Eritrex - Informações, especialistas e perguntas frequentes
Uso de Eritrex
Indicações de Eritrex
No tratamento de infecções por germes sensíveis à eritromicina, especialmente as que acometem o aparelho respiratório.
Contra-Indicações de Eritrex
O uso de estolato de eritromicina envolve um risco de hepatotoxicidade (hepatite colestásica) com ou sem o aparecimento de icterícia, quando em uso por mais de 12 dias, que o contra-indica em pacientes com perturbação da função hepática. É ainda contra-indicado em pacientes com hipersensibilidade conhecida ao antibiótico.
No tratamento de infecções por germes sensíveis à eritromicina, especialmente as que acometem o aparelho respiratório.
Contra-Indicações de Eritrex
O uso de estolato de eritromicina envolve um risco de hepatotoxicidade (hepatite colestásica) com ou sem o aparecimento de icterícia, quando em uso por mais de 12 dias, que o contra-indica em pacientes com perturbação da função hepática. É ainda contra-indicado em pacientes com hipersensibilidade conhecida ao antibiótico.
Precauções especiais
Como Usar (Posologia)
500 mg comprimidos: tomar 1 comprimido cada 12 horas ou dose maior a critério médico, na dependência da gravidade da infecção. 125 mg/250 mg suspensão oral: a posologia recomendada, de acordo com o peso corporal, é a seguinte: até 12,5 kg, a dose média é de 10 mg/kg a cada 6 horas durante 7 a 10 dias. De 12,5 kg a 25 kg, a dose média é de 125 mg a cada 6 horas durante 7 a 10 dias. 25 kg ou mais, a dose média é de 250 mg a cada 6 horas durante 7 a 10 dias. Superdosagem: relatos indicam que a ingestão de altas doses de eritromicina pode produzir graves efeitos gastrintestinais. Reações alérgicas acompanhadas de superdosagem podem ser tratadas com a eliminação rápida da droga não-absorvida e medidas de suporte. Os níveis séricos de eritromicina não são significativamente alterados por hemodiálise ou diálise peritoneal.
Laboratório
Aché Labs. Farms. S.A.
Remédios da mesma Classe Terapêutica Ambezetal, Amikin, Amoxil, Ampiretard, Amplamox Ac
Precauções
A administração do estolato tem sido associada com a ocorrência infreqüente de hepatite colestásica. Os achados de laboratório tem sido caracterizados por valores de função hepática anormais, eosinofilia, leucocitose e também aumento das transaminases hepáticas. Tem ocorrido disfunção hepática com ou sem icterícia principalmente em adultos, acompanhada por mal-estar, náuseas, vômitos, cólica abdominal e febre. Em alguns casos, dor abdominal intensa poderá simular dor de cólica biliar, pancreatite, úlcera perfurada ou um problema cirúrgico de abdômen agudo. Em outros casos, sintomas clínicos e resultados de testes de função hepática tem se assemelhado a achados na icterícia obstrutiva extra-hepática; se os achados acima ocorrerem, deve-se descontinuar a droga imediatamente. Em alguns casos os sintomas iniciais podem aparecer após alguns dias de tratamento, mas geralmente estes sintomas só aparecem após 1 ou 2 semanas de tratamento contínuo, os sintomas reaparecem rapidamente, geralmente 48 horas após a droga ser readministrada a pacientes sensíveis. A síndrome parece resultar de uma forma de sensibilização e ocorre principalmente em adultos e tem sido reversível quando a medicação é interrompida. Não há dados disponíveis sobre o uso deste produto em gestantes. Devido à eritromicina ser excretada principalmente pelo fígado, devem ser tomadas precauções na administração deste antibiótico a pacientes com disfunção hepática. - Interações medicamentosas: o uso de eritromicina em pacientes que estejam recebendo doses elevadas de teofilina pode estar associado com um aumento dos níveis séricos e do potencial de toxicidade da teofilina. Nos casos de toxicidade e/ou níveis séricos elevados da teofilina, a dose desta droga deve ser reduzida enquanto o paciente estiver recebendo o tratamento concomitante com eritromicina. O uso concomitante de eritromicina e ergotamina ou diidroergotamina foi associado em alguns pacientes com toxicidade aguda pelo ergot, caracterizada por vasoespasmo periférico intenso e disestesia. Deve ser evitada a administração simultânea da eritromicina e do anti-histamínico terfenadina pelo fato de terem sido descritas reações adversas cardiovasculares graves, incluindo arritmias com o uso da terfenadina isolada e especialmente quando do uso da associação.
500 mg comprimidos: tomar 1 comprimido cada 12 horas ou dose maior a critério médico, na dependência da gravidade da infecção. 125 mg/250 mg suspensão oral: a posologia recomendada, de acordo com o peso corporal, é a seguinte: até 12,5 kg, a dose média é de 10 mg/kg a cada 6 horas durante 7 a 10 dias. De 12,5 kg a 25 kg, a dose média é de 125 mg a cada 6 horas durante 7 a 10 dias. 25 kg ou mais, a dose média é de 250 mg a cada 6 horas durante 7 a 10 dias. Superdosagem: relatos indicam que a ingestão de altas doses de eritromicina pode produzir graves efeitos gastrintestinais. Reações alérgicas acompanhadas de superdosagem podem ser tratadas com a eliminação rápida da droga não-absorvida e medidas de suporte. Os níveis séricos de eritromicina não são significativamente alterados por hemodiálise ou diálise peritoneal.
Laboratório
Aché Labs. Farms. S.A.
Remédios da mesma Classe Terapêutica Ambezetal, Amikin, Amoxil, Ampiretard, Amplamox Ac
Precauções
A administração do estolato tem sido associada com a ocorrência infreqüente de hepatite colestásica. Os achados de laboratório tem sido caracterizados por valores de função hepática anormais, eosinofilia, leucocitose e também aumento das transaminases hepáticas. Tem ocorrido disfunção hepática com ou sem icterícia principalmente em adultos, acompanhada por mal-estar, náuseas, vômitos, cólica abdominal e febre. Em alguns casos, dor abdominal intensa poderá simular dor de cólica biliar, pancreatite, úlcera perfurada ou um problema cirúrgico de abdômen agudo. Em outros casos, sintomas clínicos e resultados de testes de função hepática tem se assemelhado a achados na icterícia obstrutiva extra-hepática; se os achados acima ocorrerem, deve-se descontinuar a droga imediatamente. Em alguns casos os sintomas iniciais podem aparecer após alguns dias de tratamento, mas geralmente estes sintomas só aparecem após 1 ou 2 semanas de tratamento contínuo, os sintomas reaparecem rapidamente, geralmente 48 horas após a droga ser readministrada a pacientes sensíveis. A síndrome parece resultar de uma forma de sensibilização e ocorre principalmente em adultos e tem sido reversível quando a medicação é interrompida. Não há dados disponíveis sobre o uso deste produto em gestantes. Devido à eritromicina ser excretada principalmente pelo fígado, devem ser tomadas precauções na administração deste antibiótico a pacientes com disfunção hepática. - Interações medicamentosas: o uso de eritromicina em pacientes que estejam recebendo doses elevadas de teofilina pode estar associado com um aumento dos níveis séricos e do potencial de toxicidade da teofilina. Nos casos de toxicidade e/ou níveis séricos elevados da teofilina, a dose desta droga deve ser reduzida enquanto o paciente estiver recebendo o tratamento concomitante com eritromicina. O uso concomitante de eritromicina e ergotamina ou diidroergotamina foi associado em alguns pacientes com toxicidade aguda pelo ergot, caracterizada por vasoespasmo periférico intenso e disestesia. Deve ser evitada a administração simultânea da eritromicina e do anti-histamínico terfenadina pelo fato de terem sido descritas reações adversas cardiovasculares graves, incluindo arritmias com o uso da terfenadina isolada e especialmente quando do uso da associação.
Efeitos adversos e efeitos colaterais
Efeitos Colaterais de Eritrex
As reações adversas mais freqüentes dos preparados de eritromicina são as gastrintestinais (por ex.: cólicas abdominais e mal-estar) e estão relacionadas com a dose. Náuseas, vômitos e diarréia ocorrem com pouca freqüência com as doses usuais. Durante a terapêutica prolongada ou repetida, há possibilidade de superinfecção por bactérias não sensíveis ou fungos. Em tal caso, Eritrex deverá ser suspenso e instituído tratamento adequado. Tem ocorrido reações alérgicas leves, tais como, urticária e outras erupções cutâneas, sendo que raramente têm sido relatadas reações alérgicas graves, incluindo anafilaxia. Houve relatórios isolados da ocorrência de perda de audição principalmente em pacientes com insuficiência renal, e que estejam recebendo altas doses de eritromicina.
As reações adversas mais freqüentes dos preparados de eritromicina são as gastrintestinais (por ex.: cólicas abdominais e mal-estar) e estão relacionadas com a dose. Náuseas, vômitos e diarréia ocorrem com pouca freqüência com as doses usuais. Durante a terapêutica prolongada ou repetida, há possibilidade de superinfecção por bactérias não sensíveis ou fungos. Em tal caso, Eritrex deverá ser suspenso e instituído tratamento adequado. Tem ocorrido reações alérgicas leves, tais como, urticária e outras erupções cutâneas, sendo que raramente têm sido relatadas reações alérgicas graves, incluindo anafilaxia. Houve relatórios isolados da ocorrência de perda de audição principalmente em pacientes com insuficiência renal, e que estejam recebendo altas doses de eritromicina.
Perguntas sobre Eritrex
Nossos especialistas responderam a 12 perguntas sobre Eritrex
Quais profissionais prescrevem Eritrex?
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