Cloroquina - Informações, especialistas e perguntas frequentes
Uso de Cloroquina
Indicações de Cloroquina
Tratamento da artrite reumatóide, supressão do lúpus eritematoso e porfiria cutânea tardia, em todas as formas de malária (terçã benigna, terçã maligna e quartã). Indicado ainda no tratamento da giardíase e hepatite amebiana.
Contra-Indicações de Cloroquina
Insuficiência hepática avançada e casos de discrasias sangüíneas.
Tratamento da artrite reumatóide, supressão do lúpus eritematoso e porfiria cutânea tardia, em todas as formas de malária (terçã benigna, terçã maligna e quartã). Indicado ainda no tratamento da giardíase e hepatite amebiana.
Contra-Indicações de Cloroquina
Insuficiência hepática avançada e casos de discrasias sangüíneas.
Precauções especiais
Como Usar (Posologia)
Comprimido: na artrite reumatóide ou no lúpus eritematoso: de ação cumulativa, só patenteia resultados terapêuticos após uso durante 3 a 4 semanas. Dose inicial: 1 a 2 comprimidos, de preferência às refeições durante 1 a 4 meses. Dose de manutenção: 1 comprimido por dia ou em dias alternados a juízo clínico. Na malária: adultos: dose inicial: 4 comprimidos: 6 a 8 horas depois, 2 comprimidos; no segundo e terceiro dias subseqüentes, 2 comprimidos. Crianças: 0 a 1 ano: 1 comprimido seguido de outro 6 horas depois. Total 0,50 g. De 2 a 5 anos: dose inicial: 2 comprimidos, outro comprimido 8 horas mais tarde. Total 0,75 g. De 6 a 10 anos: 2 comprimidos seguidos de 2 doses de 1 comprimido com intervalos de 8 horas. Total 1,0 g. De 11 a 15 anos: 3 comprimidos como dose inicial, seguidos de 1 comprimidos 8 horas depois, e outro mais nas subseqüentes 24 horas. Total: 1,25 g. Como tratamento supressivo: 2 comprimidos 1 vez por semana. Na giardíase: adultos: primeiro dia: 4 comprimidos, 1 de 4 em 4 horas; segundo dia: 3 comprimidos, 1 de 6 em 6 horas. Crianças até 1 ano: 1/2 comprimido durante 3 dias. De 1 a 3 anos: 1 comprimido durante 3 dias. De 3 a 6 anos: 1 1/2 comprimido durante 3 dias; de 6 a 8 anos: 2 comprimidos durante 3 dias; de 8 a 10 anos: 2 1/2 comprimidos durante 3 dias; de 11 em diante: a mesma dose de adultos. Na hepatite amebiana e no abscesso amebiano: adultos: 4 comprimidos nos 3 primeiros dias, seguidos de 2 comprimidos diários durante 2 a 3 semanas. Crianças: doses proporcionais à idade. Nas formas mais atenuadas de hepatite ou quando associado ao Wintodon, 2 comprimidos por via oral diariamente, durante 2 a 3 semanas. Injetável: deve ser administrado via intramuscular, para o tratamento de crises agudas de malária. Adultos: a dose é de 200 mg a cada 6 horas por 3 dias; crianças: 2 a 3 mg/kg inicialmente repetida, se necessário, a intervalos de 6 horas (máximo 5 mg/kg/24 horas). A via intramuscular somente deve ser usada em crianças quando absolutamente necessário; a injeção deve ser diluída e administrada muito lentamente. Esta via deve ser substituída, tanto em adultos quanto em crianças logo que possível pela via oral. - Superdosagem: o estômago deve ser esvaziado por vômito ou por aspiração e lavagem. A respiração pode requerer assistência e líquidos intravenosos e vasopressores podem ser dados para hipotensão. Cloreto de amônio em dose cerca de 12 gramas diariamente pela boca pode ser dado para a insuficiência da excreção renal. Injeção de lactato de sódio tem sido dado intravenosamente para combater o efeito depressor da cloroquina no coração.
Laboratório
Lab. Kinder S.A.
Precauções
Não deve ser usado durante a gravidez, exceto nos casos em que o tratamento justifiqe o risco. Em crianças a superdosagem pode ser fatal. Em tratamento prolongado é aconselhado a realização de minucioso exame de fundo-de-olho a cada 6 meses, evitando-se a instalação de retinopatia grave e irreversível. O uso em idosos (acima de 65 anos) requer rigoroso acompanhamento médico. - Interações medicamentosas: pode causar trombocitopenia aos tratados com heparina; álcool ou medicamentos hepatotóxicos podem aumentar a incidência de hepatotoxicidade; antiácidos à base de trissilicato de magnésio e produtos contendo caulim + pectina podem reduzir sua absorção; fenilbutazona ou ouro podem causar dermatite; penicilina pode aumentar o potencial para graves reações adversas hematológicas, renais ou epidérmicas.
Comprimido: na artrite reumatóide ou no lúpus eritematoso: de ação cumulativa, só patenteia resultados terapêuticos após uso durante 3 a 4 semanas. Dose inicial: 1 a 2 comprimidos, de preferência às refeições durante 1 a 4 meses. Dose de manutenção: 1 comprimido por dia ou em dias alternados a juízo clínico. Na malária: adultos: dose inicial: 4 comprimidos: 6 a 8 horas depois, 2 comprimidos; no segundo e terceiro dias subseqüentes, 2 comprimidos. Crianças: 0 a 1 ano: 1 comprimido seguido de outro 6 horas depois. Total 0,50 g. De 2 a 5 anos: dose inicial: 2 comprimidos, outro comprimido 8 horas mais tarde. Total 0,75 g. De 6 a 10 anos: 2 comprimidos seguidos de 2 doses de 1 comprimido com intervalos de 8 horas. Total 1,0 g. De 11 a 15 anos: 3 comprimidos como dose inicial, seguidos de 1 comprimidos 8 horas depois, e outro mais nas subseqüentes 24 horas. Total: 1,25 g. Como tratamento supressivo: 2 comprimidos 1 vez por semana. Na giardíase: adultos: primeiro dia: 4 comprimidos, 1 de 4 em 4 horas; segundo dia: 3 comprimidos, 1 de 6 em 6 horas. Crianças até 1 ano: 1/2 comprimido durante 3 dias. De 1 a 3 anos: 1 comprimido durante 3 dias. De 3 a 6 anos: 1 1/2 comprimido durante 3 dias; de 6 a 8 anos: 2 comprimidos durante 3 dias; de 8 a 10 anos: 2 1/2 comprimidos durante 3 dias; de 11 em diante: a mesma dose de adultos. Na hepatite amebiana e no abscesso amebiano: adultos: 4 comprimidos nos 3 primeiros dias, seguidos de 2 comprimidos diários durante 2 a 3 semanas. Crianças: doses proporcionais à idade. Nas formas mais atenuadas de hepatite ou quando associado ao Wintodon, 2 comprimidos por via oral diariamente, durante 2 a 3 semanas. Injetável: deve ser administrado via intramuscular, para o tratamento de crises agudas de malária. Adultos: a dose é de 200 mg a cada 6 horas por 3 dias; crianças: 2 a 3 mg/kg inicialmente repetida, se necessário, a intervalos de 6 horas (máximo 5 mg/kg/24 horas). A via intramuscular somente deve ser usada em crianças quando absolutamente necessário; a injeção deve ser diluída e administrada muito lentamente. Esta via deve ser substituída, tanto em adultos quanto em crianças logo que possível pela via oral. - Superdosagem: o estômago deve ser esvaziado por vômito ou por aspiração e lavagem. A respiração pode requerer assistência e líquidos intravenosos e vasopressores podem ser dados para hipotensão. Cloreto de amônio em dose cerca de 12 gramas diariamente pela boca pode ser dado para a insuficiência da excreção renal. Injeção de lactato de sódio tem sido dado intravenosamente para combater o efeito depressor da cloroquina no coração.
Laboratório
Lab. Kinder S.A.
Precauções
Não deve ser usado durante a gravidez, exceto nos casos em que o tratamento justifiqe o risco. Em crianças a superdosagem pode ser fatal. Em tratamento prolongado é aconselhado a realização de minucioso exame de fundo-de-olho a cada 6 meses, evitando-se a instalação de retinopatia grave e irreversível. O uso em idosos (acima de 65 anos) requer rigoroso acompanhamento médico. - Interações medicamentosas: pode causar trombocitopenia aos tratados com heparina; álcool ou medicamentos hepatotóxicos podem aumentar a incidência de hepatotoxicidade; antiácidos à base de trissilicato de magnésio e produtos contendo caulim + pectina podem reduzir sua absorção; fenilbutazona ou ouro podem causar dermatite; penicilina pode aumentar o potencial para graves reações adversas hematológicas, renais ou epidérmicas.
Efeitos adversos e efeitos colaterais
Efeitos Colaterais de Cloroquina
As reações adversas incluem cefaléia, vômitos, prurido, diarréia, urticária, erupções purpúricas na pele. Efeitos mais severos incluem raros episódios psicóticos, convulsões, hipertensão e colapso cardiovascular, depressão, arritmias, choque, distúrbios visuais, mudanças no ECG, visão dupla.
As reações adversas incluem cefaléia, vômitos, prurido, diarréia, urticária, erupções purpúricas na pele. Efeitos mais severos incluem raros episódios psicóticos, convulsões, hipertensão e colapso cardiovascular, depressão, arritmias, choque, distúrbios visuais, mudanças no ECG, visão dupla.
Perguntas sobre Cloroquina
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Quais profissionais prescrevem Cloroquina?
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