Maxitrol - Informações, especialistas e perguntas frequentes
Uso de Maxitrol
Indicações de Maxitrol
Nas condições inflamatórias oculares que respondam aos esteróides e onde exista infecção bacteriana ocular ou risco de infecção. Os esteróides oculares são indicados nas condições inflamatórias das pálpebras e conjuntiva bulbar, córnea e segmento anterior do globo, onde se aceita o risco inerente ao uso de esteróides em certas conjuntivites infectadas para se obter diminuição do edema e inflamação. MAXITROL é também indicado na uveíte anterior crônica e traumas corneanos causados por queimaduras químicas, por radiação ou térmicas, e também em casos de corpo estranho. O uso da combinação com antiinfeccioso é indicado onde o risco de infecção é grande ou quando se suspeita que um número de bactérias potencialmente perigoso estará presente no olho. MAXITROL é ativo contra Staphylococcus aureus, Escherichia coli, Haemophilus influenzae, Klebsiella / Enterobacter sp, Neisseria sp e Pseudomonas aeruginosa. Este produto não dá cobertura adequada contra Serratia marcescens e Streptococci, inclusive Streptococcus pneumoniae.
Contra-Indicações de Maxitrol
Ceratite epitelial por herpes simples (ceratite dendrítica), vaccinia, varicela e outras doenças virais da córnea e conjuntiva. lnfecções oculares por micobactérias. Doenças micóticas oculares. Hipersensibilidade aos componentes da fórmula (a hipersensibilidade aos componentes antibióticos é mais comum que aos outros componentes). O uso dessas associações é sempre contra-indicado após remoção não complicada de corpo estranho da córnea.
Nas condições inflamatórias oculares que respondam aos esteróides e onde exista infecção bacteriana ocular ou risco de infecção. Os esteróides oculares são indicados nas condições inflamatórias das pálpebras e conjuntiva bulbar, córnea e segmento anterior do globo, onde se aceita o risco inerente ao uso de esteróides em certas conjuntivites infectadas para se obter diminuição do edema e inflamação. MAXITROL é também indicado na uveíte anterior crônica e traumas corneanos causados por queimaduras químicas, por radiação ou térmicas, e também em casos de corpo estranho. O uso da combinação com antiinfeccioso é indicado onde o risco de infecção é grande ou quando se suspeita que um número de bactérias potencialmente perigoso estará presente no olho. MAXITROL é ativo contra Staphylococcus aureus, Escherichia coli, Haemophilus influenzae, Klebsiella / Enterobacter sp, Neisseria sp e Pseudomonas aeruginosa. Este produto não dá cobertura adequada contra Serratia marcescens e Streptococci, inclusive Streptococcus pneumoniae.
Contra-Indicações de Maxitrol
Ceratite epitelial por herpes simples (ceratite dendrítica), vaccinia, varicela e outras doenças virais da córnea e conjuntiva. lnfecções oculares por micobactérias. Doenças micóticas oculares. Hipersensibilidade aos componentes da fórmula (a hipersensibilidade aos componentes antibióticos é mais comum que aos outros componentes). O uso dessas associações é sempre contra-indicado após remoção não complicada de corpo estranho da córnea.
Precauções especiais
Como Usar (Posologia)
Suspensão: AGITAR BEM ANTES DE USAR. Instilar 1 ou 2 gotas topicamente no saco conjuntival. Em casos graves, as gotas podem ser administradas de hora em hora, diminuindo-se gradativamente a dosagem até a interrupção quando se notar melhora da inflamação. Em casos leves, as gotas podem ser utilizadas de 4 a 6 vezes por dia. Pomada: Aplicar aproximadamente de 1 a 1,5 cm da pomada no saco conjuntival 3 a 4 vezes por dia, ou a critério médico. Quando se observar uma resposta clínica satisfatória, a dose deve ser reduzida gradativamente até uma aplicação diária por vários dias. Para maior comodidade, a suspensão pode ser usada durante o dia e a pomada à noite, ao deitar-se.
Laboratório
Alcon Labs. do Brasil Ltda.
Remédios da mesma Classe Terapêutica Ciloxan, Conjuntin, Dexaminor, Fenidex, Flumex N
Remédios que contém o mesmo Princípio Ativo Baycuten N, Cilodex, Colutóide, Conjuntin, Decadronal
Precauções
A repetição da prescrição inicial por mais de 20 ml no caso do colírio e 8 g no caso da pomada deve ser feita pelo médico somente após examinar o paciente com o auxílio de magnificação, tal como à biomicroscopia por lâmpada de fenda e, se necessário, por coloração com fluoresceína. Deve-se considerar a possibilidade de infecções micóticas persistentes da córnea após administração prolongada de esteróides. Uso em gestantes: Não se determinou a segurança do uso intensivo ou prolongado de esteróides tópicos em gestantes.
Suspensão: AGITAR BEM ANTES DE USAR. Instilar 1 ou 2 gotas topicamente no saco conjuntival. Em casos graves, as gotas podem ser administradas de hora em hora, diminuindo-se gradativamente a dosagem até a interrupção quando se notar melhora da inflamação. Em casos leves, as gotas podem ser utilizadas de 4 a 6 vezes por dia. Pomada: Aplicar aproximadamente de 1 a 1,5 cm da pomada no saco conjuntival 3 a 4 vezes por dia, ou a critério médico. Quando se observar uma resposta clínica satisfatória, a dose deve ser reduzida gradativamente até uma aplicação diária por vários dias. Para maior comodidade, a suspensão pode ser usada durante o dia e a pomada à noite, ao deitar-se.
Laboratório
Alcon Labs. do Brasil Ltda.
Remédios da mesma Classe Terapêutica Ciloxan, Conjuntin, Dexaminor, Fenidex, Flumex N
Remédios que contém o mesmo Princípio Ativo Baycuten N, Cilodex, Colutóide, Conjuntin, Decadronal
Precauções
A repetição da prescrição inicial por mais de 20 ml no caso do colírio e 8 g no caso da pomada deve ser feita pelo médico somente após examinar o paciente com o auxílio de magnificação, tal como à biomicroscopia por lâmpada de fenda e, se necessário, por coloração com fluoresceína. Deve-se considerar a possibilidade de infecções micóticas persistentes da córnea após administração prolongada de esteróides. Uso em gestantes: Não se determinou a segurança do uso intensivo ou prolongado de esteróides tópicos em gestantes.
Efeitos adversos e efeitos colaterais
Advertências
NÃO DEVE SER INJETADO. O uso prolongado pode suprimir a resposta do hospedeiro e, portanto, aumentar o perigo de infecções oculares secundárias. Nas doenças que causam adelgaçamento da córnea ou da esclera são conhecidos casos de perfuração com o uso de esteróides tópicos. Em condições purulentas agudas dos olhos, os esteróides podem mascarar infecção ou exacerbar infecções existentes. O emprego de esteróides no tratamento do herpes simples requer grande cautela. Se o produto for utilizado por 10 dias ou mais, a pressão intra-ocular deve ser rotineiramente avaliada, embora isso se torne difícil no caso de crianças e pacientes que não colaboram. O uso prolongado pode resultar em glaucoma com dano ao nervo óptico, defeitos na acuidade e nos campos visuais e formação de catarata subcapsular posterior. O sulfato de neomicina pode causar sensibilização cutânea.
Efeitos Colaterais de Maxitrol
Reações adversas têm ocorrido com a associação de agentes esteróides/antiinfecciosos que podem ser atribuídas ao componente esteróide, ao componente antiinfeccioso, ou à associação. A reação mais comum aos antiinfecciosos é a sensibilização. As reações devidas ao componente esteróide são: elevação da pressão intra-ocular com possível desenvolvimento de glaucoma e dano ao nervo óptico. Formação de catarata subcapsular posterior e retarde na cicatrização. Infecção secundária: Infecção secundária tem ocorrido após o uso de associações de esteróides e antimicrobianos. Como existe uma certa predisposição para o desenvolvimento de infecções corneanas micóticas concomitantemente ao tratamento prolongado com esteróide tópico, deve-se considerar a possibilidade de invasão fúngica em qualquer ulceração corneana persistente onde se tenha usado medicação esteróide. Pode também ocorrer infecção bacteriana ocular secundária após supressão da resposta do hospedeiro.
NÃO DEVE SER INJETADO. O uso prolongado pode suprimir a resposta do hospedeiro e, portanto, aumentar o perigo de infecções oculares secundárias. Nas doenças que causam adelgaçamento da córnea ou da esclera são conhecidos casos de perfuração com o uso de esteróides tópicos. Em condições purulentas agudas dos olhos, os esteróides podem mascarar infecção ou exacerbar infecções existentes. O emprego de esteróides no tratamento do herpes simples requer grande cautela. Se o produto for utilizado por 10 dias ou mais, a pressão intra-ocular deve ser rotineiramente avaliada, embora isso se torne difícil no caso de crianças e pacientes que não colaboram. O uso prolongado pode resultar em glaucoma com dano ao nervo óptico, defeitos na acuidade e nos campos visuais e formação de catarata subcapsular posterior. O sulfato de neomicina pode causar sensibilização cutânea.
Efeitos Colaterais de Maxitrol
Reações adversas têm ocorrido com a associação de agentes esteróides/antiinfecciosos que podem ser atribuídas ao componente esteróide, ao componente antiinfeccioso, ou à associação. A reação mais comum aos antiinfecciosos é a sensibilização. As reações devidas ao componente esteróide são: elevação da pressão intra-ocular com possível desenvolvimento de glaucoma e dano ao nervo óptico. Formação de catarata subcapsular posterior e retarde na cicatrização. Infecção secundária: Infecção secundária tem ocorrido após o uso de associações de esteróides e antimicrobianos. Como existe uma certa predisposição para o desenvolvimento de infecções corneanas micóticas concomitantemente ao tratamento prolongado com esteróide tópico, deve-se considerar a possibilidade de invasão fúngica em qualquer ulceração corneana persistente onde se tenha usado medicação esteróide. Pode também ocorrer infecção bacteriana ocular secundária após supressão da resposta do hospedeiro.
Perguntas sobre Maxitrol
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Quais profissionais prescrevem Maxitrol?
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