Corus h - Informações, especialistas e perguntas frequentes

Uso de Corus h

Indicações de Corus-h
Hipertensão arterial. A combinação de dose fixa não está indicada para terapêutica inicial.


Contra-Indicações de Corus-h
Pacientes com hipersensibilidade conhecida ao losartam e/ou à hidroclorotiazida. Gravidez e lactação. Por causa da hidroclorotiazida, este produto é contra-indicado em pacientes com anúria ou hipersensibilidade a outras drogas derivadas da sulfanilamida.


Precauções especiais

Como Usar (Posologia)
A dose inicial usual de losartam é de 50 mg uma vez ao dia, ou 25 mg em pacientes com possível depleção de volume intravascular (por exemplo, pacientes em tratamento com diuréticos), e em pacientes com histórico clínico de insuficiência hepática. Losartam pode ser administrado 1 ou 2 vezes ao dia com doses diárias variando de 25 a 100 mg. Se o efeito anti-hipertensivo, durante a fase de vale, não for adequado, usando-se o esquema de dose única diária, um esquema de 2 doses diárias pode ser instituído usando-se a mesma dose total ou aumentando-se a dose. A hidroclorotiazida é eficaz em doses de 12,5 mg até 100 mg uma vez ao dia e pode ser administrada em dose de 12,5 até 50 mg, como Corus-H. Pacientes que não são controlados adequadamente com losartam ou hidroclorotiazida em separado podem ser submetidos à terapia com Corus-H. A dose inicial é de 1 comprimido uma vez ao dia. Se a pressão sangüínea permanecer sem controle adequado após cerca de 3 semanas de terapia, a dose pode ser aumentada para 2 comprimidos ao dia. Mais que 2 comprimidos diários não é recomendado. Uso em pacientes com insuficiência renal: a terapia com Corus-H pode ser realizada enquanto o clearance de creatinina do paciente for maior que 30 ml/min. Uso em pacientes com insuficiência hepática: a dose apropriada para início de tratamento é sempre com 25 mg de losartam. Corus-H 50/12,5 mg não é indicado para tratamento de pacientes com insuficiência hepática. - Superdosagem: não existem antecedentes de superdose com losartam. Não obstante, a manifestação mais provável é a hipotensão excessiva, que poderá ser corrigida colocando o paciente em posição supina com os membros elevados e mediante a infusão salina normal. Com relação à hidroclorotiazida os sinais e sintomas mais comuns são aqueles causados por depleção hidroeletrolítica e desidratação resultante da diurese excessiva. Tratamento de suporte deve ser instituído visando manter o balanço hidroeletrolítico do paciente.


Laboratório
Laboratórios Biosintética Ltda.


Precauções
Quando o medicamento é utilizado no segundo ou terceiro trimestre da gravidez é possível a ocorrência de dano fetal e no neonato, inclusive morte. Assim, quando a gravidez for detectada de imediato, a medicação deve ser suspensa ou substituída. O uso de fármacos que agem diretamente no sistema renina-angiotensina podem causar alterações fetais inclusive morte. Vários casos já foram relatados na literatura médica, em pacientes usando inibidores da ECA, durante o segundo ou terceiros trimestres da gravidez. Estas alterações fetais incluem: hipotensão neonatal, hipoplasia craniana neonatal, anúria, insuficiência renal reversível ou irreversível e morte. Oligo-hidrâmnio também tem sido relatado. Em geral está associado a malformações craniofaciais. Essas reações adversas não parecem estar relacionadas ao uso dos fármacos no primeiro trimestre da gravidez. Recomenda-se precaução na administração para pacientes com insuficiência renal ou hepática grave. Recomenda-se precaução no início do tratamento de pacientes com insuficiência cardíaca ou depletados de sódio (em tratamento com diuréticos ou com dietas hipossódicas restritas), pois pode produzir um quadro de hipotensão severa. Recomenda-se administrar com precaução em pacientes com enfermidade cerebrovascular ou cardiopatia isquêmica, nos quais o quadro pode se agravar como conseqüência de uma hipotensão severa. Os pacientes devem ser advertidos sobre a necessidade de consultar seu médico em qualquer situação que possa indicar depleção de volume (vertigem, tontura) ou que possa provocá-la (transpiração excessiva, desidratação, diarréia, vômitos). O losartam apresenta um efeito uricosúrico potente, por isso recomenda-se que em pacientes predispostos, controle-se periodicamente a urina, com o objetivo de descartar a precipitação de cristais de ácido úrico. Nos pacientes submetidos à cirurgia maior ou durante à anestesia com drogas que produzam hipotensão, losartam pode bloquear a ação da angiotensina II formada como conseqüência da liberação compensadora de renina. Caso ocorra hipotensão, esta pode ser corrigida mediante a expansão de volume. Diuréticos tiazídicos devem ser usados com cautela em pacientes com função hepática deteriorada ou doença hepática progressiva, uma vez que pequenas alterações no balanço hidroeletrolítico podem precipitar coma hepático. Os diuréticos tiazídicos podem exacerbar ou ativar o lúpus eritematoso sistêmico. Reações de hipersensibilidade aos tiazídicos podem ocorrer em pacientes com ou sem histórico clínico de alergia ou asma brônquica, mas são mais prováveis de ocorrer em pacientes com tal histórico. Nos estudos realizados com o uso de losartam e hidroclorotiazida a incidência de pacientes hipertensos que desenvolveram hipercalemia ou hipocalemia foi muito pequena e nenhum paciente teve que descontinuar o tratamento por alterações para mais ou para menos do potássio sérico. Todo paciente recebendo tratamento com diuréticos tiazídicos devem ser observados periodicamente para os sinais clínicos de alterações no balanço hidroeletrolítico: hiponatremia, alcalose hipoclorêmica e hipocalemia. A determinação de eletrólitos séricos e urinários são de particular importância. O uso de diuréticos tiazídicos pode requerer, em pacientes diabéticos, ajustes na dose de insulina ou agentes hipoglicemiantes orais. Hiperglicemia pode ocorrer com o uso de tiazídicos, assim diabetes mellitus latente pode se tornar manifesta durante a terapia com tiazídicos. A terapia com diuréticos tiazídicos aumenta a excreção de magnésio urinário que pode resultar em hipomagnesemia, bem como redução na excreção de cálcio com ligeira elevação do cálcio sérico. Hipotensão sintomática: paciente recebendo Corus-H deve ser alertado que pode sofrer tontura, especialmente nos primeiros dias da terapia, e tal sintoma deve ser referido ao médico. Ocorrendo síncope, a medicação deve ser interrompida e o médico informado à respeito. Gravidez e lactação: não existem estudos controlados sobre o uso da droga durante a gravidez. Portanto, o uso deste medicamento está contra-indicado durante a gravidez. Não se conhece se losartam é excretado no leite materno. Portanto, seu uso está contra-indicado em mulheres que estejam amamentando. Caso seu uso seja necessário, recomenda-se interromper a lactação. - Interações medicamentosas: os efeitos anti-hipertensivos do losartam podem ser aumentados por drogas hipotensoras que aumentam a liberação de renina. Tem-se descrito efeitos natriuréticos e caliuréticos para losartam. Portanto, recomenda-se controle periódico da potassemia em pacientes em tratamento com diuréticos. Tem-se comunicado toxicidade ao lítio em pacientes em tratamento com drogas que aumentam a eliminação de sódio. Losartam tem sido administrado conjuntamente com diuréticos tiazídicos, antagonistas de cálcio e betabloqueadores, sem se observar interações adversas clinicamente significativas. O cetoconazol e a sulfafenasole são potentes inibidores do sistema P450 de metabolização. Não se sabe se podem produzir alguma influência no efeito de losartam no uso concomitante com o mesmo. O uso concomitante de diuréticos tiazídicos com álcool, barbitúricos ou narcóticos pode provocar hipotensão ortostática. A absorção da hidroclorotiazida é fortemente reduzida pelo uso concomitante de resinas tipo colestiramina ou colestipol. O uso conjunto com ACTH intensifica a depleção eletrolítica causada pelo diurético e pode levar à hipocalemia. O uso concomitante com droga antiinflamatória não esteroidal pode produzir redução do efeito diurético, anti-hipertensivo dos agentes tiazídicos.


Efeitos adversos e efeitos colaterais

Efeitos Colaterais de Corus-h
O produto é geralmente bem tolerado. Ocasionalmente, tem-se reportado mal-estar epigástrico, diarréia, mialgia, câimbras musculares, tonturas, insônia, congestão nasal, astenia, fraqueza, edema ou inchaço local, náuseas e faringites, cefaléia, hipotensão ortostática e exantema. Todos estes efeitos foram geralmente leves. Excepcionalmente, tem-se observado aumento leve e transitório das transaminases, da uréia e da creatinina.


Perguntas sobre Corus h

Nossos especialistas responderam a 12 perguntas sobre Corus h

Olá, tudo bem?

Sim, O Corus tem como principio ativo a Losartana Potássica.
Trata-se de um dos diversos similares da losartana que você pode adquirir nas farmácias, assim…

Olá. Corus é um dos nomes comerciais da losartana, enquanto esta é o princípio ativo da medicação.

Quais profissionais prescrevem Corus h?


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