Fluir - Informações, especialistas e perguntas frequentes
Uso de Fluir
Indicações de Fluir
FLUIR* está indicado na profilaxia e no tratamento da broncoconstrição em pacientes com doença obstrutiva reversível das vias aéreas, como asma brônquica e bronquite crônica, com ou sem enfisema. Profilaxia de broncospasmo induzido por alérgenos inalados, ar frio ou exercício. Como o efeito broncodilatador de FLUIR* é ainda significativo 12 horas após a inalação, a terapia de manutenção de duas vezes por dia pode controlar, na maioria dos casos, a broncoconstrição associada a condições crônicas, tanto durante o dia como à noite.
Contra-Indicações de Fluir
Hipersensibilidade a algum dos componentes da fórmula.
FLUIR* está indicado na profilaxia e no tratamento da broncoconstrição em pacientes com doença obstrutiva reversível das vias aéreas, como asma brônquica e bronquite crônica, com ou sem enfisema. Profilaxia de broncospasmo induzido por alérgenos inalados, ar frio ou exercício. Como o efeito broncodilatador de FLUIR* é ainda significativo 12 horas após a inalação, a terapia de manutenção de duas vezes por dia pode controlar, na maioria dos casos, a broncoconstrição associada a condições crônicas, tanto durante o dia como à noite.
Contra-Indicações de Fluir
Hipersensibilidade a algum dos componentes da fórmula.
Precauções especiais
Informação ao Paciente
FLUIR* está indicado na profilaxia e no tratamento das broncoconstrições em pacientes com doença obstrutiva reversível das vias aéreas. FLUIR* deve ser mantido à temperatura ambiente (máximo de 25°C), ao abrigo do calor e da umidade. O prazo de validade de FLUIR* é de 24 meses e encontra-se gravado na embalagem externa do produto; em caso de vencimento, inutilize o produto. Informe seu médico sobre a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término. Informar ao médico se está amamentando. Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. ATENÇÃO: NÃO ENGULA AS CÁPSULAS. USE EXCLUSIVAMENTE PARA INALAÇÃO. Para se assegurar uma administração adequada, o paciente deve ser informado sobre as instruções de uso do inalador pelo médico ou por outro profissional de saúde. É importante para o paciente entender que a cápsula de gelatina pode fragmentar-se e que pequenos pedaços de gelatina podem atingir a boca ou a garganta após a inalação. As cápsulas só devem ser retiradas do blíster imediatamente antes do uso. Para usar o inalador, proceda do seguinte modo: 1. Retire a tampa. 2. Segure firmemente a base do inalador e, para abrir, gire o bocal na direção indicada pela seta. 3. Remova a cápsula do blíster, levantando e puxando a aba de alumínio, e coloque-a no compartimento adequado, na base do inalador. É importante que a cápsula somente seja retirada do blíster imediatamente antes do uso. 4. Mantenha o inalador em posição vertical, pressione os botões laterais completamente, uma só vez, acompanhando visualmente a perfuração das duas extremidades da cápsula. Os botões são relativamente duros para garantir a eficácia da perfuração. 5. Pressione levemente um dos botões, empurrando um dos lados da cápsula para certificar-se de que ela se encontra solta no fundo do compartimento. Soltar a cápsula é uma operação que garante a eficácia da aspiração, pois durante a perfuração a cápsula pode ficar presa no fundo do compartimento 6. Gire o bocal de volta para a posição fechada. 7. Expire o máximo possível. 8. Coloque aproximadamente 2/3 do bocal do inalador na boca e feche os lábios ao redor dele. Inspire de maneira rápida e o mais profundamente possível. Você deverá ouvir um som de vibração, como se a cápsula girasse na câmara do inalador com a dispersão do produto. 9. Quando ouvir o som de vibração, segure a respiração pelo maior tempo que você confortavelmente conseguir (aproximadamente 10 segundos); enquanto isso, retire o inalador da boca. Em seguida respire normalmente. Abra o inalador e verifique se ainda há resíduo de pó na cápsula. Se ainda restar pó na cápsula, repita os passos de 5 a 9. 10. Após o uso, abra o inalador e remova a cápsula vazia, a cápsula poderá ter se partido em pequenos fragmentos e estes fragmentos de gelatina poderão ter atingido sua boca ou garganta. A gelatina é comestível e, portanto, não é prejudicial. Da mesma forma, fragmentos de gelatina podem permanecer no fundo do compartimento e estes resíduos deverão ser removidos com auxílio de uma escovinha ou pincel macio. Feche o bocal e recoloque a tampa. Limpeza do inalador. Para melhor conservação de seu inalador, faça uso de escova ou pincel macio, removendo resíduos após cada uso. Após o último uso do dia, limpe o bocal e o compartimento da cápsula com uma haste flexível de algodão, podendo ocasionalmente umedecê-la em solução antisséptica (como, por exemplo, água oxigenada 10 volumes). Não utilize álcool, pois poderá danificar a superfície plástica. Seguindo estes cuidados de conservação, a vida útil estimada de seu inalador é de 3 meses. Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico. É importante que você mantenha as medicações prescritas, não interrompendo ou reduzindo as doses, mesmo que você esteja se sentindo bem. Se o alívio na dificuldade de respiração não for adequado ou se perdurar por períodos menores do que o habitual, comunique o fato a seu médico o mais brevemente possível. Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis. Com FLUIR* podem ocorrer as seguintes reações: ocasionalmente, tremor, aceleração e irregularidade dos batimentos cardíacos ou dores de cabeça; raramente, cãibras e dores musculares, agitação, tontura, nervosismo ou cansaço, dificuldade para dormir, irritação na boca ou na garganta e broncospasmo. Alguns desses efeitos desaparecem no decorrer do tratamento. Comunique ao seu médico se alguma dessas reações não desejadas persistir ou se causar muito desconforto. Procure também o seu médico se observar qualquer outra reação além das indicadas. Comunique ao seu médico se ocorrer reação alérgica ou outro tipo de reação com o fumarato de formoterol e/ou se for alérgico a qualquer outra substância. Antes de usar o produto, comunique também ao seu médico se você sofre de alguma doença do coração, de diabetes ou problemas de tireóide. TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS . Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início ou durante o tratamento. Comunique ao seu médico caso esteja utilizando ,ou necessite utilizar, qualquer outro tipo de medicamento. FLUIR* cápsulas de pó para inalação de fumarato de formoterol é adequado para crianças acima de 5 anos de idade, desde que estas possam usar o inalador corretamente, contando com a ajuda de um adulto. FLUIR* é também adequado para pacientes idosos. NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DE SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA A SUA SAÚDE
Informação Técnica
Farmacodinâmica O formoterol é um potente estimulante seletivo beta-2-adrenérgico. Exerce efeito broncodilatador em pacientes com obstrução reversível das vias aéreas. O efeito inicia-se rapidamente (em 1 a 3 minutos), permanecendo ainda significativo 12 horas após a inalação. Com as doses terapêuticas, os efeitos cardiovasculares são pequenos e ocorrem apenas ocasionalmente. O formoterol inibe a liberação de histamina e dos leucotrienos do pulmão humano sensibilizado passivamente. Algumas propriedades antiinflamatórias, como inibição de edema e do acúmulo de células inflamatórias, têm sido observadas em experimentos com animais. No homem, tem-se demonstrado que o formoterol é eficaz na prevenção do broncospasmo induzido por alérgenos inalados, exercícios, ar frio, histamina ou metilcolina. Farmacocinética Absorção. Assim como relatado para outros fármacos inalados, é provável que o formoterol seja bem absorvido a partir do trato gastrintestinal. Isto significa que as características farmacocinéticas da formulação oral aplicam-se em grande parte ao pó para inalação, quando em nível pulmonar. As doses orais de até 300 mg de fumarato de formoterol são rapidamente absorvidas no trato gastrintestinal. Os picos de concentração plasmática da substância inalterada são atingidos de ½ hora a 1 hora após a administração. A absorção da dose oral de 80 mg é de 65% ou mais. A farmacocinética do formoterol demonstra-se linear na faixa da dose investigada, isto é, 20 a 300 mg. A administração oral repetida de doses diárias de 40 a 160 mg não leva ao acúmulo significativo do fármaco. Após a inalação de doses terapêuticas, não é possível detectar o formoterol no plasma, pelos métodos analíticos correntes; entretanto, a análise das taxas de excreção urinária sugerem que o formoterol seja rapidamente absorvido. A taxa de excreção máxima, após administração de 12 a 96 mg é atingida em 1 a 2 horas após a inalação. A excreção urinária cumulativa do formoterol, após administração do pó inalado (12 a 24 mg) em duas formulações diferentes de aerosol (12 a 96 mg), demonstrou que a proporção de formoterol disponível na circulação aumenta proporcionalmente à dose. Distribuição. A ligação do formoterol às proteínas plasmáticas é de 61% a 64% (34%, principalmente à albumina). Não há saturação dos sítios de ligação na faixa de concentração atingida com doses terapêuticas. Biotransformação. O formoterol é eliminado principalmente pelo metabolismo, sendo a glicuronização direta a principal via de biotransformação. A o-demetilação seguida de glicuronização é outra via. Eliminação. A eliminação do formoterol da circulação parece ser polifásica; a meia-vida aparente depende do intervalo de tempo considerado. Baseando-se nas concentrações no plasma ou no sangue até 6, 8 ou 12 horas após a administração oral, foi determinada uma meia-vida de eliminação de aproximadamente 2 a 3 horas. A partir das taxas de excreção urinária, entre 3 e 16 horas após a administração, foi calculada uma meia-vida de cerca de 5 horas. O fármaco e seus metabólitos são completamente eliminados do organismo; aproximadamente dois terços de uma dose oral aparecem na urina e um terço aparece nas fezes. Após a inalação, cerca de 6% a 9% da dose, em média, é excretada inalterada na urina. A depuração renal do formoterol é de 150 ml/min.
Interações Medicamentosas
Fármacos como quinidina, disopiramida, procainamida, fenotiazínicos, anti-histamínicos e antidepressivos tricíclicos podem ser associados com prolongamento do intervalo QT e com aumento do risco de arritmia ventricular. A administração concomitante de outros agentes simpatomiméticos pode potencializar os efeitos indesejáveis de FLUIR*. A administração de FLUIR* a pacientes em tratamento com inibidores da monoaminooxidase (IMAOs) ou antidepressivos tricíclicos deve ser conduzida com cautela, já que a ação de estimulantes beta-2-adrenérgicos no sistema cardiovascular pode ser potencializada. O tratamento concomitante com derivados xantínicos, esteróides ou diuréticos pode potencializar um possível efeito hipocalêmico dos beta-2-agonistas. A hipocalemia pode aumentar a suscetibilidade a arritmias cardíacas em pacientes tratados com digitálicos (veja "Precauções e Advertências"). Os bloqueadores beta-adrenérgicos podem diminuir ou antagonizar o efeito do formoterol. Portanto, FLUIR* não deve ser administrado juntamente com bloqueadores beta-adrenérgicos (incluindo-se colírios), a não ser que existam razões que obriguem ao seu uso.
Laboratório
Ind. Quím. e Farm. Schering-Plough S.A.
Remédios que contém o mesmo Princípio Ativo Alenia, Symbicort
Precauções e Advertências
Terapia antiinflamatória Em geral, os pacientes asmáticos que requeiram tratamento regular com beta-2-agonista devem receber doses adequadas e regulares de um agente antiinflamatório inalado (p. ex., corticosteróides e/ou, em crianças, cromoglicato sódico) ou corticosteróides orais. Quando FLUIR* for prescrito, o paciente deverá ser avaliado para adequação da terapêutica antiinflamatória a receber. Os pacientes deverão ser alertados a manter inalterada a terapêutica antiinflamatória após a introdução de FLUIR*, mesmo quando os sintomas melhorarem. A persistência dos sintomas ou o aumento do número de doses de FLUIR* necessárias para o controle dos sintomas indica normalmente a piora da condição subjacente e justifica a reavaliação médica do tratamento. Condições concomitantes Cuidado especial e supervisão, com ênfase particular nos limites da dose, serão necessários em pacientes tratados com este fármaco, quando coexistirem as seguintes condições: doença cardíaca isquêmica, arritmias cardíacas, especialmente bloqueio atrioventricular de terceiro grau, descompensação cardíaca grave, estenose subvalvular aórtica idiopática, cardiomiopatia obstrutiva hipertrófica, tireotoxicose, prolongamento suspeito ou conhecido do intervalo QT (QTc > 0,44 seg ; veja "Interações Medicamentosas"). Pelo efeito hiperglicêmico dos beta-2-estimulantes, recomenda-se controle adicional de glicose sangüínea em pacientes diabéticos. Hipopotassemia Hipopotassemia potencialmente grave pode resultar da terapêutica com beta-2-agonistas. Recomenda-se cuidado especial em asma grave, já que esse efeito pode ser potencializado por hipóxia e tratamento concomitante (veja "Interações Medicamentosas"). Recomenda-se que os níveis de potássio sérico sejam monitorados em tais situações. Broncospasmo paradoxal Assim como em outras terapias por inalação, o potencial para broncospasmo paradoxal deve ser considerado. Se isso ocorrer, o medicamento deverá ser imediatamente descontinuado e substituído por terapêutica alternativa. Gravidez e Lactação A segurança de FLUIR* durante a gravidez e a lactação ainda não foi estabelecida. Seu uso durante a gravidez deve ser evitado, salvo se não existir alternativa mais segura. Como outros estimulantes beta-2-adrenérgicos, o formoterol pode inibir o trabalho de parto por seu efeito relaxante sobre a musculatura lisa uterina. Não se sabe se o formoterol passa para o leite materno. O fármaco foi detectado no leite de ratas lactantes. As mães em tratamento com FLUIR* não devem amamentar. Experiência Pré-clínica Mutagenicidade. Foram conduzidos testes de mutagenicidade cobrindo uma ampla faixa de parâmetros. Não se encontrou efeito genotóxico em nenhum dos testes efetuados in vitro ou in vivo. Carcinogenicidade. Estudos de dois anos em ratos e camundongos não indicaram nenhum potencial carcinogênico. Camundongos machos tratados com níveis de dose bastante altos demonstraram incidência ligeiramente maior de tumor benigno de célula subcapsular adrenal, o que se considera reflexo de alteração no processo fisiológico de envelhecimento. Dois estudos em ratos, com diferentes faixas de dose, demonstraram aumento de leiomioma mesovariano. Essa neoplasia benigna está tipicamente associada aos tratamentos prolongados de ratos, com altas doses de fármacos beta-2-adrenérgicos. Um aumento da incidência de cistos ovarianos e células tumorais benignas da teca e da granulosa foi também observado; são conhecidos os efeitos dos betaagonistas em ovário de ratas, sendo os mesmos específicos de roedores. Alguns outros tipos de tumores observados no primeiro estudo com altas doses estavam de acordo com a incidência do controle histológico da população e não foram observados no estudo de doses menores. Nenhuma das incidências de tumores aumentou a uma extensão estatisticamente significativa nas doses mais baixas do segundo estudo, doses estas que levaram a uma exposição sistêmica 10 vezes maior do que a esperada com a dose máxima recomendada de FLUIR*. Baseando-se nas conclusões dos estudos e na ausência de potencial mutagênico, conclui-se que o uso de FLUIR* em doses terapêuticas não apresenta risco carcinogênico. Toxicidade sobre a reprodução. Testes em animais não demonstraram potencial teratogênico; após administração oral, o formoterol foi excretado no leite de ratas lactantes.
FLUIR* está indicado na profilaxia e no tratamento das broncoconstrições em pacientes com doença obstrutiva reversível das vias aéreas. FLUIR* deve ser mantido à temperatura ambiente (máximo de 25°C), ao abrigo do calor e da umidade. O prazo de validade de FLUIR* é de 24 meses e encontra-se gravado na embalagem externa do produto; em caso de vencimento, inutilize o produto. Informe seu médico sobre a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término. Informar ao médico se está amamentando. Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. ATENÇÃO: NÃO ENGULA AS CÁPSULAS. USE EXCLUSIVAMENTE PARA INALAÇÃO. Para se assegurar uma administração adequada, o paciente deve ser informado sobre as instruções de uso do inalador pelo médico ou por outro profissional de saúde. É importante para o paciente entender que a cápsula de gelatina pode fragmentar-se e que pequenos pedaços de gelatina podem atingir a boca ou a garganta após a inalação. As cápsulas só devem ser retiradas do blíster imediatamente antes do uso. Para usar o inalador, proceda do seguinte modo: 1. Retire a tampa. 2. Segure firmemente a base do inalador e, para abrir, gire o bocal na direção indicada pela seta. 3. Remova a cápsula do blíster, levantando e puxando a aba de alumínio, e coloque-a no compartimento adequado, na base do inalador. É importante que a cápsula somente seja retirada do blíster imediatamente antes do uso. 4. Mantenha o inalador em posição vertical, pressione os botões laterais completamente, uma só vez, acompanhando visualmente a perfuração das duas extremidades da cápsula. Os botões são relativamente duros para garantir a eficácia da perfuração. 5. Pressione levemente um dos botões, empurrando um dos lados da cápsula para certificar-se de que ela se encontra solta no fundo do compartimento. Soltar a cápsula é uma operação que garante a eficácia da aspiração, pois durante a perfuração a cápsula pode ficar presa no fundo do compartimento 6. Gire o bocal de volta para a posição fechada. 7. Expire o máximo possível. 8. Coloque aproximadamente 2/3 do bocal do inalador na boca e feche os lábios ao redor dele. Inspire de maneira rápida e o mais profundamente possível. Você deverá ouvir um som de vibração, como se a cápsula girasse na câmara do inalador com a dispersão do produto. 9. Quando ouvir o som de vibração, segure a respiração pelo maior tempo que você confortavelmente conseguir (aproximadamente 10 segundos); enquanto isso, retire o inalador da boca. Em seguida respire normalmente. Abra o inalador e verifique se ainda há resíduo de pó na cápsula. Se ainda restar pó na cápsula, repita os passos de 5 a 9. 10. Após o uso, abra o inalador e remova a cápsula vazia, a cápsula poderá ter se partido em pequenos fragmentos e estes fragmentos de gelatina poderão ter atingido sua boca ou garganta. A gelatina é comestível e, portanto, não é prejudicial. Da mesma forma, fragmentos de gelatina podem permanecer no fundo do compartimento e estes resíduos deverão ser removidos com auxílio de uma escovinha ou pincel macio. Feche o bocal e recoloque a tampa. Limpeza do inalador. Para melhor conservação de seu inalador, faça uso de escova ou pincel macio, removendo resíduos após cada uso. Após o último uso do dia, limpe o bocal e o compartimento da cápsula com uma haste flexível de algodão, podendo ocasionalmente umedecê-la em solução antisséptica (como, por exemplo, água oxigenada 10 volumes). Não utilize álcool, pois poderá danificar a superfície plástica. Seguindo estes cuidados de conservação, a vida útil estimada de seu inalador é de 3 meses. Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico. É importante que você mantenha as medicações prescritas, não interrompendo ou reduzindo as doses, mesmo que você esteja se sentindo bem. Se o alívio na dificuldade de respiração não for adequado ou se perdurar por períodos menores do que o habitual, comunique o fato a seu médico o mais brevemente possível. Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis. Com FLUIR* podem ocorrer as seguintes reações: ocasionalmente, tremor, aceleração e irregularidade dos batimentos cardíacos ou dores de cabeça; raramente, cãibras e dores musculares, agitação, tontura, nervosismo ou cansaço, dificuldade para dormir, irritação na boca ou na garganta e broncospasmo. Alguns desses efeitos desaparecem no decorrer do tratamento. Comunique ao seu médico se alguma dessas reações não desejadas persistir ou se causar muito desconforto. Procure também o seu médico se observar qualquer outra reação além das indicadas. Comunique ao seu médico se ocorrer reação alérgica ou outro tipo de reação com o fumarato de formoterol e/ou se for alérgico a qualquer outra substância. Antes de usar o produto, comunique também ao seu médico se você sofre de alguma doença do coração, de diabetes ou problemas de tireóide. TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS . Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início ou durante o tratamento. Comunique ao seu médico caso esteja utilizando ,ou necessite utilizar, qualquer outro tipo de medicamento. FLUIR* cápsulas de pó para inalação de fumarato de formoterol é adequado para crianças acima de 5 anos de idade, desde que estas possam usar o inalador corretamente, contando com a ajuda de um adulto. FLUIR* é também adequado para pacientes idosos. NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DE SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA A SUA SAÚDE
Informação Técnica
Farmacodinâmica O formoterol é um potente estimulante seletivo beta-2-adrenérgico. Exerce efeito broncodilatador em pacientes com obstrução reversível das vias aéreas. O efeito inicia-se rapidamente (em 1 a 3 minutos), permanecendo ainda significativo 12 horas após a inalação. Com as doses terapêuticas, os efeitos cardiovasculares são pequenos e ocorrem apenas ocasionalmente. O formoterol inibe a liberação de histamina e dos leucotrienos do pulmão humano sensibilizado passivamente. Algumas propriedades antiinflamatórias, como inibição de edema e do acúmulo de células inflamatórias, têm sido observadas em experimentos com animais. No homem, tem-se demonstrado que o formoterol é eficaz na prevenção do broncospasmo induzido por alérgenos inalados, exercícios, ar frio, histamina ou metilcolina. Farmacocinética Absorção. Assim como relatado para outros fármacos inalados, é provável que o formoterol seja bem absorvido a partir do trato gastrintestinal. Isto significa que as características farmacocinéticas da formulação oral aplicam-se em grande parte ao pó para inalação, quando em nível pulmonar. As doses orais de até 300 mg de fumarato de formoterol são rapidamente absorvidas no trato gastrintestinal. Os picos de concentração plasmática da substância inalterada são atingidos de ½ hora a 1 hora após a administração. A absorção da dose oral de 80 mg é de 65% ou mais. A farmacocinética do formoterol demonstra-se linear na faixa da dose investigada, isto é, 20 a 300 mg. A administração oral repetida de doses diárias de 40 a 160 mg não leva ao acúmulo significativo do fármaco. Após a inalação de doses terapêuticas, não é possível detectar o formoterol no plasma, pelos métodos analíticos correntes; entretanto, a análise das taxas de excreção urinária sugerem que o formoterol seja rapidamente absorvido. A taxa de excreção máxima, após administração de 12 a 96 mg é atingida em 1 a 2 horas após a inalação. A excreção urinária cumulativa do formoterol, após administração do pó inalado (12 a 24 mg) em duas formulações diferentes de aerosol (12 a 96 mg), demonstrou que a proporção de formoterol disponível na circulação aumenta proporcionalmente à dose. Distribuição. A ligação do formoterol às proteínas plasmáticas é de 61% a 64% (34%, principalmente à albumina). Não há saturação dos sítios de ligação na faixa de concentração atingida com doses terapêuticas. Biotransformação. O formoterol é eliminado principalmente pelo metabolismo, sendo a glicuronização direta a principal via de biotransformação. A o-demetilação seguida de glicuronização é outra via. Eliminação. A eliminação do formoterol da circulação parece ser polifásica; a meia-vida aparente depende do intervalo de tempo considerado. Baseando-se nas concentrações no plasma ou no sangue até 6, 8 ou 12 horas após a administração oral, foi determinada uma meia-vida de eliminação de aproximadamente 2 a 3 horas. A partir das taxas de excreção urinária, entre 3 e 16 horas após a administração, foi calculada uma meia-vida de cerca de 5 horas. O fármaco e seus metabólitos são completamente eliminados do organismo; aproximadamente dois terços de uma dose oral aparecem na urina e um terço aparece nas fezes. Após a inalação, cerca de 6% a 9% da dose, em média, é excretada inalterada na urina. A depuração renal do formoterol é de 150 ml/min.
Interações Medicamentosas
Fármacos como quinidina, disopiramida, procainamida, fenotiazínicos, anti-histamínicos e antidepressivos tricíclicos podem ser associados com prolongamento do intervalo QT e com aumento do risco de arritmia ventricular. A administração concomitante de outros agentes simpatomiméticos pode potencializar os efeitos indesejáveis de FLUIR*. A administração de FLUIR* a pacientes em tratamento com inibidores da monoaminooxidase (IMAOs) ou antidepressivos tricíclicos deve ser conduzida com cautela, já que a ação de estimulantes beta-2-adrenérgicos no sistema cardiovascular pode ser potencializada. O tratamento concomitante com derivados xantínicos, esteróides ou diuréticos pode potencializar um possível efeito hipocalêmico dos beta-2-agonistas. A hipocalemia pode aumentar a suscetibilidade a arritmias cardíacas em pacientes tratados com digitálicos (veja "Precauções e Advertências"). Os bloqueadores beta-adrenérgicos podem diminuir ou antagonizar o efeito do formoterol. Portanto, FLUIR* não deve ser administrado juntamente com bloqueadores beta-adrenérgicos (incluindo-se colírios), a não ser que existam razões que obriguem ao seu uso.
Laboratório
Ind. Quím. e Farm. Schering-Plough S.A.
Remédios que contém o mesmo Princípio Ativo Alenia, Symbicort
Precauções e Advertências
Terapia antiinflamatória Em geral, os pacientes asmáticos que requeiram tratamento regular com beta-2-agonista devem receber doses adequadas e regulares de um agente antiinflamatório inalado (p. ex., corticosteróides e/ou, em crianças, cromoglicato sódico) ou corticosteróides orais. Quando FLUIR* for prescrito, o paciente deverá ser avaliado para adequação da terapêutica antiinflamatória a receber. Os pacientes deverão ser alertados a manter inalterada a terapêutica antiinflamatória após a introdução de FLUIR*, mesmo quando os sintomas melhorarem. A persistência dos sintomas ou o aumento do número de doses de FLUIR* necessárias para o controle dos sintomas indica normalmente a piora da condição subjacente e justifica a reavaliação médica do tratamento. Condições concomitantes Cuidado especial e supervisão, com ênfase particular nos limites da dose, serão necessários em pacientes tratados com este fármaco, quando coexistirem as seguintes condições: doença cardíaca isquêmica, arritmias cardíacas, especialmente bloqueio atrioventricular de terceiro grau, descompensação cardíaca grave, estenose subvalvular aórtica idiopática, cardiomiopatia obstrutiva hipertrófica, tireotoxicose, prolongamento suspeito ou conhecido do intervalo QT (QTc > 0,44 seg ; veja "Interações Medicamentosas"). Pelo efeito hiperglicêmico dos beta-2-estimulantes, recomenda-se controle adicional de glicose sangüínea em pacientes diabéticos. Hipopotassemia Hipopotassemia potencialmente grave pode resultar da terapêutica com beta-2-agonistas. Recomenda-se cuidado especial em asma grave, já que esse efeito pode ser potencializado por hipóxia e tratamento concomitante (veja "Interações Medicamentosas"). Recomenda-se que os níveis de potássio sérico sejam monitorados em tais situações. Broncospasmo paradoxal Assim como em outras terapias por inalação, o potencial para broncospasmo paradoxal deve ser considerado. Se isso ocorrer, o medicamento deverá ser imediatamente descontinuado e substituído por terapêutica alternativa. Gravidez e Lactação A segurança de FLUIR* durante a gravidez e a lactação ainda não foi estabelecida. Seu uso durante a gravidez deve ser evitado, salvo se não existir alternativa mais segura. Como outros estimulantes beta-2-adrenérgicos, o formoterol pode inibir o trabalho de parto por seu efeito relaxante sobre a musculatura lisa uterina. Não se sabe se o formoterol passa para o leite materno. O fármaco foi detectado no leite de ratas lactantes. As mães em tratamento com FLUIR* não devem amamentar. Experiência Pré-clínica Mutagenicidade. Foram conduzidos testes de mutagenicidade cobrindo uma ampla faixa de parâmetros. Não se encontrou efeito genotóxico em nenhum dos testes efetuados in vitro ou in vivo. Carcinogenicidade. Estudos de dois anos em ratos e camundongos não indicaram nenhum potencial carcinogênico. Camundongos machos tratados com níveis de dose bastante altos demonstraram incidência ligeiramente maior de tumor benigno de célula subcapsular adrenal, o que se considera reflexo de alteração no processo fisiológico de envelhecimento. Dois estudos em ratos, com diferentes faixas de dose, demonstraram aumento de leiomioma mesovariano. Essa neoplasia benigna está tipicamente associada aos tratamentos prolongados de ratos, com altas doses de fármacos beta-2-adrenérgicos. Um aumento da incidência de cistos ovarianos e células tumorais benignas da teca e da granulosa foi também observado; são conhecidos os efeitos dos betaagonistas em ovário de ratas, sendo os mesmos específicos de roedores. Alguns outros tipos de tumores observados no primeiro estudo com altas doses estavam de acordo com a incidência do controle histológico da população e não foram observados no estudo de doses menores. Nenhuma das incidências de tumores aumentou a uma extensão estatisticamente significativa nas doses mais baixas do segundo estudo, doses estas que levaram a uma exposição sistêmica 10 vezes maior do que a esperada com a dose máxima recomendada de FLUIR*. Baseando-se nas conclusões dos estudos e na ausência de potencial mutagênico, conclui-se que o uso de FLUIR* em doses terapêuticas não apresenta risco carcinogênico. Toxicidade sobre a reprodução. Testes em animais não demonstraram potencial teratogênico; após administração oral, o formoterol foi excretado no leite de ratas lactantes.
Efeitos adversos e efeitos colaterais
Efeitos Colaterais de Fluir
Sistema musculoesquelético: ocorrência ocasional de tremores e rara de mialgias ou cãibras musculares. Sistema cardiovascular: ocorrência ocasional de palpitações e rara taquicardia Sistema nervoso central: ocorrência ocasional de cefaléia e rara de agitação, vertigem, ansiedade, nervosismo e insônia. Trato respiratório: ocorrência rara de agravamento do broncospasmo. Irritação local: ocorrência rara de irritação da orofaringe. Outros: casos isolados de pruridos, irritação conjuntival e edema de pálpebra, náuseas, exantema e alteração do paladar. POSOLOGIA Para uso em adultos e em crianças acima de 5 anos de idade. Terapia de manutenção regular: Adultos inalação de 1 a 2 cápsulas (12 a 24 mg), duas vezes por dia. Crianças acima de 5 anos inalação de uma cápsula (12 mg), duas vezes por dia. Se necessário, 1 a 2 cápsulas, adicionalmente às requeridas para tratamento de manutenção, podem ser usadas a cada dia para o alívio de sintomas. Se a necessidade de dose adicional para o alívio for mais que ocasional (p. ex., em mais de 2 dias por semana), nova consulta médica deverá ser feita e a terapêutica reavaliada, já que isso poderá indicar deterioração da condição subjacente. Profilaxia contra o broncospasmo induzido por exercício ou antes de exposição inevitável a um alérgeno conhecido: Adultos 1 cápsula (12 mg) deve ser inalada, com aproximadamente 15 minutos de antecedência. Em pacientes com asma grave, a inalação de 2 cápsulas (24 mg) pode ser necessária. Crianças acima de 5 anos 1 cápsula (12 mg) deve ser inalada, com aproximadamente 15 minutos de antecedência. O medicamento não é recomendado a crianças com menos de 5 anos de idade. SUPERDOSAGEM Sintomas: a superdose com FLUIR* provavelmente conduzirá aos efeitos típicos de estimulantes beta-2-adrenérgicos, a saber: náuseas, vômitos, cefaléia, tremores, sonolência, palpitação, taquicardia, arritmia ventricular, acidose metabólica, hipocalemia e hiperglicemia. Tratamento: são indicados tratamentos sintomático e de suporte. Os casos graves devem ser hospitalizados. Deve ser avaliado o uso de betabloqueador cardiosseletivo, mas apenas sujeito a extremo cuidado, já que o uso de medicação bloqueadora betaadrenérgica pode provocar broncospasmo. PACIENTES IDOSOS Deve-se seguir as mesmas orientações dadas aos adultos. ATENÇÃO: ESTE PRODUTO É UM NOVO MEDICAMENTO E, EMBORA AS PESQUISAS REALIZADAS TENHAM INDICADO EFICÁCIA E SEGURANÇA QUANDO CORRETAMENTE INDICADO, PODEM OCORRER REAÇÕES ADVERSAS IMPREVISÍVEIS AINDA NÃO DESCRITAS OU CONHECIDAS. EM CASO DE SUSPEITA DE REAÇÃO ADVERSA, O MÉDICO RESPONSÁVEL DEVE SER NOTIFICADO.
Sistema musculoesquelético: ocorrência ocasional de tremores e rara de mialgias ou cãibras musculares. Sistema cardiovascular: ocorrência ocasional de palpitações e rara taquicardia Sistema nervoso central: ocorrência ocasional de cefaléia e rara de agitação, vertigem, ansiedade, nervosismo e insônia. Trato respiratório: ocorrência rara de agravamento do broncospasmo. Irritação local: ocorrência rara de irritação da orofaringe. Outros: casos isolados de pruridos, irritação conjuntival e edema de pálpebra, náuseas, exantema e alteração do paladar. POSOLOGIA Para uso em adultos e em crianças acima de 5 anos de idade. Terapia de manutenção regular: Adultos inalação de 1 a 2 cápsulas (12 a 24 mg), duas vezes por dia. Crianças acima de 5 anos inalação de uma cápsula (12 mg), duas vezes por dia. Se necessário, 1 a 2 cápsulas, adicionalmente às requeridas para tratamento de manutenção, podem ser usadas a cada dia para o alívio de sintomas. Se a necessidade de dose adicional para o alívio for mais que ocasional (p. ex., em mais de 2 dias por semana), nova consulta médica deverá ser feita e a terapêutica reavaliada, já que isso poderá indicar deterioração da condição subjacente. Profilaxia contra o broncospasmo induzido por exercício ou antes de exposição inevitável a um alérgeno conhecido: Adultos 1 cápsula (12 mg) deve ser inalada, com aproximadamente 15 minutos de antecedência. Em pacientes com asma grave, a inalação de 2 cápsulas (24 mg) pode ser necessária. Crianças acima de 5 anos 1 cápsula (12 mg) deve ser inalada, com aproximadamente 15 minutos de antecedência. O medicamento não é recomendado a crianças com menos de 5 anos de idade. SUPERDOSAGEM Sintomas: a superdose com FLUIR* provavelmente conduzirá aos efeitos típicos de estimulantes beta-2-adrenérgicos, a saber: náuseas, vômitos, cefaléia, tremores, sonolência, palpitação, taquicardia, arritmia ventricular, acidose metabólica, hipocalemia e hiperglicemia. Tratamento: são indicados tratamentos sintomático e de suporte. Os casos graves devem ser hospitalizados. Deve ser avaliado o uso de betabloqueador cardiosseletivo, mas apenas sujeito a extremo cuidado, já que o uso de medicação bloqueadora betaadrenérgica pode provocar broncospasmo. PACIENTES IDOSOS Deve-se seguir as mesmas orientações dadas aos adultos. ATENÇÃO: ESTE PRODUTO É UM NOVO MEDICAMENTO E, EMBORA AS PESQUISAS REALIZADAS TENHAM INDICADO EFICÁCIA E SEGURANÇA QUANDO CORRETAMENTE INDICADO, PODEM OCORRER REAÇÕES ADVERSAS IMPREVISÍVEIS AINDA NÃO DESCRITAS OU CONHECIDAS. EM CASO DE SUSPEITA DE REAÇÃO ADVERSA, O MÉDICO RESPONSÁVEL DEVE SER NOTIFICADO.
Perguntas sobre Fluir
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