Claritin-d - Informações, especialistas e perguntas frequentes

Uso de Claritin-d

Indicações de Claritin-d
CLARITIN-D drágeas repetabs e CLARITIN-D xarope estão indicados para o alívio dos sintomas associados à rinite alérgica e ao resfriado comum, incluindo congestão nasal, espirros, rinorréia, prurido e lacrimejamento. CLARITIN D é recomendado quando se deseja obter as propriedades anti-histamínicas da loratadina e os efeitos descongestionantes do sulfato de pseudoefedrina.


Contra-Indicações de Claritin-d
CLARITIN-D drágeas repetabs e CLARITIN-D xarope estão contra-indicados em pacientes que tenham demonstrado hipersensibilidade ou idiossincrasia a seus componentes, a agentes adrenérgicos e a outros fármacos de estrutura química similar. Também estão contra-indicados em pacientes fazendo uso de inibidores da monoaminooxidase ou nos 14 dias após a suspensão dos mesmos; em pacientes com glaucoma de ângulo estreito; retenção urinária; hipertensão grave; doença coronariana grave e hipertireoidismo.


Precauções especiais

Como Usar (Posologia)
CLARITIN-D XAROPE Adultos e crianças de 6 a 12 anos (peso corporal maior que 30 kg): 5 ml, a cada 12 horas. Crianças de 6 a 12 anos de idade (peso corporal menor que 30 kg): 2,5 ml, a cada 12 horas. CLARITIN-D DRÁGEAS Adultos e crianças acima de 12 anos: 1 drágea duas vezes por dia. A dose não deve exceder o dobro, a cada 24 horas.


Informação ao Paciente
CLARITIN-D drágeas repetabs e CLARITIN-D xarope proporcionam o alívio dos sintomas associados à rinite alérgica e ao resfriado comum. CLARITIN-D deve ser guardado em temperatura entre 2°C e 30°C, em lugar fresco, seco e protegido da luz. O prazo de validade de CLARITIN-D drágeas repetabs é de 18 meses e de CLARITIN-D xarope é de 24 meses e encontra-se gravado na embalagem externa do produto; em caso de vencimento, inutilize o produto. Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término. Informar ao médico se está amamentando. Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico. Informe o seu médico o aparecimento de reações desagradáveis como insônia, cansaço, dor de cabeça, nervosismo, palpitações e taquicardia, tremores e vertigens. TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS. Pode ocorrer aumento da pressão arterial em pacientes que fazem uso de inibidores da monoaminoxidase (IMAO), devido a presença da pseudoefedrina. Podem ocorrer interações medicamentosas com a metildopa, reserpina, betabloqueadores e digitálicos, devido à presença da pseudoefedrina. Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento. A ingestão de CLARITIN D (drágeas repetabs ou xarope), associada à substâncias como o álcool e diversos alimentos, não acarretou alteração no desempenho psicomotor. Este produto está contra-indicado para pacientes com alergia aos componentes de sua fórmula. NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DE SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA A SUA SAÚDE.


Informação Técnica
Cada ml de xarope contém 1 mg de loratadina e 12 mg de sulfato de pseudoefedrina. Cada drágea contém 5 mg de loratadina na camada externa da drágea e 120 mg de sulfato de pseudoefedrina, distribuídos igualmente na camada externa e interna. Os dois componentes ativos na camada externa são liberados rapidamente; a liberação do agente descongestionante da camada interna faz-se gradualmente. A loratadina é um anti-histamínico tricíclico potente, de ação prolongada, com atividade seletiva, antagônica à dos receptores H1 periféricos. O sulfato de pseudoefedrina é um agente vasoconstritor para administração por via oral; tem efeito descongestionante gradual, mas constante, das vias aéreas superiores. A membrana mucosa das vias respiratórias descongestiona-se por sua ação simpaticomimética.


Interações Medicamentosas
Quando administrado concomitantemente com álcool, CLARITIN-D drágeas repetabs ou CLARITIN-D xarope não exerce efeitos potencializadores, como foi demonstrado através de avaliações em estudos de desempenho psicomotor. Um aumento das concentrações plasmáticas de loratadina tem sido relatado em estudos clínicos controlados, após o uso concomitante com cetoconazol, eritromicina ou cimetidina, porém sem mudanças clinicamente significativas (incluindo eletrocardiografia). Outros medicamentos conhecidamente inibidores do metabolismo hepático devem ser co-administrados com cautela, até que estudos de interação possam ser completados. Quando se administram agentes simpaticomiméticos a pacientes que fazem uso de inibidores da monoaminooxidase (IMAO), podem ocorrer elevações da pressão arterial, inclusive crises hipertensivas. Os efeitos anti-hipertensivos da metildopa, mecamilamina, reserpina e dos alcalóides derivados do veratro podem ser reduzidos pelos compostos simpaticomiméticos. Os agentes bloqueadores betaadrenérgicos também podem interagir com os simpaticomiméticos. Quando se usa a pseudoefedrina concomitantemente com digitálicos, pode-se aumentar a atividade de marca-passos ectópicos. Os antiácidos aumentam a taxa de absorção da pseudoefedrina e o caolim a diminui.


Laboratório
Schering Plough
Remédios da mesma Classe Terapêutica Cetihexal, Dexmine
Remédios que contém o mesmo Princípio Ativo Cedrin, Clistin, Loralerg, Loralerg D, Loranil


Precauções e Advertências
Os agentes simpaticomiméticos deverão ser administrados com cautela a pacientes com glaucoma, úlcera péptica estenosante, obstrução piloroduodenal, hipertrofia prostática ou obstrução do colo da bexiga, doença cardiovascular, aumento da pressão intra-ocular ou diabetes mellitus. Os agentes simpaticomiméticos deverão ser usados com cautela em pacientes fazendo uso de digitálicos. Os agentes simpaticomiméticos podem estimular o SNC e causar convulsões e/ou colapso cardiovascular associado com hipotensão. O sulfato de pseudoefedrina pode causar excitação, especialmente em crianças. Em pacientes acima de 60 anos, os agentes simpaticomiméticos podem causar reações adversas como confusão, alucinações, depressão do SNC e parada cardiorrespiratória. Deve-se proceder com cautela quando se administra uma fórmula de ação repetida em pacientes geriátricos. Nos pacientes com comprometimento hepático grave, deve-se administrar uma dose inicial menor; devido à menor depuração da loratadina que eles podem apresentar, recomenda-se a dose inicial de metade da dose recomendada (1 drágea por dia). Uso Durante a Gravidez e Lactação Não está estabelecido se o uso de CLARITIN-D pode acarretar riscos durante a gravidez. Portanto, o medicamento só deverá ser utilizado se, após julgamento médico criterioso, os benefícios potenciais para a mãe justificarem o risco potencial para o feto. Considerando que a loratadina e a pseudoefedrina são excretadas no leite materno, deve-se optar ou pela descontinuação da lactação ou pela interrupção do uso do produto.


Superdosagem
Caso ocorra, deve-se começar imediatamente um tratamento sintomático geral e coadjuvante a ser mantido durante o tempo necessário. A sintomatologia da superdose pode variar desde depressão do Sistema Nervoso Central (sedação, apnéia, diminuição da capacidade mental, cianose, coma, colapso cardiovascular) a estímulo (insônia, alucinação, tremores e convulsão), até parada cardiorrespiratória. Outros sinais e sintomas podem incluir euforia, excitação, taquicardia, palpitação, sede, sudorese, náuseas, tonturas, tinnitus, ataxia, visão turva e hiper ou hipotensão. O risco de estímulo é mais provável em crianças, como também são os sinais e sintomas similares aos produzidos pela atropina (boca seca, pupilas fixas e dilatadas, rubor, hipertermia e sintomas gastrintestinais). Em doses elevadas, os agentes simpaticomiméticos podem provocar: tontura, náuseas, cefaléia, vômitos, sudorese, sede, taquicardia, dor precordial, palpitação, dificuldade de micção, debilidade e tensão muscular, ansiedade, nervosismo e insônia. Muitos pacientes podem apresentar uma psicose tóxica com alucinações. Alguns podem desenvolver arritmias cardíacas, colapso circulatório, convulsões, coma e insuficiência respiratória. Os valores de DL50 oral, para este produto associado, foram maiores de 525 e de 1.839 mg/kg em camundongos e ratos, respectivamente. Tratamento Deve-se induzir o vômito caso não tenha ocorrido êmese espontânea. O vômito induzido farmacologicamente, por administração de xarope de ipeca, é o método preferido. No entanto, não se deve induzir o vômito em pacientes inconscientes. A ação da ipeca é facilitada pela atividade física e pela administração de 240 a 360 ml de água. Se a êmese não ocorrer dentro de 15 minutos, a dose do xarope deve ser repetida. Devem ser tomadas precauções para evitar a aspiração, especialmente em crianças. Após a êmese, qualquer resíduo do fármaco no estômago deve ser adsorvido, administrando-se carvão ativado sob a forma de suspensão em água. Se a indução ao vômito não tiver êxito ou estiver contra-indicada, deve-se realizar uma lavagem gástrica. O uso de solução salina fisiológica é o método de eleição para a lavagem gástrica, especialmente em crianças. Nos adultos, pode-se usar água corrente; no entanto, antes da instilação seguinte, deve-se extrair o maior volume possível do líquido administrado previamente. Os catárticos salinos atraem água para o intestino por osmose e, portanto, podem ser valiosos por sua rápida ação diluente do conteúdo intestinal. Não se sabe se o produto é dialisável. Após o tratamento de urgência, o paciente deve permanecer sob vigilância médica. O tratamento dos sinais e sintomas da superdose é sintomático e coadjuvante. Não devem ser usados agentes estimulantes (analépticos). Pode-se usar vasoconstritores para o tratamento da hipotensão. Os barbitúricos de ação curta, diazepam ou paraldeído, podem ser administrados para controlar as convulsões. A hiperpirexia, especialmente em crianças, pode necessitar de tratamento com banhos de esponja com água morna ou com manta hipotérmica. A apnéia é tratada com auxílio ventilatório. Abuso e Dependência Não existem dados disponíveis que indiquem abuso ou dependência com a loratadina. O sulfato de pseudoefedrina, como outros estimulantes do sistema nervoso central, pode ser utilizado, erroneamente, de forma abusiva. Em doses elevadas de sulfato de pseudoefedrina, o indivíduo poderá sentir aumento do humor, diminuição do apetite, sensação de maior energia física, maior capacidade e agilidade mental. Têm sido também experimentadas ansiedade, irritabilidade e tagarelice. O uso contínuo de qualquer estimulante do sistema nervoso central produz tolerância. O uso de doses crescentes causa toxicidade. Nestes casos, a suspensão súbita deste fármaco pode causar depressão. ESTE PRODUTO É UM NOVO MEDICAMENTO E EMBORA AS PESQUISAS TENHAM INDICADO EFICÁCIA E SEGURANÇA, QUANDO CORRETAMENTE INDICADO, PODEM OCORRER REAÇÕES ADVERSAS IMPREVISÍVEIS, AINDA NÃO DESCRITAS OU CONHECIDAS, EM CASO DE SUSPEITA DE REAÇÃO ADVERSA, O MÉDICO RESPONSÁVEL DEVE SER NOTIFICADO.


Efeitos adversos e efeitos colaterais

Efeitos Colaterais de Claritin-d
Durante os estudos clínicos controlados utilizando a posologia recomendada do fármaco, a incidência de efeitos adversos associados com CLARITIN-D foi comparável à observada com o placebo, com exceção de insônia e boca seca, as quais foram relacionadas ao agente ativo. Outras reações adversas comunicadas, associadas com CLARITIN-D e com o placebo, incluíram cefaléia e sonolência. Reações adversas raras, em ordem decrescente de freqüência, incluíram: nervosismo, tontura, fadiga, náuseas, distúrbios abdominais, anorexia, sede, taquicardia, faringite, rinite, acne, prurido, erupção cutânea, urticária, artralgia, confusão, disfonia, hipercinese, hipoestesia, diminuição da libido, parestesia, tremores, vertigem, rubor, hipotensão ortostática, aumento da sudorese, distúrbios oculares, dor no ouvido, tinnitus, anormalidades no paladar, agitação, apatia, depressão, euforia, perturbações do sono, aumento do apetite, mudança nos hábitos intestinais, dispepsia, eructação, hemorróidas, descoloração da língua, vômitos, função hepática anormal passageira, desidratação, aumento de peso, hipertensão, palpitação, cefaléia intensa, broncospasmo, tosse, dispnéia, epistaxe, congestão nasal, espirros, irritação nasal, disúria, distúrbios na micção, nictúria, poliúria, retenção urinária, astenia, dor na coluna, cãibras, mal-estar e calafrios. Durante a comercialização de CLARITIN-D, alopecia, anafilaxia e função hepática anormal foram relatadas raramente. Interações Farmacológicas em Testes Laboratoriais O tratamento com anti-histamínicos deverá ser suspenso aproximadamente dois dias antes de se efetuar qualquer tipo de prova cutânea, já que estes fármacos podem impedir ou diminuir as reações que, de outro modo, seriam positivas como indicadores de reatividade celular. A agregação in vitro da pseudoefedrina a soros que contêm a isoenzima cardíaca MB da creatinina fosfoquinase inibe progressivamente a atividade da enzima. A inibição completa-se em seis horas.


Perguntas sobre Claritin-d

Nossos especialistas responderam a 12 perguntas sobre Claritin-d

Boa tarde! Procure seu medico para orientacoes quanto a prescricao de medicamentos. Boa semana!

Prezado paciente-internauta,

De forma alguma empregamos tal associação em nossa prática clínica rotineira, em vista de estarmos diante de duas medicações com ação vasoconstrictora,…

Prezados pais,

Esta medicação necessita de critérios médicos razoavelmente fundamentados para ser indicada / prescrita.

Não creio que seja correto estabelecer tais…

Quais profissionais prescrevem Claritin-d?


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