Glimeprid - Informações, especialistas e perguntas frequentes
Uso de Glimeprid
Indicações de Glimeprid
Tratamento oral do diabetes mellitus não insulino-dependente (Tipo II), quando os níveis de glicose não podem ser adequadamente controlados por dieta alimentar, exercícios físicos e redução de peso.
Contra-Indicações de Glimeprid
Pacientes portadores de diabetes mellitus insulino-dependente (Tipo I), em pré-coma ou coma diabético ou em cetoacidose diabética. Hipersensibilidade à glimepirida ou outras sulfoniluréias, derivados sulfonamídicos ou a qualquer componente da formulação. Insuficiência renal ou hepática graves. Gravidez e lactação.
Tratamento oral do diabetes mellitus não insulino-dependente (Tipo II), quando os níveis de glicose não podem ser adequadamente controlados por dieta alimentar, exercícios físicos e redução de peso.
Contra-Indicações de Glimeprid
Pacientes portadores de diabetes mellitus insulino-dependente (Tipo I), em pré-coma ou coma diabético ou em cetoacidose diabética. Hipersensibilidade à glimepirida ou outras sulfoniluréias, derivados sulfonamídicos ou a qualquer componente da formulação. Insuficiência renal ou hepática graves. Gravidez e lactação.
Precauções especiais
Como Usar (Posologia)
Dose inicial usual: 1 mg/dia. se necessário, aumentá-la conforme nível de glicose no sangue e de Forma gradual, em intervalos de 1 a 2 semanas, de acordo com as seguintes etapas: 1 mg, 2 mg, 3 mg, 4 mg, 6 mg. Pacientes com diabetes bem controlado - 1 a 4 mg/dia. doses diárias superiores a 6 mg (até 8 mg) não devem ser Utilizadas.
Interações Medicamentosas
A administração simultânea de insulina ou outro antidiabético oral, alopurinol, cloranfenicol, ciclofosfamidas, fenfluramina, fibratos, guanetidina, inibidores da MAO, ácido paraminosalicílico, fenilbutazona e oxifenilbutazona, probenecida, salicilatos, sulfonamidas, tritoqualina, tetraciclinas, inibidores da ECA, esteróides anabolizantes e hormônios masculinos, derivados cumarínicos, disopiramida, feniramidol, fluoxetina, ifosfamida, miconazol, pentoxifilina (parenteral em doses altas), azapropazona, quinolonas, sulfimpirazona, trofosfamida pode potencializar o efeito terapêutico da glimepirida, com acentuação da diminuição do nível de açúcar no sangue e conseqüente hipoglicemia. Acetazolina, corticosteróides, diuréticos, glucagon, ácido nicotínico, fenotiazínicos, rifampicina, barbitúricos, diazóxido, epinefrina e outros agentes simpaticomiméticos, laxantes, estrogênios e progestágenos, fenitoína, hormônios da tireóide, quando administradas simultaneamente, atuam reduzindo o efeito hipoglicemiante da glimepirida. Clonidina e reserpina, quando administradas simultaneamente, podem induzir tanto à potencialização quanto à diminuição do efeito hipoglicemiante da glimepirida. Beta-bloqueadores diminuem a tolerância à glicose e podem aumentar a tendência à hipoglicemia. Pacientes com diabetes mellitus, podem levar à deterioração do controle metabólico. Sob influência de fármacos simpaticolíticos, os sinais da contraregulação adrenérgica para hipoglicemia podem estar reduzidos ou ausentes. Álcool pode potencializar ou diminuir a ação hipoglicemiante da glimepirida. A glimepirida pode potencializar ou diminuir os efeitos dos derivados cumarínicos.
Laboratório
HEXAL DO BRASIL LTDA
Remédios da mesma Classe Terapêutica Azukon Mr, Bioglic, Debei, Diabinese, Glucoformin
Remédios que contém o mesmo Princípio Ativo Bioglic
Precauções e Advertências
O uso regular de GLIMEPRID aliado a dieta adequada, exercícios físicos regulares e, se necessário, redução do peso corporal são importantes para o controle adequado da glicemia. Informar ao médico quando de qualquer reação do tipo hipoglicêmico (poliúria, polidipsia, secura da boca e pele ressecada). Quando houver indisposição, incapacidade do paciente de cooperar, desnutrição, alteração na dieta, desequilíbrio entre o esforço físico e ingestão de carboidratos, consumo de álcool, função renal comprometida, descompensação hormonal, insuficiência hepática, superdose com GLIMEPRID e associação medicamentosa, pode ser necessário ajuste da posologia de GLIMEPRID ou de toda a terapia. Os sintomas de hipoglicemia podem ser mais leves ou ausentes quando esta se desenvolver de forma gradual, por exemplo, quando da idade avançada, o paciente estiver recebendo tratamento simultâneo com beta-bloqueadores e outros fármacos simpaticolíticos. Hipoglicemia severa requer tratamento imediato. Trauma, cirurgia, infecções febris pode ocorrer uma desregulação do nível de açúcar no sangue, fazendo-se necessário substituir o hipoglicemiante oral pela insulina. Durante o tratamento efetuar determinações periódicas dos níveis de glicemia e glicosúria. Pode ocorrer diminuição do estado de alerta, afetando a habilidade em conduzir veículos ou operar máquinas.
Dose inicial usual: 1 mg/dia. se necessário, aumentá-la conforme nível de glicose no sangue e de Forma gradual, em intervalos de 1 a 2 semanas, de acordo com as seguintes etapas: 1 mg, 2 mg, 3 mg, 4 mg, 6 mg. Pacientes com diabetes bem controlado - 1 a 4 mg/dia. doses diárias superiores a 6 mg (até 8 mg) não devem ser Utilizadas.
Interações Medicamentosas
A administração simultânea de insulina ou outro antidiabético oral, alopurinol, cloranfenicol, ciclofosfamidas, fenfluramina, fibratos, guanetidina, inibidores da MAO, ácido paraminosalicílico, fenilbutazona e oxifenilbutazona, probenecida, salicilatos, sulfonamidas, tritoqualina, tetraciclinas, inibidores da ECA, esteróides anabolizantes e hormônios masculinos, derivados cumarínicos, disopiramida, feniramidol, fluoxetina, ifosfamida, miconazol, pentoxifilina (parenteral em doses altas), azapropazona, quinolonas, sulfimpirazona, trofosfamida pode potencializar o efeito terapêutico da glimepirida, com acentuação da diminuição do nível de açúcar no sangue e conseqüente hipoglicemia. Acetazolina, corticosteróides, diuréticos, glucagon, ácido nicotínico, fenotiazínicos, rifampicina, barbitúricos, diazóxido, epinefrina e outros agentes simpaticomiméticos, laxantes, estrogênios e progestágenos, fenitoína, hormônios da tireóide, quando administradas simultaneamente, atuam reduzindo o efeito hipoglicemiante da glimepirida. Clonidina e reserpina, quando administradas simultaneamente, podem induzir tanto à potencialização quanto à diminuição do efeito hipoglicemiante da glimepirida. Beta-bloqueadores diminuem a tolerância à glicose e podem aumentar a tendência à hipoglicemia. Pacientes com diabetes mellitus, podem levar à deterioração do controle metabólico. Sob influência de fármacos simpaticolíticos, os sinais da contraregulação adrenérgica para hipoglicemia podem estar reduzidos ou ausentes. Álcool pode potencializar ou diminuir a ação hipoglicemiante da glimepirida. A glimepirida pode potencializar ou diminuir os efeitos dos derivados cumarínicos.
Laboratório
HEXAL DO BRASIL LTDA
Remédios da mesma Classe Terapêutica Azukon Mr, Bioglic, Debei, Diabinese, Glucoformin
Remédios que contém o mesmo Princípio Ativo Bioglic
Precauções e Advertências
O uso regular de GLIMEPRID aliado a dieta adequada, exercícios físicos regulares e, se necessário, redução do peso corporal são importantes para o controle adequado da glicemia. Informar ao médico quando de qualquer reação do tipo hipoglicêmico (poliúria, polidipsia, secura da boca e pele ressecada). Quando houver indisposição, incapacidade do paciente de cooperar, desnutrição, alteração na dieta, desequilíbrio entre o esforço físico e ingestão de carboidratos, consumo de álcool, função renal comprometida, descompensação hormonal, insuficiência hepática, superdose com GLIMEPRID e associação medicamentosa, pode ser necessário ajuste da posologia de GLIMEPRID ou de toda a terapia. Os sintomas de hipoglicemia podem ser mais leves ou ausentes quando esta se desenvolver de forma gradual, por exemplo, quando da idade avançada, o paciente estiver recebendo tratamento simultâneo com beta-bloqueadores e outros fármacos simpaticolíticos. Hipoglicemia severa requer tratamento imediato. Trauma, cirurgia, infecções febris pode ocorrer uma desregulação do nível de açúcar no sangue, fazendo-se necessário substituir o hipoglicemiante oral pela insulina. Durante o tratamento efetuar determinações periódicas dos níveis de glicemia e glicosúria. Pode ocorrer diminuição do estado de alerta, afetando a habilidade em conduzir veículos ou operar máquinas.
Efeitos adversos e efeitos colaterais
Efeitos Colaterais de Glimeprid
Dor de cabeça, excesso de apetite, náusea, vômitos, fadiga, insônia, alteração do sono, inquietação, agressividade, falta de concentração, depressão, confusão mental, alterações da fala e da visão, afasia, tremor, paresias, distúrbios sensoriais, tontura, sensação de abandono, perda do próprio controle, delírio, convulsão, sonolência e alterações da percepção, podendo evoluir para coma, dificuldade de respiração e bradicardia. Sinais de contra-regulação adrenérgica como sudorese, pele úmida e fria, ansiedade, taquicardia, hipertensão, palpitação, angina do peito e arritmias cardíacas. Alterações visuais temporárias. Náusea, vômito, sensação de plenitude gástrica, dor abdominal e diarréia. Pode-se observar aumento das enzimas hepáticas, alterações na função hepática e hepatite, fatores contributivos para insuficiência hepática. Ainda, prurido, urticária ou erupções. Podem ocorrer diminuição do sódio sérico, vasculite alérgica e hipersensibilidade cutânea à luz.
Dor de cabeça, excesso de apetite, náusea, vômitos, fadiga, insônia, alteração do sono, inquietação, agressividade, falta de concentração, depressão, confusão mental, alterações da fala e da visão, afasia, tremor, paresias, distúrbios sensoriais, tontura, sensação de abandono, perda do próprio controle, delírio, convulsão, sonolência e alterações da percepção, podendo evoluir para coma, dificuldade de respiração e bradicardia. Sinais de contra-regulação adrenérgica como sudorese, pele úmida e fria, ansiedade, taquicardia, hipertensão, palpitação, angina do peito e arritmias cardíacas. Alterações visuais temporárias. Náusea, vômito, sensação de plenitude gástrica, dor abdominal e diarréia. Pode-se observar aumento das enzimas hepáticas, alterações na função hepática e hepatite, fatores contributivos para insuficiência hepática. Ainda, prurido, urticária ou erupções. Podem ocorrer diminuição do sódio sérico, vasculite alérgica e hipersensibilidade cutânea à luz.
Quais profissionais prescrevem Glimeprid?
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.