Ovestrion - Informações, especialistas e perguntas frequentes
Uso de Ovestrion
Indicações e Posologia
1. Atrofia do trato geniturinário relacionada a deficiência estrogênica, especialmente a: Tratamento das queixas vaginais como dispareunia, ressecamento e prurido. Prevenção das infecções recidivantes vaginais e do trato geniturinário inferior. Controle das queixas miccionais (como polaciúria e disúria) e incontinência urinária leve: 4 a 8 mg por dia durante as primeiras semanas, seguida de redução gradual de acordo com o alívio dos sintomas, até se atingir a dose de manutenção (1 a 2 mg por dia). 2. Terapia pré e pós-operatórias em mulheres na pós-menopausa submetidas à cirurgia vaginal: 4 a 8 mg por dia, duas semanas antes da cirurgia e 1 a 2 mg por dia durante as 2 semanas após a cirurgia. 3. Auxiliar diagnóstico em caso de esfregaço cervical atrófico duvidoso: 2 a 4 mg por dia durante uma semana antes da coleta do próximo esfregaço. 4. Queixas climatéricas, como fogacho e sudorese noturna: 4 a 8 mg por dia durante as primeiras semanas, seguida de redução gradual. Para terapia de manutenção usar a menor dose eficaz. 5. Infertilidade devido à hostilidade cervical: em geral 1 a 2 mg do 6º ao 15º dia do ciclo menstrual. Entretanto, para algumas pacientes, doses de 0,25 mg/dia são suficientes, enquanto que outras podem necessitar de até 8 mg/dia. Desta forma, a dose deve ser aumentada a cada mês até que se obtenha um efeito ótimo do muco cervical.
Contra-Indicações de Ovestrion
Gravidez; trombose; suspeita ou casos confirmados de tumores estrogênio-dependentes; sangramento vaginal sem diagnóstico; história de manifestação ou deterioração de otosclerose durante a gravidez ou uso prévio de esteróides.
1. Atrofia do trato geniturinário relacionada a deficiência estrogênica, especialmente a: Tratamento das queixas vaginais como dispareunia, ressecamento e prurido. Prevenção das infecções recidivantes vaginais e do trato geniturinário inferior. Controle das queixas miccionais (como polaciúria e disúria) e incontinência urinária leve: 4 a 8 mg por dia durante as primeiras semanas, seguida de redução gradual de acordo com o alívio dos sintomas, até se atingir a dose de manutenção (1 a 2 mg por dia). 2. Terapia pré e pós-operatórias em mulheres na pós-menopausa submetidas à cirurgia vaginal: 4 a 8 mg por dia, duas semanas antes da cirurgia e 1 a 2 mg por dia durante as 2 semanas após a cirurgia. 3. Auxiliar diagnóstico em caso de esfregaço cervical atrófico duvidoso: 2 a 4 mg por dia durante uma semana antes da coleta do próximo esfregaço. 4. Queixas climatéricas, como fogacho e sudorese noturna: 4 a 8 mg por dia durante as primeiras semanas, seguida de redução gradual. Para terapia de manutenção usar a menor dose eficaz. 5. Infertilidade devido à hostilidade cervical: em geral 1 a 2 mg do 6º ao 15º dia do ciclo menstrual. Entretanto, para algumas pacientes, doses de 0,25 mg/dia são suficientes, enquanto que outras podem necessitar de até 8 mg/dia. Desta forma, a dose deve ser aumentada a cada mês até que se obtenha um efeito ótimo do muco cervical.
Contra-Indicações de Ovestrion
Gravidez; trombose; suspeita ou casos confirmados de tumores estrogênio-dependentes; sangramento vaginal sem diagnóstico; história de manifestação ou deterioração de otosclerose durante a gravidez ou uso prévio de esteróides.
Precauções especiais
Administração
OVESTRION COMPRIMIDOS deverá ser ingerido sem mastigar, com auxílio de algum líquido. É importante que a dose diária total seja ingerida de uma única vez.
Informações Técnicas
OVESTRION COMPRIMIDOS uso oral apresenta como princípio ativo o estriol, hormônio natural feminino. Nos anos que antecedem ou sucedem a menopausa (natural ou cirúrgica) o estriol pode ser usado no tratamento dos sintomas relacionados à deficiência estrogênica. O estriol é particularmente eficaz no tratamento dos sintomas geniturinários. No caso de atrofia vaginal, o estriol induz a normalização do epitélio vaginal e ajuda a restauração da microflora normal e do pH fisiológico da vagina. Como resultado, o estriol aumenta a resistência das células epiteliais vaginais à infecção e à inflamação. Após a administração oral, o estriol é rapidamente absorvido pelo trato gastrintestinal. Os níveis plasmáticos máximos são atingidos de 1 a 2 horas após a administração. Quase a totalidade de estriol (90%) se liga à albumina plasmática e, ao contrário de outros estrogênios, não apresenta ligação à globulina fixadora de hormônio sexual (SHBG). O metabolismo do estriol consiste principalmente na conjugação e desconjugação durante a circulação êntero-hepática. O estriol é excretado, principalmente, através da urina sob a forma conjugada e apenas pequena fração (± 2%) é excretada pelas fezes sob a forma não-conjugada. Finalmente, ao contrário de outros estrogênios, o estriol é de curta duração, pois tem curto tempo de permanência dentro do núcleo das células endometriais. Sendo assim, não há proliferação endometrial quando a dose total recomendada é administrada em dose única diária, não sendo necessária a administração cíclica de progestágeno e nem ocorre sangramento de privação na pós-menopausa.
Interações Medicamentosas
Existem indicações que os estrogênios, incluindo o estriol, podem aumentar os efeitos farmacológicos de certos corticosteróides. Se necessário a dosagem do corticosteróide deverá ser reduzida. Também há indicações, obtidas principalmente com outros estrogênios ou anticoncepcionais orais, de que o uso concomitante de estriol com barbitúricos, hidantoínas e rifampicina, diminui a eficácia do estriol. O estriol ainda pode aumentar a eficácia dos bloqueadores beta-adrenérgicos e alterar a eficácia das insulinas.
Laboratório
Akzo Nobel Ltda - Divisão Organon Brasil
Remédios da mesma Classe Terapêutica Ginedisc, Menosedan, Menostress, Menotensil, Normamor
Remédios que contém o mesmo Princípio Ativo Styptanon
Precauções e Advertências
Não existem informações suficientes quanto ao uso de estriol durante a lactação que permitem aferir o risco potencial ao lactente. Sabe-se que o estriol é excretado através do leite materno, podendo diminuir a produção de leite. Para prevenir a estimulação endometrial, a dose diária não deverá exceder 8 mg e nem essa dose máxima deverá ser empregada por mais que algumas semanas. Durante o tratamento prolongado com estrogênios, recomenda-se a realização de exames médicos periódicos. Existem relatos indicando uma associação entre o uso de preparações contendo estrogênios com a ocorrência de colelitíase. No entanto, não se sabe ainda se essa associação existe com o estriol. Em casos de infecções vaginais, recomenda-se tratamento específico concomitante. Pacientes portadoras das seguintes condições deverão ser monitoradas: história de fenômenos tromboembólicos, insuficiência cardíaca latente ou manifesta, retenção de líquidos devido à insuficiência renal, hipertensão, epilepsia ou enxaqueca (ou antecedentes dessas condições), distúrbios hepáticos severos, endometriose, mastopatia fibrocística, porfíria, hiperlipoproteinemia, histórico durante a gravidez de prurido intenso ou com uso prévio de esteróides, icterícia colestática ou herpes gestacional.
Superdosagem
A toxicidade aguda de estriol em animais é bastante baixa. É improvável a ocorrência de superdosagem de OVESTRION COMPRIMIDOS após administração oral. No entanto, se houver grande ingestão de estriol os possíveis sintomas são: náuseas, vômito e sangramento de privação em mulheres. Não existe antídoto específico. Se necessário, pode-se instituir tratamento sintomático.
OVESTRION COMPRIMIDOS deverá ser ingerido sem mastigar, com auxílio de algum líquido. É importante que a dose diária total seja ingerida de uma única vez.
Informações Técnicas
OVESTRION COMPRIMIDOS uso oral apresenta como princípio ativo o estriol, hormônio natural feminino. Nos anos que antecedem ou sucedem a menopausa (natural ou cirúrgica) o estriol pode ser usado no tratamento dos sintomas relacionados à deficiência estrogênica. O estriol é particularmente eficaz no tratamento dos sintomas geniturinários. No caso de atrofia vaginal, o estriol induz a normalização do epitélio vaginal e ajuda a restauração da microflora normal e do pH fisiológico da vagina. Como resultado, o estriol aumenta a resistência das células epiteliais vaginais à infecção e à inflamação. Após a administração oral, o estriol é rapidamente absorvido pelo trato gastrintestinal. Os níveis plasmáticos máximos são atingidos de 1 a 2 horas após a administração. Quase a totalidade de estriol (90%) se liga à albumina plasmática e, ao contrário de outros estrogênios, não apresenta ligação à globulina fixadora de hormônio sexual (SHBG). O metabolismo do estriol consiste principalmente na conjugação e desconjugação durante a circulação êntero-hepática. O estriol é excretado, principalmente, através da urina sob a forma conjugada e apenas pequena fração (± 2%) é excretada pelas fezes sob a forma não-conjugada. Finalmente, ao contrário de outros estrogênios, o estriol é de curta duração, pois tem curto tempo de permanência dentro do núcleo das células endometriais. Sendo assim, não há proliferação endometrial quando a dose total recomendada é administrada em dose única diária, não sendo necessária a administração cíclica de progestágeno e nem ocorre sangramento de privação na pós-menopausa.
Interações Medicamentosas
Existem indicações que os estrogênios, incluindo o estriol, podem aumentar os efeitos farmacológicos de certos corticosteróides. Se necessário a dosagem do corticosteróide deverá ser reduzida. Também há indicações, obtidas principalmente com outros estrogênios ou anticoncepcionais orais, de que o uso concomitante de estriol com barbitúricos, hidantoínas e rifampicina, diminui a eficácia do estriol. O estriol ainda pode aumentar a eficácia dos bloqueadores beta-adrenérgicos e alterar a eficácia das insulinas.
Laboratório
Akzo Nobel Ltda - Divisão Organon Brasil
Remédios da mesma Classe Terapêutica Ginedisc, Menosedan, Menostress, Menotensil, Normamor
Remédios que contém o mesmo Princípio Ativo Styptanon
Precauções e Advertências
Não existem informações suficientes quanto ao uso de estriol durante a lactação que permitem aferir o risco potencial ao lactente. Sabe-se que o estriol é excretado através do leite materno, podendo diminuir a produção de leite. Para prevenir a estimulação endometrial, a dose diária não deverá exceder 8 mg e nem essa dose máxima deverá ser empregada por mais que algumas semanas. Durante o tratamento prolongado com estrogênios, recomenda-se a realização de exames médicos periódicos. Existem relatos indicando uma associação entre o uso de preparações contendo estrogênios com a ocorrência de colelitíase. No entanto, não se sabe ainda se essa associação existe com o estriol. Em casos de infecções vaginais, recomenda-se tratamento específico concomitante. Pacientes portadoras das seguintes condições deverão ser monitoradas: história de fenômenos tromboembólicos, insuficiência cardíaca latente ou manifesta, retenção de líquidos devido à insuficiência renal, hipertensão, epilepsia ou enxaqueca (ou antecedentes dessas condições), distúrbios hepáticos severos, endometriose, mastopatia fibrocística, porfíria, hiperlipoproteinemia, histórico durante a gravidez de prurido intenso ou com uso prévio de esteróides, icterícia colestática ou herpes gestacional.
Superdosagem
A toxicidade aguda de estriol em animais é bastante baixa. É improvável a ocorrência de superdosagem de OVESTRION COMPRIMIDOS após administração oral. No entanto, se houver grande ingestão de estriol os possíveis sintomas são: náuseas, vômito e sangramento de privação em mulheres. Não existe antídoto específico. Se necessário, pode-se instituir tratamento sintomático.
Efeitos adversos e efeitos colaterais
Efeitos Colaterais de Ovestrion
Sensibilidade ou dores mamárias, náusea, vômito, spotting, retenção hídrica e hipersecreção cervical poderão ocorrer. Essas reações são indicativas de doses elevadas. Cefaléia, hipertensão, cãibras e distúrbios visuais são observados raramente. Normalmente, essas reações desaparecem após as primeiras semanas de tratamento.
Sensibilidade ou dores mamárias, náusea, vômito, spotting, retenção hídrica e hipersecreção cervical poderão ocorrer. Essas reações são indicativas de doses elevadas. Cefaléia, hipertensão, cãibras e distúrbios visuais são observados raramente. Normalmente, essas reações desaparecem após as primeiras semanas de tratamento.
Perguntas sobre Ovestrion
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Quais profissionais prescrevem Ovestrion?
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.