Navoban - Informações, especialistas e perguntas frequentes
Uso de Navoban
Indicações de Navoban
Prevenção das náuseas e vômitos induzidos pela quimioterapia do câncer.
Contra-Indicações de Navoban
Hipersensibilidade ao tropisetron ou a qualquer dos componentes das formulações. NAVOBAN não deve ser administrado a mulheres grávidas.
Prevenção das náuseas e vômitos induzidos pela quimioterapia do câncer.
Contra-Indicações de Navoban
Hipersensibilidade ao tropisetron ou a qualquer dos componentes das formulações. NAVOBAN não deve ser administrado a mulheres grávidas.
Precauções especiais
Como Usar (Posologia)
Crianças A dose recomendada de NAVOBAN para crianças acima de 2 anos de idade é de 0,2 mg/kg, até a dose máxima diária de 5 mg. Recomenda-se que NAVOBAN seja administrado por via intravenosa no 1º dia, pouco antes da quimioterapia do câncer, sob a forma de injeção lenta ou de infusão, diluída em solução parenteral. Para a diluição recomenda-se utilizar a proporção de 1 ampola (5 mg) de NAVOBAN diluída em 100 ml de solução parenteral, como solução salina normal, solução de Ringer, glicose a 5% ou levulose a 5%. Do 2º ao 6º dia, segue-se com a administração de NAVOBAN por via oral. NAVOBAN pode ser administrado na forma de solução oral, diluindo-se a quantidade adequada de tropisetron da ampola em suco de laranja ou coca-cola, devendo-se tomá-lo pela manhã, uma hora antes da ingestão de alimentos. Adultos Recomenda-se no adulto a administração por período de 6 dias na dose de 5 mg ao dia. No primeiro dia, pouco antes do início da quimioterapia antineoplásica, recomenda-se que NAVOBAN seja administrado por via intravenosa, sob forma de injeção lenta ou de infusão, diluído em solução parenteral. Para a infusão, recomenda-se diluir 1 ampola (5 mg) de NAVOBAN em 100 ml de solução parenteral, como por exemplo solução salina normal, solução de Ringer, glicose a 5% ou levoluse a 5%. Do segundo ao sexto dia , recomenda-se administração por via oral. Se o tropisetron por si só não produzir controle antiemético suficiente, sua eficácia terapêutica poderá ser potencializada pela dexametasona. As cápsulas devem ser ingeridas com água, pela manhã, imediatamente após levantar ou no mínimo uma hora antes da ingestão de alimentos. Utilização nos metabolizadores lentos de esparteína/debrisoquina Nos pacientes pertencentes a esse grupo (cerca de 8% dos caucasianos) a meia-vida de eliminação do tropisetron é mais prolongada (4 a 5 vezes maior que nos metabolizadores rápidos). Entretanto, quando o tropisetron é administrado por via intravenosa em doses de até 40 mg, duas vezes ao dia, por um período de 7 dias, em voluntários sadios e sabidamente metabolizadores lentos, não foi observada nenhuma reação adversa séria. Essas observações indicam que por períodos de até 6 dias, em pacientes com metabolização lenta, não existe necessidade de se reduzir a dose. Utilização em pacientes com função hepática ou renal prejudicadas: Não ocorreram alterações na farmacocinética do tropisetron em pacientes com hepatite aguda ou com esteatose hepática. Por outro lado, pacientes com cirrose hepática ou com redução da função renal podem apresentar concentrações cerca de 50% mais elevadas do que aquelas encontradas em voluntários sadios pertencentes ao grupo dos metabolizadores rápidos de esparteína/debrisoquina. Contudo, não é necessária redução da dose para tais pacientes quando se emprega o esquema recomendado de 6 dias, utilizando 5 mg/dia. Utilização em crianças: Constatou-se que NAVOBAN é bem tolerado por crianças acima de dois anos de idade (veja seção "Posologia: Crianças"). Utilização em pacientes idosos: Não existem evidências de que pacientes idosos necessitem de esquemas posológicos diferentes ou que tenham apresentado efeitos colaterais diferentes daqueles observados em pacientes adultos.
Farmacocinética
A absorção de NAVOBAN a partir do trato gastrointestinal é rápida, com meia-vida média de aproximadamente 20 minutos, e quase completa (mais que 95%). A concentração plasmática máxima é obtida em 3 horas. A biodisponibilidade absoluta depende da dose e alcança aproximadamente 60% na dose de 5 mg e sobe a quase 100% na dose de 45 mg. O tropisetron liga-se em 71% às proteínas plasmáticas (particularmente as 1-glicoproteínas) de forma não-específica. A biodisponibilidade absoluta e a meia-vida terminal em crianças foram semelhantes às obtidas em voluntários saudáveis. O volume de distribuição em adultos é de 400 l a 600 l. Porém, observou-se que o volume de distribuição era reduzido em crianças com idade inferior a 6 anos (145 l) e a 15 anos (265 l). O metabolismo do tropisetron ocorre por hidroxilação nas posições 5, 6 e 7 do seu anel indol, seguida de uma reação de conjugação com glicuronídio ou sulfato e excreção na urina ou bile (relação urina para fezes de 5 : 1). Os metabólitos têm potência reduzida para o receptor 5-HT 3 e não contribuem para a ação farmacológica do fármaco. O metabolismo do tropisetron está relacionado com o metabolismo da esparteína/debrisoquina, determinado geneticamente. Sabe-se que cerca de 8% da população caucasiana é metabolizadora lenta da via esparteína/debrisoquina. A meia-vida de eliminação (fase ß) é de cerca de 8 horas nos metabolizadores rápidos. Nos metabolizadores lentos, pode estender-se por 45 horas (veja "Posologia"). A depuração total do tropisetron é de cerca de 1 l/min, com depuração renal contribuindo em cerca de 10%. Nos pacientes metabolizadores lentos, a depuração total se reduz para 0,1 a 0,2 l/min, embora a depuração renal se mantenha inalterada. Essa redução da depuração extra-renal resulta em meia-vida de eliminação 4 a 5 vezes mais longa e em valores de área sob a curva (AUC) 5 a 7 vezes superiores. A C máx e o volume de distribuição não são diferentes quando comparados aos metabolizadores rápidos. Nos metabolizadores lentos, uma proporção maior de tropisetron inalterado é excretada na urina, em relação aos metabolizadores rápidos. Durante a administração repetida de NAVOBAN em doses superiores a 10 mg, duas vezes ao dia, pode ocorrer saturação no sistema enzimático hepático, envolvido no metabolismo do tropisetron, resultando em aumentos dose-dependentes dos níveis plasmáticos. No entanto, mesmo nos metabolizadores lentos, a exposição a essas doses permanece totalmenente dentro dos limites tolerados. Portanto, na dose recomendada de 5 mg, uma vez ao dia, durante 6 dias, o acúmulo do fármaco não é considerado uma preocupação clínica.
Gravidez e Lactação
NAVOBAN não deve ser administrado a mulheres grávidas. No rato, após a administração de tropisetron radiomarcado, a radioatividade foi excretada no leite. Não há dados sobre a excreção de tropisetron no leite humano, portanto, pacientes tratadas com NAVOBAN não devem amamentar.
Interações
A ingestão da cápsula junto com alimentos resulta em leve aumento da biodisponibilidade, de cerca de 60% para cerca de 80%, o que não tem importância clínica. A administração concomitante de NAVOBAN com rifampicina ou com outros agentes indutores enzimáticos hepáticos (por exemplo: fenobarbital) resulta na diminuição de sua concentração plasmática e, assim, requer aumento na dose administrada aos metabolizadores rápidos (não para os lentos). Os efeitos das substâncias inibidoras das enzimas do citocromo P 450, tal como a cimetidina, sobre os níveis plasmáticos do tropisetron são desprezíveis, não sendo necessário reajuste da dose.
Laboratório
Novartis Biociências S.A.
Remédios da mesma Classe Terapêutica Bromoprida (genérico), Digerex, Digestina, Dramavit, Eucil Gotas
Precauções
Não há dados relativos ao efeito de NAVOBAN sobre a capacidade de dirigir veículos. A ocorrência de tontura e fadiga, como efeitos colaterais, deve ser levada em consideração. Em pacientes portadores de hipertensão arterial não controlada, deve-se evitar a administração de doses de NAVOBAN superiores a 10 mg/dia, visto que podem promover elevação adicional da pressão arterial.
Propriedades
Tropisetron é um antagonista competitivo, altamente potente e seletivo, do receptor 5-HT 3, uma subclasse de receptor serotoninérgico localizado nos neurônios periféricos e no sistema nervoso central (SNC). Certas substâncias, incluindo alguns agentes quimioterápicos, liberam serotonina (5 HT) a partir das células enterocromafins da mucosa visceral e iniciam o reflexo do vômito, acompanhado da sensação de náusea. Tropisetron bloqueia de modo seletivo a ativação dos receptores 5-HT 3, pré-sinápticos nos neurônios periféricos envolvidos nesse reflexo, podendo ainda exercer outras ações diretas no SNC sobre os receptores 5HT 3 medeiadores dos impulsos vagais para a área postrema.Estes efeitos constituem a base para explicar o mecanismo de ação do tropisetron como antiemético. NAVOBAN apresenta uma duração de ação de 24 horas, possibilitando uma única administração diária. Nos estudos em que NAVOBAN foi administrado em ciclos múltiplos de administração de quimioterápicos, o tratamento manteve-se eficaz. NAVOBAN previne a náusea e o vômito induzidos pela quimioterapia do câncer, sem causar efeitos colaterais de natureza extrapiramidal.
Superdosagem
Sintomas: foram observadas, com doses repetidas e muito elevadas, alucinações visuais e, em pacientes com hipertensão preexistente, aumento da pressão arterial. Tratamento: recomenda-se o tratamento sintomático com monitoração freqüente dos sinais vitais e cuidadosa observação do paciente.
Crianças A dose recomendada de NAVOBAN para crianças acima de 2 anos de idade é de 0,2 mg/kg, até a dose máxima diária de 5 mg. Recomenda-se que NAVOBAN seja administrado por via intravenosa no 1º dia, pouco antes da quimioterapia do câncer, sob a forma de injeção lenta ou de infusão, diluída em solução parenteral. Para a diluição recomenda-se utilizar a proporção de 1 ampola (5 mg) de NAVOBAN diluída em 100 ml de solução parenteral, como solução salina normal, solução de Ringer, glicose a 5% ou levulose a 5%. Do 2º ao 6º dia, segue-se com a administração de NAVOBAN por via oral. NAVOBAN pode ser administrado na forma de solução oral, diluindo-se a quantidade adequada de tropisetron da ampola em suco de laranja ou coca-cola, devendo-se tomá-lo pela manhã, uma hora antes da ingestão de alimentos. Adultos Recomenda-se no adulto a administração por período de 6 dias na dose de 5 mg ao dia. No primeiro dia, pouco antes do início da quimioterapia antineoplásica, recomenda-se que NAVOBAN seja administrado por via intravenosa, sob forma de injeção lenta ou de infusão, diluído em solução parenteral. Para a infusão, recomenda-se diluir 1 ampola (5 mg) de NAVOBAN em 100 ml de solução parenteral, como por exemplo solução salina normal, solução de Ringer, glicose a 5% ou levoluse a 5%. Do segundo ao sexto dia , recomenda-se administração por via oral. Se o tropisetron por si só não produzir controle antiemético suficiente, sua eficácia terapêutica poderá ser potencializada pela dexametasona. As cápsulas devem ser ingeridas com água, pela manhã, imediatamente após levantar ou no mínimo uma hora antes da ingestão de alimentos. Utilização nos metabolizadores lentos de esparteína/debrisoquina Nos pacientes pertencentes a esse grupo (cerca de 8% dos caucasianos) a meia-vida de eliminação do tropisetron é mais prolongada (4 a 5 vezes maior que nos metabolizadores rápidos). Entretanto, quando o tropisetron é administrado por via intravenosa em doses de até 40 mg, duas vezes ao dia, por um período de 7 dias, em voluntários sadios e sabidamente metabolizadores lentos, não foi observada nenhuma reação adversa séria. Essas observações indicam que por períodos de até 6 dias, em pacientes com metabolização lenta, não existe necessidade de se reduzir a dose. Utilização em pacientes com função hepática ou renal prejudicadas: Não ocorreram alterações na farmacocinética do tropisetron em pacientes com hepatite aguda ou com esteatose hepática. Por outro lado, pacientes com cirrose hepática ou com redução da função renal podem apresentar concentrações cerca de 50% mais elevadas do que aquelas encontradas em voluntários sadios pertencentes ao grupo dos metabolizadores rápidos de esparteína/debrisoquina. Contudo, não é necessária redução da dose para tais pacientes quando se emprega o esquema recomendado de 6 dias, utilizando 5 mg/dia. Utilização em crianças: Constatou-se que NAVOBAN é bem tolerado por crianças acima de dois anos de idade (veja seção "Posologia: Crianças"). Utilização em pacientes idosos: Não existem evidências de que pacientes idosos necessitem de esquemas posológicos diferentes ou que tenham apresentado efeitos colaterais diferentes daqueles observados em pacientes adultos.
Farmacocinética
A absorção de NAVOBAN a partir do trato gastrointestinal é rápida, com meia-vida média de aproximadamente 20 minutos, e quase completa (mais que 95%). A concentração plasmática máxima é obtida em 3 horas. A biodisponibilidade absoluta depende da dose e alcança aproximadamente 60% na dose de 5 mg e sobe a quase 100% na dose de 45 mg. O tropisetron liga-se em 71% às proteínas plasmáticas (particularmente as 1-glicoproteínas) de forma não-específica. A biodisponibilidade absoluta e a meia-vida terminal em crianças foram semelhantes às obtidas em voluntários saudáveis. O volume de distribuição em adultos é de 400 l a 600 l. Porém, observou-se que o volume de distribuição era reduzido em crianças com idade inferior a 6 anos (145 l) e a 15 anos (265 l). O metabolismo do tropisetron ocorre por hidroxilação nas posições 5, 6 e 7 do seu anel indol, seguida de uma reação de conjugação com glicuronídio ou sulfato e excreção na urina ou bile (relação urina para fezes de 5 : 1). Os metabólitos têm potência reduzida para o receptor 5-HT 3 e não contribuem para a ação farmacológica do fármaco. O metabolismo do tropisetron está relacionado com o metabolismo da esparteína/debrisoquina, determinado geneticamente. Sabe-se que cerca de 8% da população caucasiana é metabolizadora lenta da via esparteína/debrisoquina. A meia-vida de eliminação (fase ß) é de cerca de 8 horas nos metabolizadores rápidos. Nos metabolizadores lentos, pode estender-se por 45 horas (veja "Posologia"). A depuração total do tropisetron é de cerca de 1 l/min, com depuração renal contribuindo em cerca de 10%. Nos pacientes metabolizadores lentos, a depuração total se reduz para 0,1 a 0,2 l/min, embora a depuração renal se mantenha inalterada. Essa redução da depuração extra-renal resulta em meia-vida de eliminação 4 a 5 vezes mais longa e em valores de área sob a curva (AUC) 5 a 7 vezes superiores. A C máx e o volume de distribuição não são diferentes quando comparados aos metabolizadores rápidos. Nos metabolizadores lentos, uma proporção maior de tropisetron inalterado é excretada na urina, em relação aos metabolizadores rápidos. Durante a administração repetida de NAVOBAN em doses superiores a 10 mg, duas vezes ao dia, pode ocorrer saturação no sistema enzimático hepático, envolvido no metabolismo do tropisetron, resultando em aumentos dose-dependentes dos níveis plasmáticos. No entanto, mesmo nos metabolizadores lentos, a exposição a essas doses permanece totalmenente dentro dos limites tolerados. Portanto, na dose recomendada de 5 mg, uma vez ao dia, durante 6 dias, o acúmulo do fármaco não é considerado uma preocupação clínica.
Gravidez e Lactação
NAVOBAN não deve ser administrado a mulheres grávidas. No rato, após a administração de tropisetron radiomarcado, a radioatividade foi excretada no leite. Não há dados sobre a excreção de tropisetron no leite humano, portanto, pacientes tratadas com NAVOBAN não devem amamentar.
Interações
A ingestão da cápsula junto com alimentos resulta em leve aumento da biodisponibilidade, de cerca de 60% para cerca de 80%, o que não tem importância clínica. A administração concomitante de NAVOBAN com rifampicina ou com outros agentes indutores enzimáticos hepáticos (por exemplo: fenobarbital) resulta na diminuição de sua concentração plasmática e, assim, requer aumento na dose administrada aos metabolizadores rápidos (não para os lentos). Os efeitos das substâncias inibidoras das enzimas do citocromo P 450, tal como a cimetidina, sobre os níveis plasmáticos do tropisetron são desprezíveis, não sendo necessário reajuste da dose.
Laboratório
Novartis Biociências S.A.
Remédios da mesma Classe Terapêutica Bromoprida (genérico), Digerex, Digestina, Dramavit, Eucil Gotas
Precauções
Não há dados relativos ao efeito de NAVOBAN sobre a capacidade de dirigir veículos. A ocorrência de tontura e fadiga, como efeitos colaterais, deve ser levada em consideração. Em pacientes portadores de hipertensão arterial não controlada, deve-se evitar a administração de doses de NAVOBAN superiores a 10 mg/dia, visto que podem promover elevação adicional da pressão arterial.
Propriedades
Tropisetron é um antagonista competitivo, altamente potente e seletivo, do receptor 5-HT 3, uma subclasse de receptor serotoninérgico localizado nos neurônios periféricos e no sistema nervoso central (SNC). Certas substâncias, incluindo alguns agentes quimioterápicos, liberam serotonina (5 HT) a partir das células enterocromafins da mucosa visceral e iniciam o reflexo do vômito, acompanhado da sensação de náusea. Tropisetron bloqueia de modo seletivo a ativação dos receptores 5-HT 3, pré-sinápticos nos neurônios periféricos envolvidos nesse reflexo, podendo ainda exercer outras ações diretas no SNC sobre os receptores 5HT 3 medeiadores dos impulsos vagais para a área postrema.Estes efeitos constituem a base para explicar o mecanismo de ação do tropisetron como antiemético. NAVOBAN apresenta uma duração de ação de 24 horas, possibilitando uma única administração diária. Nos estudos em que NAVOBAN foi administrado em ciclos múltiplos de administração de quimioterápicos, o tratamento manteve-se eficaz. NAVOBAN previne a náusea e o vômito induzidos pela quimioterapia do câncer, sem causar efeitos colaterais de natureza extrapiramidal.
Superdosagem
Sintomas: foram observadas, com doses repetidas e muito elevadas, alucinações visuais e, em pacientes com hipertensão preexistente, aumento da pressão arterial. Tratamento: recomenda-se o tratamento sintomático com monitoração freqüente dos sinais vitais e cuidadosa observação do paciente.
Efeitos adversos e efeitos colaterais
Efeitos Colaterais de Navoban
Em geral, os efeitos indesejáveis são transitórios, na dose recomendada. Os mais freqüentemente relatados são cefaléia e obstipação e, menos freqüentemente, tontura, fadiga, e distúrbios gastrointestinais, como dor abdominal e diarréia. Em casos muito raros, foram relatados, síncope ou colápso cardiovascular mas, como acontece com outros antagonistas dos receptores 5-HT 3, não foi estabelecida relação com NAVOBAN. Alguns podem ter sido causados pela quimioterapia simultânea ou pela doença subjacente.
Em geral, os efeitos indesejáveis são transitórios, na dose recomendada. Os mais freqüentemente relatados são cefaléia e obstipação e, menos freqüentemente, tontura, fadiga, e distúrbios gastrointestinais, como dor abdominal e diarréia. Em casos muito raros, foram relatados, síncope ou colápso cardiovascular mas, como acontece com outros antagonistas dos receptores 5-HT 3, não foi estabelecida relação com NAVOBAN. Alguns podem ter sido causados pela quimioterapia simultânea ou pela doença subjacente.
Perguntas sobre Navoban
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