Coreg - Informações, especialistas e perguntas frequentes
Uso de Coreg
Indicações de Coreg
Insuficiência cardíaca congestiva leve ou moderada (classe II ou III de NYHA) de origem isquêmica ou cardiomiopática, junto com digitálicos, diuréticos e inibidor da ECA, para reduzir a progressão da doença, evidenciada pela morte cardiovascular, hospitalização cardiovascular ou a necessidade de ajustar outros medicamentos para a insuficiência cardíaca. Coregup4 pode ser usado em pacientes incapazes de tolerar um inibidor da ECA. Coregup4 pode ser usado em pacientes que estejam ou não recebendo tratamento com digitálicos, hidralazina ou nitratos. Hipertensão: Coregup4 também é indicado para o controle da hipertensão essencial. Pode ser usado isoladamente ou em combinação com outros agentes anti-hipertensivos, especialmente diuréticos tiazídicos.
Contra-Indicações de Coreg
Em pacientes com insuficiência cardíaca descompensada, classe IV NYHA exigindo terapia inotrópica intravenosa, asma brônquica ou em condições broncoespásticas, bloqueio AV de segundo ou terceiro grau, síndrome de doença sinusal (a menos que um marca-passo esteja colocado), choque cardiogênico ou bradicardia grave. O uso de Coreg em pacientes com insuficiência hepática clinicamente evidente não é recomendado. Coregup4 é contra-indicado em pacientes com hipersensibilidade à droga.
Insuficiência cardíaca congestiva leve ou moderada (classe II ou III de NYHA) de origem isquêmica ou cardiomiopática, junto com digitálicos, diuréticos e inibidor da ECA, para reduzir a progressão da doença, evidenciada pela morte cardiovascular, hospitalização cardiovascular ou a necessidade de ajustar outros medicamentos para a insuficiência cardíaca. Coregup4 pode ser usado em pacientes incapazes de tolerar um inibidor da ECA. Coregup4 pode ser usado em pacientes que estejam ou não recebendo tratamento com digitálicos, hidralazina ou nitratos. Hipertensão: Coregup4 também é indicado para o controle da hipertensão essencial. Pode ser usado isoladamente ou em combinação com outros agentes anti-hipertensivos, especialmente diuréticos tiazídicos.
Contra-Indicações de Coreg
Em pacientes com insuficiência cardíaca descompensada, classe IV NYHA exigindo terapia inotrópica intravenosa, asma brônquica ou em condições broncoespásticas, bloqueio AV de segundo ou terceiro grau, síndrome de doença sinusal (a menos que um marca-passo esteja colocado), choque cardiogênico ou bradicardia grave. O uso de Coreg em pacientes com insuficiência hepática clinicamente evidente não é recomendado. Coregup4 é contra-indicado em pacientes com hipersensibilidade à droga.
Precauções especiais
Como Usar (Posologia)
Insuficiência cardíaca congestiva: a dose deve ser individualizada e cuidadosamente monitorada por um médico durante a fase de aumento da mesma. Antes do início do tratamento com Coreg, a dose de digitálicos, diuréticos e inibidores da ECA (se usados) deve ser estabilizada. A dose inicial recomendada para Coregup4 é 3,125 mg duas vezes ao dia por duas semanas. Se esta dose for tolerada, pode ser aumentada para 6,25 mg duas vezes ao dia. A dose deve então ser dobrada a cada duas semanas até o nível máximo tolerado pelo paciente. No início de cada nova dose, os pacientes devem ser observados por uma hora para se determinar os sinais de vertigem ou desorientação. A dose máxima recomendada é de 25 mg duas vezes ao dia em pacientes pesando menos do que 85 kg e 50 mg duas vezes ao dia em pacientes pesando mais do que 85 kg. Coregup4 deve ser tomado com a alimentação para diminuir a velocidade de absorção e reduzir a incidência de efeitos ortostáticos. Antes de cada aumento da dose, o paciente deve ser observado no consultório e avaliado quanto aos sintomas de piora da insuficiência cardíaca, vasodilatação (vertigem, desorientação, hipotensão sintomática) ou bradicardia, para determinar a tolerância a Coreg. A piora transitória da insuficiência cardíaca pode ser tratada com doses maiores de diuréticos, embora ocasionalmente seja necessário reduzir a dose de Coregup4 ou descontinuá-lo temporariamente. Os sintomas de vasodilatação freqüentemente respondem a uma redução da dose de diuréticos ou dos inibidores da ECA. Se estas alterações não aliviarem os sintomas, a dose de Coregup4 pode ser reduzida. A dose de Coregup4 não pode ser aumentada até que os sintomas de piora da insuficiência cardíaca ou vasodilatação tenham se estabilizado. A dificuldade inicial ao aumentar a dose não deve impedir tentativas posteriores para administrar Coreg. Se os pacientes com insuficiência cardíaca congestiva experimentarem bradicardia (freqüência cardíaca abaixo de 55 batimentos/minuto), a dose de Coregup4 deve ser reduzida. Hipertensão: a dose deve ser individualizada. A dose inicial recomendada de Coregup4 é de 6,25 mg duas vezes ao dia. Se esta dose for tolerada, usando-se a pressão arterial sistólica na posição de pé, medida cerca de 1 hora após a administração como guia, a dose pode ser mantida por 7 a 14 dias, e depois aumentada para 12,5 mg duas vezes ao dia, se necessário, com base na pressão arterial mínima, novamente usando-se a pressão sistólica na posição de pé uma hora após a administração como guia para determinar a tolerância. Esta dose também deve ser mantida por 7 a 14 dias e pode então ser ajustada para 25 mg duas vezes ao dia, se tolerado e necessário. O efeito anti-hipertensivo total de Coregup4 é observado em 7 a 14 dias. A dose diária total não deve exceder 50 mg. Coregup4 deve ser tomado com a alimentação para retardar a velocidade de absorção e reduzir a incidência de efeitos ortostáticos. Pode-se esperar que a adição de um diurético a Coreg, ou de Coregup4 a um diurético produza efeitos aditivos e exagere o componente ortostático da ação de Coreg. Coreg não deve ser administrado a pacientes com insuficiência hepática grave. - Superdosagem: a superdosagem pode causar hipotensão grave, bradicardia, insuficiência cardíaca, choque cardiogênico e ataque cardíaco. Problemas respiratórios, broncospasmos, vômito, lapsos de consciência e ataques generalizados também podem ocorrer. O paciente deve ser colocado na posição deitada e, quando necessário, mantido sob observação e tratado sob condições de cuidados intensivos. Lavagem gástrica ou êmese farmacologicamente induzida podem ser usados logo após a ingestão. Os seguintes agentes podem ser administrados: para bradicardia excessiva: atropina, 2 mg IV; para favorecer a função cardiovascular: glucagon, 5 a 10 mg IV rapidamente durante 30 segundos, seguido por uma infusão contínua de 5 mg/hora; simpaticomiméticos (dobutamina, isoprenalina, adrenalina) em doses de acordo com o peso corporal e efeito. Se a vasodilatação periférica prevalecer, pode ser necessário administrar adrenalina ou noradrenalina com monitoração contínua das condições circulatórias. Para bradicardia resistente à terapia, um marca-passo deve ser instituído. Para o broncospasmo, os beta-simpaticomiméticos (em aerosol ou IV) ou aminofilina IV devem ser administrados. No caso de convulsões, a injeção IV lenta de diazepam ou clonazepam é recomendada. Caso ocorra intoxicação grave, com sintomas de choque, o tratamento com antídotos pode ser continuado por um período de tempo suficientemente longo, compatível com a meia-vida de 7 a 10 horas de carvedilol. Casos de superdosagem com Coregup4 isoladamente ou em combinação com outros medicamentos foram relatados. As quantidades ingeridas, em alguns casos, excedeu 1000 miligramas. Os sintomas experimentados incluíram diminuição da pressão arterial e da frequência cardíaca. O tratamento padrão de suporte foi providenciado e os indivíduos se recuperaram.
Laboratório
Prods. Roche Químs. Farms. S.A.
Precauções
Uma vez que Coregup4 possui atividade betabloqueadora, não deve ser descontinuado abruptamente, particularmente em pacientes com cardiopatia isquêmica. Em vez disso, deve ser descontinuado durante 1 a 2 semanas. Nos casos em que a freqüência cardíaca cair abaixo de 55 batimentos/minuto, a dose deve ser reduzida. O risco de hipotensão, hipotensão postural e síncope foi mais alto durante os primeiros 30 dias de tratamento, correspondendo ao período de ajuste do aumento da dose. Para reduzir a probabilidade de síncope ou hipotensão, o tratamento deve ser iniciado com 3,125 mg 2 vezes ao dia nos pacientes com insuficiência cardíaca congestiva e com 6,25 mg 2 vezes ao dia nos pacientes hipertensos. Posteriormente, a dose deve ser aumentada lentamente, e o medicamento deve ser administrado com alimentos. Durante o início do tratamento, o paciente deve ser advertido para evitar situações, tais como, dirigir ou desempenhar tarefas perigosas, onde podem acontecer ferimentos caso ocorra uma síncope. Raramente o uso de carvedilol em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva resultou em deterioração da função renal. Os pacientes de risco parecem ser aqueles com baixa pressão arterial (pressão arterial sistólica
Insuficiência cardíaca congestiva: a dose deve ser individualizada e cuidadosamente monitorada por um médico durante a fase de aumento da mesma. Antes do início do tratamento com Coreg, a dose de digitálicos, diuréticos e inibidores da ECA (se usados) deve ser estabilizada. A dose inicial recomendada para Coregup4 é 3,125 mg duas vezes ao dia por duas semanas. Se esta dose for tolerada, pode ser aumentada para 6,25 mg duas vezes ao dia. A dose deve então ser dobrada a cada duas semanas até o nível máximo tolerado pelo paciente. No início de cada nova dose, os pacientes devem ser observados por uma hora para se determinar os sinais de vertigem ou desorientação. A dose máxima recomendada é de 25 mg duas vezes ao dia em pacientes pesando menos do que 85 kg e 50 mg duas vezes ao dia em pacientes pesando mais do que 85 kg. Coregup4 deve ser tomado com a alimentação para diminuir a velocidade de absorção e reduzir a incidência de efeitos ortostáticos. Antes de cada aumento da dose, o paciente deve ser observado no consultório e avaliado quanto aos sintomas de piora da insuficiência cardíaca, vasodilatação (vertigem, desorientação, hipotensão sintomática) ou bradicardia, para determinar a tolerância a Coreg. A piora transitória da insuficiência cardíaca pode ser tratada com doses maiores de diuréticos, embora ocasionalmente seja necessário reduzir a dose de Coregup4 ou descontinuá-lo temporariamente. Os sintomas de vasodilatação freqüentemente respondem a uma redução da dose de diuréticos ou dos inibidores da ECA. Se estas alterações não aliviarem os sintomas, a dose de Coregup4 pode ser reduzida. A dose de Coregup4 não pode ser aumentada até que os sintomas de piora da insuficiência cardíaca ou vasodilatação tenham se estabilizado. A dificuldade inicial ao aumentar a dose não deve impedir tentativas posteriores para administrar Coreg. Se os pacientes com insuficiência cardíaca congestiva experimentarem bradicardia (freqüência cardíaca abaixo de 55 batimentos/minuto), a dose de Coregup4 deve ser reduzida. Hipertensão: a dose deve ser individualizada. A dose inicial recomendada de Coregup4 é de 6,25 mg duas vezes ao dia. Se esta dose for tolerada, usando-se a pressão arterial sistólica na posição de pé, medida cerca de 1 hora após a administração como guia, a dose pode ser mantida por 7 a 14 dias, e depois aumentada para 12,5 mg duas vezes ao dia, se necessário, com base na pressão arterial mínima, novamente usando-se a pressão sistólica na posição de pé uma hora após a administração como guia para determinar a tolerância. Esta dose também deve ser mantida por 7 a 14 dias e pode então ser ajustada para 25 mg duas vezes ao dia, se tolerado e necessário. O efeito anti-hipertensivo total de Coregup4 é observado em 7 a 14 dias. A dose diária total não deve exceder 50 mg. Coregup4 deve ser tomado com a alimentação para retardar a velocidade de absorção e reduzir a incidência de efeitos ortostáticos. Pode-se esperar que a adição de um diurético a Coreg, ou de Coregup4 a um diurético produza efeitos aditivos e exagere o componente ortostático da ação de Coreg. Coreg não deve ser administrado a pacientes com insuficiência hepática grave. - Superdosagem: a superdosagem pode causar hipotensão grave, bradicardia, insuficiência cardíaca, choque cardiogênico e ataque cardíaco. Problemas respiratórios, broncospasmos, vômito, lapsos de consciência e ataques generalizados também podem ocorrer. O paciente deve ser colocado na posição deitada e, quando necessário, mantido sob observação e tratado sob condições de cuidados intensivos. Lavagem gástrica ou êmese farmacologicamente induzida podem ser usados logo após a ingestão. Os seguintes agentes podem ser administrados: para bradicardia excessiva: atropina, 2 mg IV; para favorecer a função cardiovascular: glucagon, 5 a 10 mg IV rapidamente durante 30 segundos, seguido por uma infusão contínua de 5 mg/hora; simpaticomiméticos (dobutamina, isoprenalina, adrenalina) em doses de acordo com o peso corporal e efeito. Se a vasodilatação periférica prevalecer, pode ser necessário administrar adrenalina ou noradrenalina com monitoração contínua das condições circulatórias. Para bradicardia resistente à terapia, um marca-passo deve ser instituído. Para o broncospasmo, os beta-simpaticomiméticos (em aerosol ou IV) ou aminofilina IV devem ser administrados. No caso de convulsões, a injeção IV lenta de diazepam ou clonazepam é recomendada. Caso ocorra intoxicação grave, com sintomas de choque, o tratamento com antídotos pode ser continuado por um período de tempo suficientemente longo, compatível com a meia-vida de 7 a 10 horas de carvedilol. Casos de superdosagem com Coregup4 isoladamente ou em combinação com outros medicamentos foram relatados. As quantidades ingeridas, em alguns casos, excedeu 1000 miligramas. Os sintomas experimentados incluíram diminuição da pressão arterial e da frequência cardíaca. O tratamento padrão de suporte foi providenciado e os indivíduos se recuperaram.
Laboratório
Prods. Roche Químs. Farms. S.A.
Precauções
Uma vez que Coregup4 possui atividade betabloqueadora, não deve ser descontinuado abruptamente, particularmente em pacientes com cardiopatia isquêmica. Em vez disso, deve ser descontinuado durante 1 a 2 semanas. Nos casos em que a freqüência cardíaca cair abaixo de 55 batimentos/minuto, a dose deve ser reduzida. O risco de hipotensão, hipotensão postural e síncope foi mais alto durante os primeiros 30 dias de tratamento, correspondendo ao período de ajuste do aumento da dose. Para reduzir a probabilidade de síncope ou hipotensão, o tratamento deve ser iniciado com 3,125 mg 2 vezes ao dia nos pacientes com insuficiência cardíaca congestiva e com 6,25 mg 2 vezes ao dia nos pacientes hipertensos. Posteriormente, a dose deve ser aumentada lentamente, e o medicamento deve ser administrado com alimentos. Durante o início do tratamento, o paciente deve ser advertido para evitar situações, tais como, dirigir ou desempenhar tarefas perigosas, onde podem acontecer ferimentos caso ocorra uma síncope. Raramente o uso de carvedilol em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva resultou em deterioração da função renal. Os pacientes de risco parecem ser aqueles com baixa pressão arterial (pressão arterial sistólica
Efeitos adversos e efeitos colaterais
Efeitos Colaterais de Coreg
As seguintes reações adversas foram relatadas mais freqüentemente em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva: edema periférico, alergia, morte súbita, mal-estar, hipovolemia. Cardiovasculares: sobrecarga de fluidos, hipotensão postural. Sistema nervoso central e periférico: hipestesia, vertigem. Gastrintestinais: melena, periodontite. Sistema hepático e biliar: ALT aumentada, AST aumentada. Metabólicas e nutricionais: hiperuricemia, hipoglicemia, hiponatremia, fosfatase alcalina aumentada, glicosuria. Plaquetas, sangramento e coagulação: protrombina reduzida, púrpura. Psiquiátricas: sonolência. Reprodutivas, homens: impotência. Sistema urinário: função renal anormal, albuminúria. Hipertensão: em geral, Coregup4 foi bem tolerado em doses de até 50 mg ao dia. A maioria das reações adversas relatadas durante o tratamento com Coregup4 foi de gravidade leve a moderada. A incidência geral de reações adversas aumentou com o aumento da dose de Coreg. Para reações adversas individuais, isto pode ser percebido para vertigem, que aumentou na freqüência de 2% a 5% quando a dose diária total aumentou de 6,25 mg para 50 mg. Os eventos adversos a seguir foram relatados como possível ou provavelmente relacionados com Coregup4 em pacientes com hipertensão ou insuficiência cardíaca congestiva: cardiovasculares: isquemia periférica, taquicardia. Sistema nervoso central e periférico: hipocinesia. Gastrintestinais: bilirrubinemia, enzimas hepáticas aumentadas. Gerais: dor no peito subesternal, edema. Psiquiátricos: nervosismo, distúrbios do sono, depressão agravada, concentração prejudicada, raciocínio anormal, paroníria, instabilidade emocional. Sistema respiratório: asma. Reprodutivos, homens: libido reduzida. Pele e anexos: prurido, rash eritematoso, rash maculopapular, rash psoriasiforme, reação de fotossensibilidade. Sentidos especiais: zumbido no ouvido. Sistema urinário: freqüência de micção. Sistema nervoso autônomo: boca seca, sudorese aumentada. Metabólicos e nutricionais: hipocalemia, diabetes mellitus, hipertrigliceridemia. Hematológicos: anemia, leucopenia. Os eventos a seguir são potencialmente importantes: bloqueio AV completo, bloqueio de ramo, isquemia do miocárdio, distúrbio cerebrovascular, convulsões, enxaqueca, neuralgia, paresia, reação anafilactóide, alopecia, dermatite esfoliativa, amnésia, hemorragia gastrintestinal, broncospasmo, edema pulmonar, redução da audição, alcalose respiratória, nitrogênio uréico do sangue (BUN) aumentado, lipoproteínas de alta densidade (HDL) reduzidas, pancitopenia e linfócitos atípicos.
As seguintes reações adversas foram relatadas mais freqüentemente em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva: edema periférico, alergia, morte súbita, mal-estar, hipovolemia. Cardiovasculares: sobrecarga de fluidos, hipotensão postural. Sistema nervoso central e periférico: hipestesia, vertigem. Gastrintestinais: melena, periodontite. Sistema hepático e biliar: ALT aumentada, AST aumentada. Metabólicas e nutricionais: hiperuricemia, hipoglicemia, hiponatremia, fosfatase alcalina aumentada, glicosuria. Plaquetas, sangramento e coagulação: protrombina reduzida, púrpura. Psiquiátricas: sonolência. Reprodutivas, homens: impotência. Sistema urinário: função renal anormal, albuminúria. Hipertensão: em geral, Coregup4 foi bem tolerado em doses de até 50 mg ao dia. A maioria das reações adversas relatadas durante o tratamento com Coregup4 foi de gravidade leve a moderada. A incidência geral de reações adversas aumentou com o aumento da dose de Coreg. Para reações adversas individuais, isto pode ser percebido para vertigem, que aumentou na freqüência de 2% a 5% quando a dose diária total aumentou de 6,25 mg para 50 mg. Os eventos adversos a seguir foram relatados como possível ou provavelmente relacionados com Coregup4 em pacientes com hipertensão ou insuficiência cardíaca congestiva: cardiovasculares: isquemia periférica, taquicardia. Sistema nervoso central e periférico: hipocinesia. Gastrintestinais: bilirrubinemia, enzimas hepáticas aumentadas. Gerais: dor no peito subesternal, edema. Psiquiátricos: nervosismo, distúrbios do sono, depressão agravada, concentração prejudicada, raciocínio anormal, paroníria, instabilidade emocional. Sistema respiratório: asma. Reprodutivos, homens: libido reduzida. Pele e anexos: prurido, rash eritematoso, rash maculopapular, rash psoriasiforme, reação de fotossensibilidade. Sentidos especiais: zumbido no ouvido. Sistema urinário: freqüência de micção. Sistema nervoso autônomo: boca seca, sudorese aumentada. Metabólicos e nutricionais: hipocalemia, diabetes mellitus, hipertrigliceridemia. Hematológicos: anemia, leucopenia. Os eventos a seguir são potencialmente importantes: bloqueio AV completo, bloqueio de ramo, isquemia do miocárdio, distúrbio cerebrovascular, convulsões, enxaqueca, neuralgia, paresia, reação anafilactóide, alopecia, dermatite esfoliativa, amnésia, hemorragia gastrintestinal, broncospasmo, edema pulmonar, redução da audição, alcalose respiratória, nitrogênio uréico do sangue (BUN) aumentado, lipoproteínas de alta densidade (HDL) reduzidas, pancitopenia e linfócitos atípicos.
Quais profissionais prescrevem Coreg?
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