratamento anterior com cetoprofeno, o uso do mesmo deve ser interrompido 12 horas antes da administração de metotrexato e não pode ser administrado antes de 12 horas após o tratamento com metotrexato. Interferon: risco de inibição na ação do Interferon. Associações que necessitam de cuidados: metotrexato (< 15 mg/semana): controle semanal do hemograma durante as primeiras semanas do uso da associação. Deve-se monitorar as alterações (mesmo que pequenas) da função renal em idosos. Diuréticos: risco de insuficiência renal aguda em pacientes desidratados devido à diminuição da filtração glomerular (diminuição da síntese das prostaglandinas renais). Manter o paciente hidratado e com as funções renais monitorizadas no início do tratamento. Pentoxifilina: aumento do risco hemorrágico. Reforçar a vigilância clínica e controlar o tempo de sangramento com maior freqüência. Associações a serem consideradas: anti-hipertensivos (betabloqueadores, inibidores da enzima de conversão, diuréticos): redução do efeito anti-hipertensivo por inibição das prostaglandinas vasodilatadoras. Trombolíticos: aumento do risco hemorrágico.
100 mg a 300 mg ao dia, por um período máximo de 48 horas. Instruções de uso: dissolver o conteúdo do frasco contendo 100 mg em 100 -150 ml de solução isotônica de glicose ou de cloreto de sódio. O produto deve ser administrado por infusão intravenosa lenta, aproximadamente por 20 minutos. Administrar o Profenid I.V. separadamente de outros medicamentos. Superdosagem: deve-se instituir tratamento sintomático.
Laboratório
Rhodia Farma Ltda.
Precauções
Devido à possibilidade de severas manifestações gastrintestinais, particularmente nas doenças tratadas com anticoagulante, é conveniente uma cuidadosa monitorização, principalmente se surgir sintomatologia digestiva. Em casos de hemorragia gastrintestinal o tratamento deve ser descontinuado. Risco de insuficiência renal aguda durante o período pós-operatório, especialmente em pacientes com hipovolemia. Em pacientes idosos é recomendável uma diminuição da posologia. O cetoprofeno não deve ser administrado em crianças com idade inferior a 15 anos. Cetoprofeno deve ser administrado com cautela e sob monitorização em pacientes com problemas gastrintestinais (úlcera gastroduodenal), hérnia hiatal, colite ulcerosa, doença de Crohn, com antecedentes de alterações hematológicas ou problemas de coagulação. No início do tratamento, o volume urinário e a função renal devem ser cuidadosamente monitorizados em pacientes com insuficiência cardíaca, cirrose e nefropatias crônicas, naqueles que fazem uso de diuréticos, após intervenção cirúrgica com hipovolemia e, especialmente, em pacientes idosos. O cetoprofeno pode ser associado a um opiáceo nos casos de dores intensas. Devido ao risco do cetoprofeno causar tontura, recomenda-se cautela em pacientes que dirigem veículos ou que operam máquinas. Gravidez: o uso do cetoprofeno é contra-indicado durante os primeiros 3 meses e também durante o terceiro trimestre da gravidez, pois, todo inibidor da síntese de prostaglandina pode causar fetotoxicidade cardiopulmonar (hipertensão pulmonar com fechamento prematuro do ducto arterial) e renal. No final da gestação, a mãe e o feto têm o tempo de sangramento prolongado. Pode também retardar o trabalho de parto. Amamentação: o cetoprofeno não deve ser administrado durante a amamentação. - Interações medicamentosas: associações desaconselhadas: outros antiinflamatórios não esteroidais, inclusive altas dosagens de salicilatos: aumento do risco de ulceração e hemorragia gastrintestinal por sinergia aditiva. Anticoagulantes orais, heparina por via parenteral e ticlopidina: aumento do risco hemorrágico por inibição da função plaquetária e irritação da mucosa gastroduodenal. Se o tratamento concomitante não puder ser evitado, deve ser realizada uma cuidadosa monitorização clínica e laboratorial (tempo de sangramento e tempo de protrombina). Hipoglicemiantes orais: o cetoprofeno pode causar um aumento do efeito hipoglicemiante das sulfamidas, por deslocamento de suas ligações às proteínas plasmáticas. Dispositivos intra-uterinos: possibilidade de diminuição de eficácia. Lítio: aumento do nível plasmático de lítio, pela diminuição da excreção renal, podendo atingir níveis tóxicos. Realizar, se necessário, uma cuidadosa monitorização dos níveis de lítio e ajuste da dosagem de lítio durante o tratamento concomitante e após a descontinuação do uso dos antiinflamatórios não esteroidais. Metotrexato: aumento da toxicidade hematológica, especialmente quando administrado em altas doses (>15 mg/semana), devido à diminuição do clearance renal. Em caso de tratamento anterior com cetoprofeno, o uso do mesmo deve ser interrompido 12 horas antes da administração de metotrexato e não pode ser administrado antes de 12 horas após o tratamento com metotrexato. Interferon: risco de inibição na ação do Interferon. Associações que necessitam de cuidados: metotrexato (< 15 mg/semana): controle semanal do hemograma durante as primeiras semanas do uso da associação. Deve-se monitorar as alterações (mesmo que pequenas) da função renal em idosos. Diuréticos: risco de insuficiência renal aguda em pacientes desidratados devido à diminuição da filtração glomerular (diminuição da síntese das prostaglandinas renais). Manter o paciente hidratado e com as funções renais monitorizadas no início do tratamento. Pentoxifilina: aumento do risco hemorrágico. Reforçar a vigilância clínica e controlar o tempo de sangramento com maior freqüência. Associações a serem consideradas: anti-hipertensivos (betabloqueadores, inibidores da enzima de conversão, diuréticos): redução do efeito anti-hipertensivo por inibição das prostaglandinas vasodilatadoras. Trombolíticos: aumento do risco hemorrágico.
Efeitos adversos e efeitos colaterais
Efeitos Colaterais de Profenid Iv
Manifestações gastrintestinais: desconforto gastrintestinal, dor epigástrica, náusea, vômito, constipação e diarréia. Os efeitos adversos mais graves são: ulceração gastroduodenal, hemorragia digestiva e perfuração intestinal. Reações de hipersensibilidade: dermatológicas: erupção, rash cutâneo, prurido. Respiratórias: possibilidade de aparecimento de crise asmática, principalmente em pacientes alérgicos ao ácido acetilsalicílico ou outros antiinflamatórios não esteroidais. Pode também ocorrer reação anafilática. Efeitos no sistema nervoso central: vertigem, sonolência e cefaléia. Reações cutâneas: raramente pode ocorrer dermatose bolhosa (síndrome de Stevens-Johnson; síndrome de Lyell). Algumas modificações biológicas puderam ser observadas: diminuição moderada dos níveis de hemoglobina e alguns casos de leucopenia sem gravidade. Possibilidade de agravamento de insuficiência renal preexistente. Tolerância local: poucos casos de dor e sensação de ardência foram reportadas.
Manifestações gastrintestinais: desconforto gastrintestinal, dor epigástrica, náusea, vômito, constipação e diarréia. Os efeitos adversos mais graves são: ulceração gastroduodenal, hemorragia digestiva e perfuração intestinal. Reações de hipersensibilidade: dermatológicas: erupção, rash cutâneo, prurido. Respiratórias: possibilidade de aparecimento de crise asmática, principalmente em pacientes alérgicos ao ácido acetilsalicílico ou outros antiinflamatórios não esteroidais. Pode também ocorrer reação anafilática. Efeitos no sistema nervoso central: vertigem, sonolência e cefaléia. Reações cutâneas: raramente pode ocorrer dermatose bolhosa (síndrome de Stevens-Johnson; síndrome de Lyell). Algumas modificações biológicas puderam ser observadas: diminuição moderada dos níveis de hemoglobina e alguns casos de leucopenia sem gravidade. Possibilidade de agravamento de insuficiência renal preexistente. Tolerância local: poucos casos de dor e sensação de ardência foram reportadas.
Perguntas sobre Profenid
Nossos especialistas responderam a 368 perguntas sobre Profenid
Dra. Roberta Oliveira da Silva Tassi
Médico de família, Pediatra, Especialista em administração em saúde
Rio de Janeiro
Quais profissionais prescrevem Profenid?
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