Hidantal - Informações, especialistas e perguntas frequentes
Uso de Hidantal
Indicações de Hidantal
Crises convulsivas epilépticas e parciais. Crises convulsivas por traumatismo crânio-encefálico, secundárias e neurocirurgia. Tratamento das crises convulsivas. Desde sua introdução até o momento numerosos aspectos de sua atividade terapêutica e tolerância pelo organismo têm sido estudados. Em decorrência disso, estabeleceram-se normas para sua administração, vigilância do aparecimento de efeitos secundários e indicações em algumas afecções não relacionadas com a epilepsia.
Contra-Indicações de Hidantal
Indivíduos que tenham apresentado reações intensas do medicamento. Pacientes que apresentam síndrome de Adam-Stokes, bloqueio A-V de 2º ou 3º graus, bloqueio sino-atrial e bradicardia sinusal.
Crises convulsivas epilépticas e parciais. Crises convulsivas por traumatismo crânio-encefálico, secundárias e neurocirurgia. Tratamento das crises convulsivas. Desde sua introdução até o momento numerosos aspectos de sua atividade terapêutica e tolerância pelo organismo têm sido estudados. Em decorrência disso, estabeleceram-se normas para sua administração, vigilância do aparecimento de efeitos secundários e indicações em algumas afecções não relacionadas com a epilepsia.
Contra-Indicações de Hidantal
Indivíduos que tenham apresentado reações intensas do medicamento. Pacientes que apresentam síndrome de Adam-Stokes, bloqueio A-V de 2º ou 3º graus, bloqueio sino-atrial e bradicardia sinusal.
Precauções especiais
Como Usar (Posologia)
O efeito da droga depende do estabelecimento de um teor sangüíneo de no mínimo 10 a 15 microgramas por mililitro. Por isso o estabelecimento das doses requer, algumas vezes, um ajustamento individual. Em geral, esses níveis eficazes são obtidos em crianças com doses proporcionalmente maiores do que nos adultos. Assim, em pacientes com peso corpóreo abaixo de 30 quilos podem ser necessárias doses diárias oscilando entre 10 e 15 miligramas por quilo de peso. Já em pacientes com mais de 30 quilogramas podem ser necessárias doses menores da ordem de 5 a 10mg/kg. Com esse esquema posológico, pela via oral, os níveis eficazes se estabelecem em média após uma semana. Quando é necessário efeito imediato, como nos controles de uma crise aguda, no estado de mal epiléptico, nas crises de arritmias, recomenda-se a forma injetável, preferencialmente pela via venosa. As doses orais devem ser tomadas preferenciamente durante ou após as refeições. A interrupção do tratamento deve ser feita de forma gradual. Em geral, as doses habituais com as diferentes formas de HIDANTAL® são as seguintes: HIDANTAL® COMPRIMIDOS Pacientes com mais de 30 quilos de peso: De 2 a 5 comprimidos diários, geralmente repartidos em duas ou três tomadas. Pacientes com menos de 30 quilos de peso: 1 a 2 comprimidos diários, geralmente repartidos em duas ou três tomadas.
Informação ao Paciente
. HIDANTAL® é um anticonvulsivante para o tratamento das crises convulsivas generalizadas e todas as formas de crises parciais epilépticas. . Os medicamentos devem ser sempre conservados em local fresco e seco, em condições de higiene, mantendo seus rótulos de maneira sempre visível e legível para fácil identificação no momento de usar. . HIDANTAL® sob a forma de comprimidos apresenta-se acondicionado em blíster, do qual são retirados no momento de uso, pressionando com o polegar e o indicador. . O prazo de validade do produto consta na embalagem externa. . Evitar o uso de medicamentos com prazo de validade esgotado. . De acordo com o esquema posológico estabelecido pelo médico assistente e segundo a posologia desta bula, pela via oral, os níveis eficazes se estabelecem em média após uma semana. Quando é necessário efeito imediato, como no controle de uma crise aguda, no estado de mal epiléptico, nas crises de arritmias, recomenda-se a forma injetável, preferencialmente pela via venosa. . Na ocorrência de gravidez seu médico assistente deverá ser informado para que ele faça a devida avaliação. . O medicamento deverá ser tomado segundo a prescrição médica e de acordo com a posologia recomendada, seguindo-se os cuidados normais observados na tomada de medicamentos. . É sempre uma boa norma avisar o seu médico assistente de interrupção do tratamento com o medicamento. . O seu médico assistente deverá também ser informado da ocorrência de reações desagradáveis de maior importância ou reações intensas ao medicamento. TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
Informação Técnica
A fenitoína é tida por muitos clínicos como a droga de escolha para o tratamento das crises convulsivas generalizadas e todas as formas de crises parciais epilépticas, englobadas sob o rótulo de grande mal, isoladamente é a droga mais eficiente dentre as utilizadas no tratamento das crises convulsivas. Desde sua introdução até o momento numerosos aspectos de sua atividade terapêutica e tolerância pelo organismo têm sido estudadas. Em decorrência disso, estabeleceram-se normas para sua administração, vigilância do aparecimento de efeitos secundários e indicações em algumas afecções não relacionadas com a epilepsia.
Interações Com Drogas (2)
Etanol: Existe evidência de que o etanol induz a produção de enzimas microssômicas hepáticas resultando em metabolismo realçado da fenitoína. Os pacientes epilépticos que ingerem muito álcool devem ser rigorosamente observados quanto ao decréscimo dos efeitos anticonvulsivantes. Barbituratos: Pacientes mantidos com fenitoína e um barbiturato devem ser observados quanto a sinais de intoxicação com fenitoína se o barbiturato for retirado. O fenobarbital pode reduzir a abosrção oral da fenitoína. Cloranfenicol: Pacientes recebendo simultaneamente fenitoína e cloranfenicol devem ser rigorosamente observados quanto a sinais de intoxicação com fenitoína. A dose anticonvulsiva deve ser reduzida, se necessário. A possibilidade de se usar um antibiótico alternativo deve ser considerada. O cloranfenicol diminui o metabolismo da fenitoína. Corticosteróides: Se necessário o uso de corticosteróides em pacientes recebendo anticonvulsivantes, deve-se ficar alertado para o caso de uma resposta terapêutica inadequada ao corticosteróide. Dissulfiram: Esta droga inibe o metabolismo hepático da fenitoína. Os níveis sangüíneos de fenitoína são aumentados e a excreção urinária diminuída dentro das quatro horas da administração da primeira dose de dissulfiram. Os pacientes que recebem as duas drogas devem ser monitorados. A redução da dose de fenitoína pode ser necessária em alguns pacientes. Isoniazida: Pacientes recebendo ambas as drogas devem ser rigorosamente observados quanto a sinais de toxicidade pela fenitoína. A quantidade da dose anticonvulsivante deve ser reduzida, se necessário. Fenilbutazona: Esta droga e um de seus metabólitos competem com a fenitoína no metabolismo hepático. Além disso, estudos "in vitro" demonstraram que a fenilbutazona pode deslocar a fenitoína da fixação às proteínas plasmáticas. Pacientes recebendo ambas as drogas devem ser observados quanto a sinais de intoxicação pela fenitoína. Salicilatos: Podem deslocar a fenitoína por fixação da proteína plasmática, aumentando assim a concentração da fenitoína livre (ativa) no plasma. Doses grandes de salicilatos devem ser administradas com cautela a pacientes em tratamento com a fenitoína, especialmente se os pacientes parecem propensos a intoxicação. Sulfonamidas: Podem inibir o metabolismo da fenitoína e também deslocá-la por mecanismos de fixação a proteína plasmática.
Interações Com Drogas
Com etanol - Os pacientes epilépticos que ingerem muito álcool devem ser rigorosamente observados quanto ao decréscimo dos efeitos anticonvulsivantes. Com barbitúricos - pacientes mantidos com fenitoína e um barbiturato devem ser observados quanto a sinais de intoxicação com fenitoína se o barbiturato for retirado. Com cloranfenicol - pacientes recebendo simultaneamente fenitoína e cloranfenicol devem ser rigorosamente observados quanto a sinais de intoxicação com fenitoína. Com corticosteróides - se necessário o uso de corticosteróides em pacientes recebendo anticonvulsivantes, deve-se ficar alertado para o caso de uma resposta terapêutica inadequada ao corticosteróide. Com dissulfiram - esta droga inibe o metabolismo hepático da fenitoína. Os pacientes que recebem as duas drogas devem ser monitorados. A redução da dose de fenitoína pode ser necessária em alguns pacientes. Com isoniazida - pacientes recebendo ambas as drogas devem ser observados quanto a sinais de toxicidade pela fenitoína. A quantidade da dose anticonvulsivante deve ser reduzida se necessário. Com fenilbutazona - pacientes recebendo ambas as drogas devem ser observados quanto a sinais de intoxicação pela fenitoína. Com salicilatos - doses grandes de salicilatos devem ser administradas com cautela a pacientes em tratamento com fenitoína, especialmente se os pacientes parecem propensos a intoxicação. Com sulfonamidas - pode inibir o metabolismo da fenitoína e também deslocá-la por mecanismos de fixação a proteína plasmática. O medicamento é contra-indicado em pessoas que tenham apresentado reações intensas ao medicamento. Embora ainda não esteja bem estabelecida a ação nociva da fenitoína sobre o feto, a interrupção de seu uso durante os três primeiros meses de gravidez deve ser considerada pelo médico assistente. NÃO TOME REMÉDIO SEM CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA A SAÚDE.
Laboratório
Labs. Silva Araujo Roussel S.A.
Remédios da mesma Classe Terapêutica Edhanol, Epelin, Furosix, Gardenal, Lamictal
Remédios que contém o mesmo Princípio Ativo Epelin, Fenitoína
Precauções
Embora ainda não esteja bem estabelecida a ação nociva da fenitoína sobre o feto, a interrupção de seu uso durante os 3 primeiros meses de gravidez deve ser considerada pelo médico. A fenitoína deve ser administrada com cautela em casos de discrasias sangüíneas, doença cardiovascular, diabetes mellitus, funções hepática, renal ou tireoideana prejudicadas.
Superdosagem
A dose letal média, em adultos é estimada em 2 a 5g. em crianças, ainda é desconhecida. Os sintomas cardiais iniciais são: nistagmo, ataxia e disartria. O paciente torna-se comatoso com pupilas não responsivas e ocorre uma hipotensão. Outros sinais são: tremores, hiperreflexia, letargia, fala arrastada, náuseas, vômitos. a morte é devida à depressão respiratória e apnéia. O tratamento é inespecífico desde que não há um antídoto conhecido. O funcionamento adequado dos sistemas respiratórios e circulatório deve ser monitorizado e, se necessário, deverão ser instituídas medidas suportivas adequadas. Se o reflexo de vômito estiver ausente, as vias aéreas devem ser mantidas desobstruídas. pode ser necessário o uso de oxigênio, Vasopressores e ventilação assistida para depressões do snc, respiratória e cardiovascular. Finalmente, pode-se considerar o uso da hemodiálise desde que a fenitoína não é completamente ligada às proteínas plasmáticas. Transfusões sangüíneas totais têm sido utilizadas no tratamento de intoxicações severas em crianças.
O efeito da droga depende do estabelecimento de um teor sangüíneo de no mínimo 10 a 15 microgramas por mililitro. Por isso o estabelecimento das doses requer, algumas vezes, um ajustamento individual. Em geral, esses níveis eficazes são obtidos em crianças com doses proporcionalmente maiores do que nos adultos. Assim, em pacientes com peso corpóreo abaixo de 30 quilos podem ser necessárias doses diárias oscilando entre 10 e 15 miligramas por quilo de peso. Já em pacientes com mais de 30 quilogramas podem ser necessárias doses menores da ordem de 5 a 10mg/kg. Com esse esquema posológico, pela via oral, os níveis eficazes se estabelecem em média após uma semana. Quando é necessário efeito imediato, como nos controles de uma crise aguda, no estado de mal epiléptico, nas crises de arritmias, recomenda-se a forma injetável, preferencialmente pela via venosa. As doses orais devem ser tomadas preferenciamente durante ou após as refeições. A interrupção do tratamento deve ser feita de forma gradual. Em geral, as doses habituais com as diferentes formas de HIDANTAL® são as seguintes: HIDANTAL® COMPRIMIDOS Pacientes com mais de 30 quilos de peso: De 2 a 5 comprimidos diários, geralmente repartidos em duas ou três tomadas. Pacientes com menos de 30 quilos de peso: 1 a 2 comprimidos diários, geralmente repartidos em duas ou três tomadas.
Informação ao Paciente
. HIDANTAL® é um anticonvulsivante para o tratamento das crises convulsivas generalizadas e todas as formas de crises parciais epilépticas. . Os medicamentos devem ser sempre conservados em local fresco e seco, em condições de higiene, mantendo seus rótulos de maneira sempre visível e legível para fácil identificação no momento de usar. . HIDANTAL® sob a forma de comprimidos apresenta-se acondicionado em blíster, do qual são retirados no momento de uso, pressionando com o polegar e o indicador. . O prazo de validade do produto consta na embalagem externa. . Evitar o uso de medicamentos com prazo de validade esgotado. . De acordo com o esquema posológico estabelecido pelo médico assistente e segundo a posologia desta bula, pela via oral, os níveis eficazes se estabelecem em média após uma semana. Quando é necessário efeito imediato, como no controle de uma crise aguda, no estado de mal epiléptico, nas crises de arritmias, recomenda-se a forma injetável, preferencialmente pela via venosa. . Na ocorrência de gravidez seu médico assistente deverá ser informado para que ele faça a devida avaliação. . O medicamento deverá ser tomado segundo a prescrição médica e de acordo com a posologia recomendada, seguindo-se os cuidados normais observados na tomada de medicamentos. . É sempre uma boa norma avisar o seu médico assistente de interrupção do tratamento com o medicamento. . O seu médico assistente deverá também ser informado da ocorrência de reações desagradáveis de maior importância ou reações intensas ao medicamento. TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
Informação Técnica
A fenitoína é tida por muitos clínicos como a droga de escolha para o tratamento das crises convulsivas generalizadas e todas as formas de crises parciais epilépticas, englobadas sob o rótulo de grande mal, isoladamente é a droga mais eficiente dentre as utilizadas no tratamento das crises convulsivas. Desde sua introdução até o momento numerosos aspectos de sua atividade terapêutica e tolerância pelo organismo têm sido estudadas. Em decorrência disso, estabeleceram-se normas para sua administração, vigilância do aparecimento de efeitos secundários e indicações em algumas afecções não relacionadas com a epilepsia.
Interações Com Drogas (2)
Etanol: Existe evidência de que o etanol induz a produção de enzimas microssômicas hepáticas resultando em metabolismo realçado da fenitoína. Os pacientes epilépticos que ingerem muito álcool devem ser rigorosamente observados quanto ao decréscimo dos efeitos anticonvulsivantes. Barbituratos: Pacientes mantidos com fenitoína e um barbiturato devem ser observados quanto a sinais de intoxicação com fenitoína se o barbiturato for retirado. O fenobarbital pode reduzir a abosrção oral da fenitoína. Cloranfenicol: Pacientes recebendo simultaneamente fenitoína e cloranfenicol devem ser rigorosamente observados quanto a sinais de intoxicação com fenitoína. A dose anticonvulsiva deve ser reduzida, se necessário. A possibilidade de se usar um antibiótico alternativo deve ser considerada. O cloranfenicol diminui o metabolismo da fenitoína. Corticosteróides: Se necessário o uso de corticosteróides em pacientes recebendo anticonvulsivantes, deve-se ficar alertado para o caso de uma resposta terapêutica inadequada ao corticosteróide. Dissulfiram: Esta droga inibe o metabolismo hepático da fenitoína. Os níveis sangüíneos de fenitoína são aumentados e a excreção urinária diminuída dentro das quatro horas da administração da primeira dose de dissulfiram. Os pacientes que recebem as duas drogas devem ser monitorados. A redução da dose de fenitoína pode ser necessária em alguns pacientes. Isoniazida: Pacientes recebendo ambas as drogas devem ser rigorosamente observados quanto a sinais de toxicidade pela fenitoína. A quantidade da dose anticonvulsivante deve ser reduzida, se necessário. Fenilbutazona: Esta droga e um de seus metabólitos competem com a fenitoína no metabolismo hepático. Além disso, estudos "in vitro" demonstraram que a fenilbutazona pode deslocar a fenitoína da fixação às proteínas plasmáticas. Pacientes recebendo ambas as drogas devem ser observados quanto a sinais de intoxicação pela fenitoína. Salicilatos: Podem deslocar a fenitoína por fixação da proteína plasmática, aumentando assim a concentração da fenitoína livre (ativa) no plasma. Doses grandes de salicilatos devem ser administradas com cautela a pacientes em tratamento com a fenitoína, especialmente se os pacientes parecem propensos a intoxicação. Sulfonamidas: Podem inibir o metabolismo da fenitoína e também deslocá-la por mecanismos de fixação a proteína plasmática.
Interações Com Drogas
Com etanol - Os pacientes epilépticos que ingerem muito álcool devem ser rigorosamente observados quanto ao decréscimo dos efeitos anticonvulsivantes. Com barbitúricos - pacientes mantidos com fenitoína e um barbiturato devem ser observados quanto a sinais de intoxicação com fenitoína se o barbiturato for retirado. Com cloranfenicol - pacientes recebendo simultaneamente fenitoína e cloranfenicol devem ser rigorosamente observados quanto a sinais de intoxicação com fenitoína. Com corticosteróides - se necessário o uso de corticosteróides em pacientes recebendo anticonvulsivantes, deve-se ficar alertado para o caso de uma resposta terapêutica inadequada ao corticosteróide. Com dissulfiram - esta droga inibe o metabolismo hepático da fenitoína. Os pacientes que recebem as duas drogas devem ser monitorados. A redução da dose de fenitoína pode ser necessária em alguns pacientes. Com isoniazida - pacientes recebendo ambas as drogas devem ser observados quanto a sinais de toxicidade pela fenitoína. A quantidade da dose anticonvulsivante deve ser reduzida se necessário. Com fenilbutazona - pacientes recebendo ambas as drogas devem ser observados quanto a sinais de intoxicação pela fenitoína. Com salicilatos - doses grandes de salicilatos devem ser administradas com cautela a pacientes em tratamento com fenitoína, especialmente se os pacientes parecem propensos a intoxicação. Com sulfonamidas - pode inibir o metabolismo da fenitoína e também deslocá-la por mecanismos de fixação a proteína plasmática. O medicamento é contra-indicado em pessoas que tenham apresentado reações intensas ao medicamento. Embora ainda não esteja bem estabelecida a ação nociva da fenitoína sobre o feto, a interrupção de seu uso durante os três primeiros meses de gravidez deve ser considerada pelo médico assistente. NÃO TOME REMÉDIO SEM CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA A SAÚDE.
Laboratório
Labs. Silva Araujo Roussel S.A.
Remédios da mesma Classe Terapêutica Edhanol, Epelin, Furosix, Gardenal, Lamictal
Remédios que contém o mesmo Princípio Ativo Epelin, Fenitoína
Precauções
Embora ainda não esteja bem estabelecida a ação nociva da fenitoína sobre o feto, a interrupção de seu uso durante os 3 primeiros meses de gravidez deve ser considerada pelo médico. A fenitoína deve ser administrada com cautela em casos de discrasias sangüíneas, doença cardiovascular, diabetes mellitus, funções hepática, renal ou tireoideana prejudicadas.
Superdosagem
A dose letal média, em adultos é estimada em 2 a 5g. em crianças, ainda é desconhecida. Os sintomas cardiais iniciais são: nistagmo, ataxia e disartria. O paciente torna-se comatoso com pupilas não responsivas e ocorre uma hipotensão. Outros sinais são: tremores, hiperreflexia, letargia, fala arrastada, náuseas, vômitos. a morte é devida à depressão respiratória e apnéia. O tratamento é inespecífico desde que não há um antídoto conhecido. O funcionamento adequado dos sistemas respiratórios e circulatório deve ser monitorizado e, se necessário, deverão ser instituídas medidas suportivas adequadas. Se o reflexo de vômito estiver ausente, as vias aéreas devem ser mantidas desobstruídas. pode ser necessário o uso de oxigênio, Vasopressores e ventilação assistida para depressões do snc, respiratória e cardiovascular. Finalmente, pode-se considerar o uso da hemodiálise desde que a fenitoína não é completamente ligada às proteínas plasmáticas. Transfusões sangüíneas totais têm sido utilizadas no tratamento de intoxicações severas em crianças.
Efeitos adversos e efeitos colaterais
Efeitos Colaterais de Hidantal
Na ausência de superdosagem são raros. Em casos de superdosagem ou hipersensibilidade podem surgir erupções cutâneas, inapetência, enjôo, dermatite eritematosa ou de caráter benigno e que desaparecem com o decorrer do tratamento. Em casos de uso muito prolongado, por vezes, aparece gengivite hiperplásica, a qual não obriga interrupção do tratamento. Crianças menores de 15 anos são mais susceptíveis a hiperplasia gengival que adultos. Excepcionalmente podem ocorrer hepatite e icterícia, que impõem a interrupção do uso da droga. NOTA: A critério médico o HIDANTAL® pode ser associado a outras drogas antiepilépticas.
Na ausência de superdosagem são raros. Em casos de superdosagem ou hipersensibilidade podem surgir erupções cutâneas, inapetência, enjôo, dermatite eritematosa ou de caráter benigno e que desaparecem com o decorrer do tratamento. Em casos de uso muito prolongado, por vezes, aparece gengivite hiperplásica, a qual não obriga interrupção do tratamento. Crianças menores de 15 anos são mais susceptíveis a hiperplasia gengival que adultos. Excepcionalmente podem ocorrer hepatite e icterícia, que impõem a interrupção do uso da droga. NOTA: A critério médico o HIDANTAL® pode ser associado a outras drogas antiepilépticas.
Perguntas sobre Hidantal
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