Detrusitol - Informações, especialistas e perguntas frequentes
Uso de Detrusitol
Indicações de Detrusitol
Tratamento de bexiga instável, com sintomas de urgência e incontinência urinária ou aumento na freqüência de micções.
Contra-Indicações de Detrusitol
Em pacientes com retenção urinária, retenção gástrica, glaucoma não controlado de ângulo estreito, hipersensibilidade conhecida à tolterodina ou a qualquer dos excipientes presentes na fórmula do produto.
Tratamento de bexiga instável, com sintomas de urgência e incontinência urinária ou aumento na freqüência de micções.
Contra-Indicações de Detrusitol
Em pacientes com retenção urinária, retenção gástrica, glaucoma não controlado de ângulo estreito, hipersensibilidade conhecida à tolterodina ou a qualquer dos excipientes presentes na fórmula do produto.
Precauções especiais
Como Usar (Posologia)
Adultos e idosos: a dose recomendada é de 2 mg, duas vezes ao dia, exceto em pacientes com comprometimento da função hepática, para os quais se recomenda 1 mg, duas vezes ao dia. Em caso de efeitos colaterais desagradáveis, a dose também deve ser reduzida de 2 mg para 1 mg, duas vezes ao dia. Após 6 meses, deve-se considerar a necessidade de se prolongar o tratamento. Apresentações: comprimidos 1 mg e 2 mg em embalagens contendo 28 ou 60 comprimidos.
Laboratório
Pharmacia & Upjohn Ltda.
Precauções
Deve ser administrado com cautela em pacientes com obstrução significativa do canal urinário, com risco de retenção urinária, glaucoma incipiente de ângulo estreito, distúrbios gastrintestinais obstrutivos, por exemplo, estenose pilórica, doença renal, doença hepática. Neste caso, a dose nunca deve exceder 1 mg, duas vezes ao dia. Detrusitol não deve ser utilizado durante a gravidez. - Interações medicamentosas: os efeitos antimuscarínicos da tolterodina podem ser potencializados quando o produto é administrado a pacientes que já estão recebendo outras drogas com tais efeitos, como, por exemplo, alguns antidepressivos. São possíveis interações farmacocinéticas com outros fármacos que sofram metabolização ou que inibam o citocromo P450 2D6 (CYP2D6). Entretanto, o tratamento concomitante com fluoxetina, potente inibidor do CYP2D6, somente determina pequeno aumento à exposição combinada da tolterodina livre e do metabólito equipotente 5-hidroximetilado. Este fato não resulta numa interação clinicamente significativa. Ainda não foram desenvolvidos estudos clínicos com inibidores ou indutores do CYP3A4. Os estudos clínicos realizados não demonstraram qualquer interação com warfarina ou anticoncepcionais orais (etinilestradiol/levonorgestrel) combinados. Um estudo clínico com drogas sob investigação metabólica não evidenciou qualquer inibição da atividade do CYP2D6, 2C19, 3A4 ou 1A2, pela tolterodina.
Adultos e idosos: a dose recomendada é de 2 mg, duas vezes ao dia, exceto em pacientes com comprometimento da função hepática, para os quais se recomenda 1 mg, duas vezes ao dia. Em caso de efeitos colaterais desagradáveis, a dose também deve ser reduzida de 2 mg para 1 mg, duas vezes ao dia. Após 6 meses, deve-se considerar a necessidade de se prolongar o tratamento. Apresentações: comprimidos 1 mg e 2 mg em embalagens contendo 28 ou 60 comprimidos.
Laboratório
Pharmacia & Upjohn Ltda.
Precauções
Deve ser administrado com cautela em pacientes com obstrução significativa do canal urinário, com risco de retenção urinária, glaucoma incipiente de ângulo estreito, distúrbios gastrintestinais obstrutivos, por exemplo, estenose pilórica, doença renal, doença hepática. Neste caso, a dose nunca deve exceder 1 mg, duas vezes ao dia. Detrusitol não deve ser utilizado durante a gravidez. - Interações medicamentosas: os efeitos antimuscarínicos da tolterodina podem ser potencializados quando o produto é administrado a pacientes que já estão recebendo outras drogas com tais efeitos, como, por exemplo, alguns antidepressivos. São possíveis interações farmacocinéticas com outros fármacos que sofram metabolização ou que inibam o citocromo P450 2D6 (CYP2D6). Entretanto, o tratamento concomitante com fluoxetina, potente inibidor do CYP2D6, somente determina pequeno aumento à exposição combinada da tolterodina livre e do metabólito equipotente 5-hidroximetilado. Este fato não resulta numa interação clinicamente significativa. Ainda não foram desenvolvidos estudos clínicos com inibidores ou indutores do CYP3A4. Os estudos clínicos realizados não demonstraram qualquer interação com warfarina ou anticoncepcionais orais (etinilestradiol/levonorgestrel) combinados. Um estudo clínico com drogas sob investigação metabólica não evidenciou qualquer inibição da atividade do CYP2D6, 2C19, 3A4 ou 1A2, pela tolterodina.
Efeitos adversos e efeitos colaterais
Efeitos Colaterais de Detrusitol
A tolterodina pode causar efeitos antimuscarínicos leves a moderados, tais como, boca seca, dispepsia e diminuição do lacrimejamento. Reações adversas muito freqüentes: boca seca, dispepsia, constipação, dor abdominal, flatulência, vômitos, cefaléia, xeroftalmia, sonolência, nervosismo, parestesia. Reações adversas pouco freqüentes: distúrbios de acomodação visual, dor no peito. Reações adversas raras: retenção urinária, confusão mental.
A tolterodina pode causar efeitos antimuscarínicos leves a moderados, tais como, boca seca, dispepsia e diminuição do lacrimejamento. Reações adversas muito freqüentes: boca seca, dispepsia, constipação, dor abdominal, flatulência, vômitos, cefaléia, xeroftalmia, sonolência, nervosismo, parestesia. Reações adversas pouco freqüentes: distúrbios de acomodação visual, dor no peito. Reações adversas raras: retenção urinária, confusão mental.
Perguntas sobre Detrusitol
Nossos especialistas responderam a 9 perguntas sobre Detrusitol
Quais profissionais prescrevem Detrusitol?
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.