Claritin - Informações, especialistas e perguntas frequentes
Uso de Claritin
Indicações de Claritin
Alívio dos sintomas associados com rinite alérgica, tais como: coriza, espirros e prurido nasal, ardor e prurido ocular. Os sinais e sintomas oculares e nasais são rapidamente aliviados após administração oral do produto. Claritin está também indicado para o alívio dos sinais e sintomas de urticária e outras afecções dermatológicas alérgicas.
Contra-Indicações de Claritin
Pacientes que tenham demonstrado hipersensibilidade ou idiossincrasia a seus componentes.
Alívio dos sintomas associados com rinite alérgica, tais como: coriza, espirros e prurido nasal, ardor e prurido ocular. Os sinais e sintomas oculares e nasais são rapidamente aliviados após administração oral do produto. Claritin está também indicado para o alívio dos sinais e sintomas de urticária e outras afecções dermatológicas alérgicas.
Contra-Indicações de Claritin
Pacientes que tenham demonstrado hipersensibilidade ou idiossincrasia a seus componentes.
Precauções especiais
Como Usar (Posologia)
Adultos e crianças acima de 12 anos: um comprimido ou 10 ml de Claritin, uma vez ao dia. Crianças de 2 a 12 anos: peso corporal abaixo de 30 kg: 5 ml uma vez ao dia. Peso corporal acima de 30 kg: 10 ml ou um comprimido, uma vez ao dia. - Superdosagem: sonolência, taquicardia e cefaléia têm sido reportadas com dosagens excessivas. Uma única ingestão de 160 mg de loratadina não produz efeitos adversos. Em caso de superdosagem, o tratamento, que deverá ser imediatamente iniciado, é sintomático e coadjuvante. Tratamento: o paciente deverá ser induzido ao vômito, ainda que tenha ocorrido êmese espontânea. O vômito induzido farmacologicamente, através da administração de xarope de ipecacuanha, é o método preferido. Entretanto, não deverão ser induzidos ao vômito pacientes com diminuição do nível de consciência. A ação da ipecacuanha é facilitada com atividade física e administração de 240 a 360 mililitros de água. Caso não ocorra êmese nos 15 minutos seguintes à administração de ipecacuanha, a dose deverá ser repetida. Deverão ser tomadas precauções contra a aspiração, principalmente em crianças. Após a êmese, pode-se tentar a absorção do restante da droga que ainda estiver no estômago, com a ajuda de carvão ativado administrado sob a forma de suspensão em água. Caso o vômito não tenha sido obtido ou esteja o mesmo contra-indicado, deverá realizar-se lavagem gástrica. O agente preferido para a lavagem gástrica em crianças é a solução salina fisiológica. Em adultos, poderá ser usada água corrente; entretanto, antes de proceder-se à instilação seguinte, deverá ser retirado o maior volume possível do líquido já administrado. Os agentes catárticos salinos atraem água para os intestinos por osmose e, portanto, podem ser valiosos por sua ação diluente rápida do conteúdo intestinal. A loratadina não é significativamente depurada por hemodiálise. Após administrar-se tratamento de emergência, o paciente deve permanecer sob observação clínica.
Laboratório
Ind. Quím. e Farm. Schering-Plough S.A.
Precauções
A segurança e eficácia de Claritin em crianças abaixo de 2 anos ainda não foi estabelecida. Deve ser usado com cautela em pacientes com hepatopatia grave. Pacientes com hepatopatia grave devem iniciar o tratamento com doses baixas de Claritin, uma vez que eles podem ter um clearance reduzido de loratadina; uma dose inicial de 5 mg ou 5 ml diários ou de 10 mg ou 10 ml em dias alternados é recomendada. - Uso durante a gravidez e lactação: não está estabelecido se o uso de Claritin pode acarretar riscos durante a gravidez ou lactação. Portanto, o medicamento só deverá ser utilizado se os benefícios potenciais para a mãe justificarem o risco potencial para o feto ou lactente. As concentrações ativas medidas no leite materno são semelhantes às encontradas no plasma. Em 48 horas, apenas 0,029% da dose ingerida por via oral é eliminada no leite como droga ativa. Em estudos realizados em ratos, loratadina atravessou a barreira placentária. - Interações medicamentosas: quando administrado concomitantemente com álcool, Claritin não exerce efeitos potencializadores, como foi demonstrado através de avaliações em estudos de desempenho psicomotor. Um aumento nas concentrações plasmáticas de loratadina tem sido reportado em estudos clínicos controlados, após o uso concomitante com cetoconazol, eritromicina ou cimetidina, porém sem mudanças clinicamente significativas (incluindo eletrocardiografia). Outros medicamentos conhecidamente inibidores do metabolismo hepático devem ser co-administrados com cautela, até que estudos definitivos de interação possam ser completados. - Interações farmacológicas em testes laboratoriais: o tratamento com anti-histamínicos deverá ser suspenso aproximadamente 48 horas antes de se efetuar qualquer tipo de prova cutânea, já que os anti-histamínicos podem impedir ou diminuir as reações que, de outro modo, seriam positivas aos indicadores de reatividade dérmica.
Adultos e crianças acima de 12 anos: um comprimido ou 10 ml de Claritin, uma vez ao dia. Crianças de 2 a 12 anos: peso corporal abaixo de 30 kg: 5 ml uma vez ao dia. Peso corporal acima de 30 kg: 10 ml ou um comprimido, uma vez ao dia. - Superdosagem: sonolência, taquicardia e cefaléia têm sido reportadas com dosagens excessivas. Uma única ingestão de 160 mg de loratadina não produz efeitos adversos. Em caso de superdosagem, o tratamento, que deverá ser imediatamente iniciado, é sintomático e coadjuvante. Tratamento: o paciente deverá ser induzido ao vômito, ainda que tenha ocorrido êmese espontânea. O vômito induzido farmacologicamente, através da administração de xarope de ipecacuanha, é o método preferido. Entretanto, não deverão ser induzidos ao vômito pacientes com diminuição do nível de consciência. A ação da ipecacuanha é facilitada com atividade física e administração de 240 a 360 mililitros de água. Caso não ocorra êmese nos 15 minutos seguintes à administração de ipecacuanha, a dose deverá ser repetida. Deverão ser tomadas precauções contra a aspiração, principalmente em crianças. Após a êmese, pode-se tentar a absorção do restante da droga que ainda estiver no estômago, com a ajuda de carvão ativado administrado sob a forma de suspensão em água. Caso o vômito não tenha sido obtido ou esteja o mesmo contra-indicado, deverá realizar-se lavagem gástrica. O agente preferido para a lavagem gástrica em crianças é a solução salina fisiológica. Em adultos, poderá ser usada água corrente; entretanto, antes de proceder-se à instilação seguinte, deverá ser retirado o maior volume possível do líquido já administrado. Os agentes catárticos salinos atraem água para os intestinos por osmose e, portanto, podem ser valiosos por sua ação diluente rápida do conteúdo intestinal. A loratadina não é significativamente depurada por hemodiálise. Após administrar-se tratamento de emergência, o paciente deve permanecer sob observação clínica.
Laboratório
Ind. Quím. e Farm. Schering-Plough S.A.
Precauções
A segurança e eficácia de Claritin em crianças abaixo de 2 anos ainda não foi estabelecida. Deve ser usado com cautela em pacientes com hepatopatia grave. Pacientes com hepatopatia grave devem iniciar o tratamento com doses baixas de Claritin, uma vez que eles podem ter um clearance reduzido de loratadina; uma dose inicial de 5 mg ou 5 ml diários ou de 10 mg ou 10 ml em dias alternados é recomendada. - Uso durante a gravidez e lactação: não está estabelecido se o uso de Claritin pode acarretar riscos durante a gravidez ou lactação. Portanto, o medicamento só deverá ser utilizado se os benefícios potenciais para a mãe justificarem o risco potencial para o feto ou lactente. As concentrações ativas medidas no leite materno são semelhantes às encontradas no plasma. Em 48 horas, apenas 0,029% da dose ingerida por via oral é eliminada no leite como droga ativa. Em estudos realizados em ratos, loratadina atravessou a barreira placentária. - Interações medicamentosas: quando administrado concomitantemente com álcool, Claritin não exerce efeitos potencializadores, como foi demonstrado através de avaliações em estudos de desempenho psicomotor. Um aumento nas concentrações plasmáticas de loratadina tem sido reportado em estudos clínicos controlados, após o uso concomitante com cetoconazol, eritromicina ou cimetidina, porém sem mudanças clinicamente significativas (incluindo eletrocardiografia). Outros medicamentos conhecidamente inibidores do metabolismo hepático devem ser co-administrados com cautela, até que estudos definitivos de interação possam ser completados. - Interações farmacológicas em testes laboratoriais: o tratamento com anti-histamínicos deverá ser suspenso aproximadamente 48 horas antes de se efetuar qualquer tipo de prova cutânea, já que os anti-histamínicos podem impedir ou diminuir as reações que, de outro modo, seriam positivas aos indicadores de reatividade dérmica.
Efeitos adversos e efeitos colaterais
Efeitos Colaterais de Claritin
Claritin não apresenta propriedades sedativas clinicamente significativas quando utilizado na dose recomendada de 10 mg diárias. As reações adversas reportadas comumente incluem fadiga, cefaléia, sonolência, boca seca, transtornos gastrintestinais, tais como, náusea e gastrite e também sintomas alérgicos semelhantes a exantema. Reações adversas como alopecia, anafilaxia e função hepática anormal foram reportadas raramente com a utilização de Claritin comprimidos. Da mesma forma, a incidência de reações adversas com Claritin xarope tem sido comparada a do placebo. Em estudos clínicos pediátricos controlados, a incidência de cefaléia, sedação, nervosismo, relacionadas ao tratamento, foi similar a do placebo, além do que tais eventos foram raramente reportados.
Claritin não apresenta propriedades sedativas clinicamente significativas quando utilizado na dose recomendada de 10 mg diárias. As reações adversas reportadas comumente incluem fadiga, cefaléia, sonolência, boca seca, transtornos gastrintestinais, tais como, náusea e gastrite e também sintomas alérgicos semelhantes a exantema. Reações adversas como alopecia, anafilaxia e função hepática anormal foram reportadas raramente com a utilização de Claritin comprimidos. Da mesma forma, a incidência de reações adversas com Claritin xarope tem sido comparada a do placebo. Em estudos clínicos pediátricos controlados, a incidência de cefaléia, sedação, nervosismo, relacionadas ao tratamento, foi similar a do placebo, além do que tais eventos foram raramente reportados.
Perguntas sobre Claritin
Nossos especialistas responderam a 29 perguntas sobre Claritin
Quais profissionais prescrevem Claritin?
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