Cycrin - Informações, especialistas e perguntas frequentes

Uso de Cycrin

Indicações de Cycrin
CYCRIN* é indicado para o tratamento de: 1. Terapia de reposição hormonal na menopausa, como adjunto à terapia de reposição estrogênica; 2.Amenorréia secundária; 3. Sangramento uterino anormal devido a um desequilíbrio hormonal, na ausência de patologias orgânicas como fibróides ou câncer uterino.


Contra-Indicações de Cycrin
1. Câncer de mamas ou diagnosticado ou suspeito; 2. Abortamento retido; 3, Gravidez confirmada ou suspeita, ou como teste diagnóstico para gravidez; 4. Sangramento genital anormal não-diagnosticado; 5. História ou presença de tromboflebite, distúrbios trombembólicos ou apoplexia cerebral;6. Doença ou disfunção hepática; 7. Hipersensibilidade aos componentes do medicamento.


Precauções especiais

Como Usar (Posologia)
A terapia com cycrin* deve ser adaptada às indicações específicas e respostas terapêuticas das pacientes individuais. a administração de cycrin* para induzir uma transformação secretória do endométrio é indicada somente em casos onde o endométrio foi adequadamente preparado com estrogênios endógenos ou exógenos. sangramento por supressão normalmente ocorre em 3 a 7 dias após a interrupção da terapia com cycrin*. o esquema de dosagem baseia-se em um ciclo menstrual de 28 dias e o dia 1 é o primeiro dia do sangramento. a possibilidade de gravidez deve ser descartada antes do início da terapia com cycrin. terapia de reposição hormonal menopausal: a dose ótima ao regime de dosagem (continuo ou cíclico) de progestogênios e mulheres tratadas com estrogênios na pós-menopausa devem ser determinados subjetivamente através da observação do padrão de sangramento, e objetivamente através de biópsia endometrial após a adição de cycrin à terapia estrogênica. em geral, a menor dose que controle os sintomas deve ser usada. administração cíclica: administrar cycrin 5-10 mg diários por 12 a 14 dias, a cada 28 dias do ciclo estrogênico. administração contínua: administrar cycrin 2,5-5 mg diários concomitantemente com a terapia estrogênica. amenorréia secundária: cycrin pode ser administrado em doses de 5 a 10 mg diários, por 5 a 10 dias. a dose para induzir uma transformação secretária ótima em um endométrio que foi adequadamente preparado com estrogênios endógenos ou exógenos é de 10 mg diários, durante 10 dias. em casos de amenorréia secundária a terapia pode ser iniciada em qualquer época. sangramento uterino anormal devido a um desequilíbrio hormonal, na ausência de patologias orgânicas: cycrin pode ser administrado nas doses de 5 a 10 mg diários, por 10 dias, iniciando-se no 16º ou 21º dia do ciclo menstrual. para produzir uma transformação secretária ótima em um endométrio que já tenha ciclo adequadamente preparado com estrogênios endógenos ou exógenos, são sugeridos 10 mg diários de cycrin durante 10 dias, iniciando-se no 16º dia do ciclo. as pacientes com história de episódios recorrentes de sangramento uterino anormal podem ser beneficiadas com a administração planejada de cycrin*.


Laboratório
Wyeth - Indústria Farmacêutica Ltda.
Remédios da mesma Classe Terapêutica Ginecoside, Metrodin Hp, Profasi Hp, Relisorm-l
Remédios que contém o mesmo Princípio Ativo Dilena, Farlutal, Farlutal Ad, Provera, Repogen


Precauções
Deve-se proceder a exame físico e história clínica completos antes de se prescrever CYCRIN*. Atenção especial deve ser dedicada às mamas e órgãos pélvicos, incluindo esfregaços de Papanicolaou. Uma vez que os progestogênios podem causar certo grau de retenção líquida, condições que possam ser influenciadas por esse fator, como epilepsia, enxaqueca, asma, disfunção cardíaca ou renal, requerem cuidadosa observação. Em casos de sangramento intermenstrual, assim como em todos os casos de sangramento genital anormal, deve-se considerar a possibilidade de causas não-funcionais. Nesses casos, medidas diagnósticas adequadas são indicadas. Pacientes com história de depressão psíquica devem ser cuidadosamente observadas e a droga descontinuada se a depressão se agravar. Qualquer possível influência de terapia prolongada com progestogênios nas funções pituitária, ovariana, adrenal, hepática ou uterina requer estudos adicionais. Um decréscimo na tolerância à glicose foi observado numa pequena porcentagem de pacientes em terapia combinada de estrogênios-progestogênios. O mecanismo desse decréscimo ainda não é totalmente conhecido. Por esta razão, pacientes diabéticas devem ser cuidadosamente monitorizadas enquanto receberem terapia com progestogênios. A idade das pacientes não constitui fator imitante absoluto, apesar do tratamento com progestogênios poder mascarar o início do climatério. O patologista deve ser avisado da terapia com progestogênios quando amostras forem submetidas para avaliação. O médico deve estar alerta para as primeiras manifestações de distúrbios trombóticos (tromboflebite, desordens cerebrovasculares, embolia pulmonar e trombose retiniana). Caso haja suspeita de alguns desses eventos, a droga deve ser imediatamente descontinuada. A medicação deve ser descontinuada e exames devem ser realizados caso ocorra perda repentina da visão (parcial ou completa), ou se começar a ocorrer proptose, diplopia ou enxaqueca. Se os exames revelarem papiledema ou lesões vasculares retinianas a medicação deve ser interrompida. Carcinogênese, mutagênese: Cães beagle tratados com acetato de medroxiprogesterona desenvolveram nódulos mamários, alguns dos quais eram malignos. Apesar dos nódulos terem aparecido ocasionalmente nos animais-controle, eles eram de natureza intermitente; ao passo que os nódulos nos animais tratados eram mais numerosos e persistentes, ocorrendo também malignidade nas mamas com metástases. A significância desses fatos em relação aos humanos não foi estabelecida. Uso durante a gravidez: Os agentes progestogênios não devem ser usados durante a gravidez. Agentes progestogênios têm sido usados no primeiro trimestre de gravidez, numa tentativa de prevenir o aborto habitual ou tratar ameaças de aborto. Não há evidências adequadas de que tal uso é efetivo quando essas drogas são administradas durante os 4 primeiros meses de gravidez. Além disso, na maioria das mulheres a causa do aborto é um ovo defeituoso, o qual não é influenciado pelo progestogênio. O uso de agentes progestogênios com suas propriedades de relaxante uterino, em pacientes com ovos fertilizados defeituosos, pode causar um atraso no aborto espontâneo. Por esse razão, o uso de CYCRIN durante os 4 primeiros meses de gravidez não é recomendado. Vários relatos sugerem uma associação entre exposição intra-uterina a drogas progestogênicas no primeiro trimestre de gravidez e anormalidades genitais em teto masculinos e femininos. O risco de hipospadia, 5 a 8 por 1.000 nascimentos masculinos na população geral, pode ser dobrado com a exposição a essas drogas. Os dados são insuficientes para quantificar o risco em fetos femininos expostos, mas à medida que algumas dessas drogas induzem leve virilização da genitária externa em fetos femininos, e devido à associação aumentada de hipospadia em fetos masculinos, é prudente evitar o uso dessas drogas durante o primeiro trimestre de gravidez. Se a paciente for exposta a CYCRIN durante os 4 primeiros meses de gravidez. ou se ela engravidar enquanto estiver recebendo a droga, ela deve ser notificada dos riscos potenciais para o fato. Uso durante a lactação: Quantidades detectáveis de progestogênios foram identificadas no leite de mulheres recebendo CYCRIN*. Seu efeito no bebê lactante não foi determinado. A decisão de descontinuar a droga ou interromper a amamentação deve levar em consideração a importância do medicamento para a mãe. Uso pediátrico: A segurança e eficácia do CYCRIN* não foram estabelecidas em crianças, não sendo, portanto, seu uso recomendado nessa situação. Uso concomitante com terapia de reposição estrogênica: Em terapia de reposição estrogênica pós-menopausal, estudos com a administração de um progestogênio por 7 ou mais dias do ciclo de administração estrogênica reportaram incidência diminuída de hiperplasia endometrial. Estudos morfológicos e bioquímicos do endométrio sugerem que 10 a 13 dias de progestogênios são necessários para causar maturação máxima do endométrio e eliminar quaisquer alterações hiperplásicas. Não foi claramente estabelecido se essa conduta irá fornecer proteção contra carcinoma de endométrio. Existem possíveis riscos adicionais que podem estar associados à inclusão de progestogênios em regimes de reposição estrogênica. Os riscos potenciais incluem uma possível atenuação do efeito benéfico dos estrogênios no risco de doença cardiovascular e efeitos adversos no metabolismo de carboidratos e lipídios. A dosagem utilizada é importante para minimizar esses efeitos adversos.


Efeitos adversos e efeitos colaterais

Efeitos Colaterais de Cycrin
As seguintes reações adversas foram relatadas com terapia progestogênica, incluindo contraceptivos orais, mas não necessariamente com CYCRIN. Mamas: Tensão mamária ou galactorréia foram raramente relatadas. Pele: Reações de sensibilidade, como urticária, prurido, edema e rash generalizado, ocorreram em uma paciente ocasional. Acne, alopecia e hirsutismo foram relatados em alguns cegos. Fenômenos trombembólicos: Fenômenos trombembólicos, incluindo tromboflebite e embolia pulmonar, foram relatados. As seguintes reações adversas foram observadas em mulheres recebendo progestogênios, incluindo CYCRIN*: Sangramento intermenstrual; spotting; alterações no fluxo menstrual; amenorréia; edema; alterações no peso (aumento ou diminuição); alterações e secreções cervicais; icterícia colestática; reações anafilactóides e anafilaxia; rash alérgico com ou sem prurido; depressão mental; pirexia; insônia; náusea; sonolência. Uma associação estatisticamente significante foi demonstrada entre o uso combinado de estrogênio e progestogênios e as seguintes reações adversas séries: tromboflebite; embolia pulmonar; trombose cerebral e embolia. Por esta razão, as pacientes em terapia com progestogênios devem ser cuidadosamente observadas. Apesar das evidências disponíveis sugerirem uma associação, esta não foi confirmada nem refutada para as seguintes reações adversas séries: lesões neurooculares, por exemplo: trombose retiniana e neurite óptica. As seguintes reações adversas foram observadas em pacientes recebendo terapia combinada de estrogênios-progestogênios: Aumento da pressão arterial em indivíduos susceptíveis; síndrome semelhante à pré-menstrual; alterações na libido; alterações no apetite; síndrome semelhante à cistite; dor de cabeça; nervosismo; tontura; fadiga; dor nas costas; hirsutismo; alopecia; eritema multiforme; eritema nodoso; erupção hemorrágica; prurido. Em vista dessas observações, pacientes recebendo terapia com progestogênios devem ser cuidadosamente observadas.


Perguntas sobre Cycrin

Nossos especialistas responderam a 1 perguntas sobre Cycrin

Quais profissionais prescrevem Cycrin?


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