Bromopirin - Informações, especialistas e perguntas frequentes
Uso de Bromopirin
Indicações de Bromopirin
Todos os processos onde coexistem ansiedade, tensão, excitação, insônia, tristeza, depressão, inibição psicomotora e distúrbio do comportamento. Bromopirin também está indicado para manifestações psicossomáticas como: distúrbios gastrintestinais, cardíacos, reumatológicos e geniturinários, além de náusea, cefaléias de tensão e asma. Depressões reativas, alcoolismo, labilidade emocional e afetiva, assim como distúrbios do comportamento em crianças, podem ser tratados com Bromopirin.
Contra-Indicações de Bromopirin
Hipersensibilidade aos componentes da fórmula. Insuficiência respiratória em razão do efeito depressor dos benzodiazepínicos. A agravação da hipoxia pode ela mesma desencadear uma ansiedade, que justificaria submeter o paciente a tratamento intensivo. Abster-se de prescrever Bromopirin a pacientes com suspeita de feocromocitoma, a não ser sob rígido controle médico (ou apenas para teste de prova). Advertência: tratamentos prolongados devem ser obrigatoriamente acompanhados por rígido controle médico. Em caso de hipertermia é imperativo suspender a medicação, pois certas hipertermias não explicáveis podem indicar a ocorrência de síndrome neuroléptica maligna.
Todos os processos onde coexistem ansiedade, tensão, excitação, insônia, tristeza, depressão, inibição psicomotora e distúrbio do comportamento. Bromopirin também está indicado para manifestações psicossomáticas como: distúrbios gastrintestinais, cardíacos, reumatológicos e geniturinários, além de náusea, cefaléias de tensão e asma. Depressões reativas, alcoolismo, labilidade emocional e afetiva, assim como distúrbios do comportamento em crianças, podem ser tratados com Bromopirin.
Contra-Indicações de Bromopirin
Hipersensibilidade aos componentes da fórmula. Insuficiência respiratória em razão do efeito depressor dos benzodiazepínicos. A agravação da hipoxia pode ela mesma desencadear uma ansiedade, que justificaria submeter o paciente a tratamento intensivo. Abster-se de prescrever Bromopirin a pacientes com suspeita de feocromocitoma, a não ser sob rígido controle médico (ou apenas para teste de prova). Advertência: tratamentos prolongados devem ser obrigatoriamente acompanhados por rígido controle médico. Em caso de hipertermia é imperativo suspender a medicação, pois certas hipertermias não explicáveis podem indicar a ocorrência de síndrome neuroléptica maligna.
Precauções especiais
Como Usar (Posologia)
Dose terapêutica: 3 a 4 cápsulas ao dia, podendo chegar até a 6 cápsulas. Dose de manutenção: 1 a 2 cápsulas ao dia. Superdosagem: uma superdosagem eventual poderá se manifestar por crises discinéticas, do tipo torcicolo espasmódico, protrusão da língua, trismas. Em certos casos, síndromes parkinsonianas gravíssimas e coma. A terapêutica é unicamente sintomática.
Laboratório
Novaquímica Natures Plus
Precauções
Miastenia: a administração de Bromopirin deve ser feita sob rigorosa vigilância. A posologia deve ser adaptada a pacientes com função renal e/ou hepática comprometida, pois a sulpirida é de eliminação renal. A posologia deve ser reduzida ou até descontinuada no tratamento de pacientes com insuficiência renal grave. O consumo de bebida alcoólica deve ser evitado durante o tratamento. Usar com prudência em pacientes idosos, em razão do aumento da sensibilidade ao produto, devido às alterações no metabolismo próprias desta faixa etária. Fenômeno de abstinência: a brusca supressão da medicação pode precipitar a síndrome de abstinência, principalmente após tratamento prolongado, sobretudo em doses elevadas. Para se evitar esse fenômeno, recomenda-se reduzir progressivamente as doses e, se for necessário interromper abruptamente a medicação, deve-se estar atento às reações do paciente. Gravidez e/ou lactação: deve-se evitar a administração de Bromopirin durante a gravidez e/ou lactação. Usar com cautela em pacientes com epilepsia, pois Bromopirin pode reduzir o limiar convulsivante. Deve-se usar com prudência em pacientes com doença de Parkinson, pois Bromopirin interfere na ação da levodopa. Bromopirin pode provocar crises hipertensivas devido a um potencial efeito dopaminérgico. Interações medicamentosas: sinergismo ativo: com depressores neuromusculares (curarizantes, miorrelaxantes); com outros medicamentos depressores SNC (a administração concomitante pode provocar uma maior sedação). O risco da síndrome de abstinência é aumentado com associação de benzodiazepínicos prescritos como ansiolíticos ou como hipnóticos. Associações desaconselháveis: álcool: risco de aumento do efeito sedativo. Levodopa: os neurolépticos são antagonistas recíprocos da levodopa. Bromopirin pode potencializar os efeitos sedativos dos hipnóticos, tranqüilizantes, anestésicos, anti-histamínicos. Bromopirin apresenta efeito aditivo com os anti-hipertensivos, ocorrendo risco de hipotensão ortostática. Esse efeito ocorre também com os inibidores da ECA-captopril e enalapril.
Dose terapêutica: 3 a 4 cápsulas ao dia, podendo chegar até a 6 cápsulas. Dose de manutenção: 1 a 2 cápsulas ao dia. Superdosagem: uma superdosagem eventual poderá se manifestar por crises discinéticas, do tipo torcicolo espasmódico, protrusão da língua, trismas. Em certos casos, síndromes parkinsonianas gravíssimas e coma. A terapêutica é unicamente sintomática.
Laboratório
Novaquímica Natures Plus
Precauções
Miastenia: a administração de Bromopirin deve ser feita sob rigorosa vigilância. A posologia deve ser adaptada a pacientes com função renal e/ou hepática comprometida, pois a sulpirida é de eliminação renal. A posologia deve ser reduzida ou até descontinuada no tratamento de pacientes com insuficiência renal grave. O consumo de bebida alcoólica deve ser evitado durante o tratamento. Usar com prudência em pacientes idosos, em razão do aumento da sensibilidade ao produto, devido às alterações no metabolismo próprias desta faixa etária. Fenômeno de abstinência: a brusca supressão da medicação pode precipitar a síndrome de abstinência, principalmente após tratamento prolongado, sobretudo em doses elevadas. Para se evitar esse fenômeno, recomenda-se reduzir progressivamente as doses e, se for necessário interromper abruptamente a medicação, deve-se estar atento às reações do paciente. Gravidez e/ou lactação: deve-se evitar a administração de Bromopirin durante a gravidez e/ou lactação. Usar com cautela em pacientes com epilepsia, pois Bromopirin pode reduzir o limiar convulsivante. Deve-se usar com prudência em pacientes com doença de Parkinson, pois Bromopirin interfere na ação da levodopa. Bromopirin pode provocar crises hipertensivas devido a um potencial efeito dopaminérgico. Interações medicamentosas: sinergismo ativo: com depressores neuromusculares (curarizantes, miorrelaxantes); com outros medicamentos depressores SNC (a administração concomitante pode provocar uma maior sedação). O risco da síndrome de abstinência é aumentado com associação de benzodiazepínicos prescritos como ansiolíticos ou como hipnóticos. Associações desaconselháveis: álcool: risco de aumento do efeito sedativo. Levodopa: os neurolépticos são antagonistas recíprocos da levodopa. Bromopirin pode potencializar os efeitos sedativos dos hipnóticos, tranqüilizantes, anestésicos, anti-histamínicos. Bromopirin apresenta efeito aditivo com os anti-hipertensivos, ocorrendo risco de hipotensão ortostática. Esse efeito ocorre também com os inibidores da ECA-captopril e enalapril.
Efeitos adversos e efeitos colaterais
Efeitos Colaterais de Bromopirin
As reações adversas estão ligadas à dose e à susceptibilidade individual. Endócrinas e metabólicas: hiperprolactemia transitória e reversível com a suspensão da medicação, que pode provocar amenorréia, galactorréia, ginecomastia, impotência ou frigidez; perda de peso. Neurológicas (esses efeitos são raros durante o tratamento com estas doses): discinesia precoce (torcicolo espasmódico, crises oculogíricas, trismas) que cedem com administração de um medicamento antiparkinsoniano anticolinérgico, síndrome extrapiramidal que cede parcialmente com antiparkinsonianos anticolinérgicos; discinesia tardia, que pode ocorrer durante o tratamento prolongado com todos os neurolépticos, e não deve ser tratada com antiparkinsonianos anticolinérgicos, mesmo em altas doses, porque não têm nenhuma ação ou podem provocar uma agravação do quadro; sedação ou sonolência. Vegetativas: hipotensão ortostática.
As reações adversas estão ligadas à dose e à susceptibilidade individual. Endócrinas e metabólicas: hiperprolactemia transitória e reversível com a suspensão da medicação, que pode provocar amenorréia, galactorréia, ginecomastia, impotência ou frigidez; perda de peso. Neurológicas (esses efeitos são raros durante o tratamento com estas doses): discinesia precoce (torcicolo espasmódico, crises oculogíricas, trismas) que cedem com administração de um medicamento antiparkinsoniano anticolinérgico, síndrome extrapiramidal que cede parcialmente com antiparkinsonianos anticolinérgicos; discinesia tardia, que pode ocorrer durante o tratamento prolongado com todos os neurolépticos, e não deve ser tratada com antiparkinsonianos anticolinérgicos, mesmo em altas doses, porque não têm nenhuma ação ou podem provocar uma agravação do quadro; sedação ou sonolência. Vegetativas: hipotensão ortostática.
Perguntas sobre Bromopirin
Nossos especialistas responderam a 2 perguntas sobre Bromopirin
Quais profissionais prescrevem Bromopirin?
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.