Anforicin - Informações, especialistas e perguntas frequentes
Uso de Anforicin
Contra-Indicações de Anforicin
A Anfotericina B é contra-indicada na insuficiência renal e em pacientes que tenham demonstrado hipersensibilidade à anfotericina B ou a algum outro componente da formulação, embora, dependendo da gravidade do caso, o clínico tenha que levar em conta o fator risco-benefício para esses pacientes.
A Anfotericina B é contra-indicada na insuficiência renal e em pacientes que tenham demonstrado hipersensibilidade à anfotericina B ou a algum outro componente da formulação, embora, dependendo da gravidade do caso, o clínico tenha que levar em conta o fator risco-benefício para esses pacientes.
Precauções especiais
Como Usar (Posologia)
INSTRUÇÕES DE USO O pó estéril e liofilizado é apresentado em frascos contendo 50 mg e 100 mg de Anfocin B, adicionados de desoxicolato de sódio e tampão, acompanhados do diluente. O conteúdo do frasco deve ser dissolvido, com agitação, no diluente que acompanha o frasco-ampola e então adicionado à solução aquosa de glicose a 5%, para se obter uma concentração final de 0,1 mg/ ml. Atenção: Soluções de cloreto de sódio ou conservantes não devem ser usados porque causam precipitação do antibiótico. As soluções que apresentem algum precipitado ou materiais estranhos devem ser rejeitadas. O medicamento deve ser protegido contra a luz durante a administração. A infusão intravenosa, feita por meio de uma agulha pediátrica de couro cabeludo, diminui o risco de tromboflebites. Estabilidade do produto reconstituído: Após a reconstituição, as soluções concentradas (5 mg/ ml) em água para injetáveis, mantém sua potência durante 24 horas em temperatura ambiente e protegidas da luz, ou por uma semana em refrigerador. As soluções diluídas para infusão intravenosa (0,1 mg/ ml ou menos) em glicose a 5% injetável devem ser utilizadas imediatamente após efetuada a diluição. Informação adicional: A preparação reconstituída é uma suspensão coloidal. Portanto, os filtros de membrana na linha de infusão intravenosa poderão extrair quantidades de medicamento clinicamente significativas. Em caso de se intercalarem filtros de membrana na linha, o diâmetro médio do poro deverá ser de 1 micra, ou maior. O Anfocin B deve ser administrado por infusão intravenosa lenta, aplicado durante um período de aproximadamente duas a seis horas, observando-se as precauções usuais para a terapêutica intravenosa. A concentração recomendada para infusão é de 0,1 mg/ml (1 mg/10 ml). A tolerância dos pacientes ao Anforicin B é muito variada e a dose deve ser ajustada às necessidades individuais de cada paciente (p. ex.: local e intensidade da infecção, agente etiológico, etc.). Normalmente, a terapia é iniciada com uma dose diária de 0,25 mg/kg de peso corpóreo administrada num período de 2 a 6 horas. Apesar de não estar comprovado o prognóstico de intolerância, recomenda-se aplicar uma dose inicial de teste (1mg em 20 ml de solução glicosada a 5%), administrada intravenosamente (IV) por 20 a 30 minutos. A temperatura do paciente, pulso, respiração e pressão arterial devem ser anotadas a cada 30 minutos durante 2 a 4 horas. Um paciente com uma infecção fúngica grave e rapidamente progressiva com boa função cardiopulmonar e que tolere a dose de teste sem uma reação grave, pode receber 0,3 mg/kg de anfotericina B intravenosa por um período de 2 a 6 horas. Uma segunda dose mais baixa, isto é, 5 a 10 mg, é recomendada a pacientes com disfunção cardiopulmonar ou que apresentaram reação grave à dose-teste. As doses podem ser gradualmente aumentadas em 5 a 10 mg/dia com uma dose diária final de 0,5 a 0,7 mg/kg. A dose total diária nunca deverá exceder a 1,5 mg/kg.
Informações Técnicas
O Anfocin B é indicado no tratamento de pacientes com infecções fúngicas progressivas potencialmente graves. Conservar a embalagem do produto fechada, sob refrigeração, entre 2 e 8ºC, protegido da luz. O prazo de validade é de 36 meses a partir da data de fabricação impressa na embalagem. Não utilize medicamento com o prazo de validade vencido. Química e Ensaio Biológico: A anfotericina B é um antibiótico poliênico; a metade básica é a aminodesoxi-hexose (micosamina), uma aminometilpentose. A fórmula estrutural não é conhecida; a anfotericina B é insolúvel em água; é instável a 37ºC. Os efeitos antifúngicos do antibiótico são máximos e constantes entre o pH de 6,0 e 7,5, decrescendo em pH mais baixo. Uma dosagem microbiótica, que utiliza Candida albicans como organismo-teste, foi realizada. Atividade antifúngica: Histoplasma capsulatum, Cryptococcus neoformans, Coccidioides immitis, espécies de Candida, Rhodotorula, Blastomyces dermatitidis e Sporotrichum schencki são sensíveis a concentrações variando entre 0,003 e 1,0 (g/ml in vitro. O antibiótico é tanto fungistático quanto fungicida. A anfotericina B não tem efeito sobre bactérias, rickettsias e vírus. Resistência: Cepas de Candida albicans e de Coccidioides immitis cultivadas seriamente em concentrações crescentes de anfotericina B tornam-se resistentes ao medicamento; não se desenvolve resistência cruzada com a nistatina. Sugeriu-se a possibilidade de que fungos poderiam tornar-se resistentes in vivo (Sorensen et al., 1959). Mecanismo de Ação: O mecanismo de ação da anfotericina B é provavelmente semelhante ao de outro antibiótico poliênico, a nistatina . Absorção, Distribuição e Eliminação: A anfotericina B é muito pouco absorvida no tubo digestivo. A administração oral é de cerca de 3 g por dia e produz níveis sangüíneos variando entre menos de 0,12 a cerca de 0,5 (g/ml. A injeção venosa de 1 a5 mg de anfotericina B por dia, inicialmente, seguida de um aumento gradual da dose diária até 0,65 mg/kg da preparação solúvel, produz taxas sangüíneas máximas de 0,5 a 3,5 (g/ml. Estes duram, pelo menos, 6 a 8 horas. A vida média plasmática é de 24 horas. Só 2 a 5% de uma dose é excretada na forma biologicamente ativa na urina; quando o tratamento é interrompido, o medicamento pode ser ainda identificado na urina por várias semanas. Sugeriu-se que a anfotericina B se une às lipoproteínas plasmáticas ou à certos tecidos e então liberada lentamente à medida que os níveis plasmáticos caem. A insuficiência renal não parece ter efeito apreciável na excreção ou na concentração plasmática. Os níveis no líquido cefalorraquidiano são aproximadamente 1/40 do plasmático. TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS. NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO, PODE SER PERIGOSO PARA A SAÚDE. INDICAÇÕES O Anfocin B, uso intravenoso, é indicado no tratamento de pacientes com infecções fúngicas progressivas potencialmente graves, como: aspergilose; blastomicose; candidíase disseminada; coccidiomicose; criptococose; endocardite fúngica; endoftalmite candidiásica; infecções intra-abdominais, incluindo peritonites relacionadas e não relacionadas com o processo de diálise; leishmaniose mucocutânea, embora não seja uma droga de tratamento primário; meningite criptocócica; meningite fúngica de outras origens; mucormicose (ficomicose); septicemia fúngica; esporotricose disseminada; infecções fúngicas das vias urinárias; meningoencefalite amebiana primária; paracoccidioidomicose. Esta potente droga não deve ser usada no tratamento de infecções fúngicas não invasivas. O Anfocin B não é eficaz contra bactérias, rickettsias e vírus.
Interações Medicamentosas
A Anfotericina B, pode apresentar interações quando utilizada concomitantemente com: Fármacos depressores da medula óssea; Radioterapia; Fármacos eliminadores de potássio; Medicações nefrotóxicas: Cisplatina, pentamidina, aminoglicosídeos, e ciclosporina, podem potencializar a toxicidade renal e portanto o uso concomitante com anfotericina B deve ser feito com grande cautela. Corticosteróides e A.C.T.H. (corticotrofina) - podem potencializar a hipopotassemia induzida pela anfotericina B. Agentes cujo efeito ou toxicidade possa ser aumentado pela hipopotassemia Glicosídeos digitálicos, relaxantes da musculatura esquelética e agentes antiarrítmicos. Flucitosina - o uso concomitante pode aumentar a toxicidade da flucitosina, possivelmente pelo aumento da sua captação celular e/ ou prejudicando sua excreção renal. Transfusão de leucócitos - embora não observada em todos os estudos, reações pulmonares agudas foram observadas em pacientes que receberam anfotericina B durante ou logo após a transfusão de leucócitos, portanto recomenda-se distanciar estas infusões o maior tempo possível e monitorizar as funções pulmonares.
Laboratório
Cristália Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda.
Remédios que contém o mesmo Princípio Ativo Fungitrin, Tericin At
Pacientes Idosos
Não existem estudos adequados e bem controlados com os pacientes idosos.
Precauções
O Anfocin B pode, frequentemente, ser o único tratamento eficaz disponível para o tratamento de moléstias fúngicas potencialmente fatais e com sensibilidade somente à anfotericina B. Em cada caso devemos pesar os prováveis benefícios, salvadores de vidas, contra os possíveis riscos e efeitos adversos perigosos. O Anfocin B deve ser administrado somente na forma intravenosa e a pacientes sob supervisão clínica rigorosa por pessoas devidamente treinadas por médicos. Deve ser reservado para tratamento de pacientes com infecções fúngicas progressivas e potencialmente fatais devido aos organismos sensíveis. Deve ser utilizado somente em pacientes hospitalizados. Gravidez: Categoria B. A anfotericina B atravessa a barreira placentária. De acordo com experiências clínicas, não têm sido verificados efeitos adversos sobre o feto, quando utilizada em todos os estágios da gestação. Porém, o clínico deverá avaliar o fator risco-benefício para essas pacientes, antes de iniciar o tratamento com anfotericina B. Amamentação: Não se tem conhecimento se a anfotericina B é excretada no leite materno, embora estudos clínicos demonstrem não haver problemas em seres humanos. Insuficiência renal: Infusão intravenosa rápida, em menos de 1 hora, particularmente em pacientes com insuficiência renal, tem sido associada com hiperpotassemia e arritmias, e deve, portanto, ser evitada. A função renal deve ser freqüentemente monitorizada durante a terapia com anfotericina B. Função hepática: É aconselhável monitorizar as funções hepáticas, os eletrólitos séricos (principalmente o magnésio e o potássio), leucograma e eritrograma. As respostas laboratoriais poderão orientar o ajuste das dosagens seguintes. Testes laboratoriais: Os pacientes devem ser monitorizados quanto à concentração de nitrogênio uréico no sangue (BUN); concentração sérica de creatinina; caso a dose esteja sendo aumentada, deve-se realizar estes testes em dias alternados e posteriormente, uma vez por semana, durante o tratamento. Caso o BUN e a creatinina aumentem, a concentrações clinicamente significativas, poderá ser necessário suspender a medicação até que a função renal melhore. Uso pediátrico: Embora não haja estudos amplos sobre esta população, experiências clínicas mostram que a anfotericina B tem sido empregada com êxito em pacientes pediátricos. Pacientes idosos: Não há estudos suficientes, com a anfotericina B neste grupo de pacientes.
Superdosagem
Uma superdosagem de Anforicin B pode provocar problemas renais e distúrbios eletrolíticos, podendo resultar em parada cardiorrespiratória. Nesses casos suspender as infusões e instituir um tratamento sintomático. Para evitar a superdosagem, não exceder a dose diária de 1,5 mg/kg.
INSTRUÇÕES DE USO O pó estéril e liofilizado é apresentado em frascos contendo 50 mg e 100 mg de Anfocin B, adicionados de desoxicolato de sódio e tampão, acompanhados do diluente. O conteúdo do frasco deve ser dissolvido, com agitação, no diluente que acompanha o frasco-ampola e então adicionado à solução aquosa de glicose a 5%, para se obter uma concentração final de 0,1 mg/ ml. Atenção: Soluções de cloreto de sódio ou conservantes não devem ser usados porque causam precipitação do antibiótico. As soluções que apresentem algum precipitado ou materiais estranhos devem ser rejeitadas. O medicamento deve ser protegido contra a luz durante a administração. A infusão intravenosa, feita por meio de uma agulha pediátrica de couro cabeludo, diminui o risco de tromboflebites. Estabilidade do produto reconstituído: Após a reconstituição, as soluções concentradas (5 mg/ ml) em água para injetáveis, mantém sua potência durante 24 horas em temperatura ambiente e protegidas da luz, ou por uma semana em refrigerador. As soluções diluídas para infusão intravenosa (0,1 mg/ ml ou menos) em glicose a 5% injetável devem ser utilizadas imediatamente após efetuada a diluição. Informação adicional: A preparação reconstituída é uma suspensão coloidal. Portanto, os filtros de membrana na linha de infusão intravenosa poderão extrair quantidades de medicamento clinicamente significativas. Em caso de se intercalarem filtros de membrana na linha, o diâmetro médio do poro deverá ser de 1 micra, ou maior. O Anfocin B deve ser administrado por infusão intravenosa lenta, aplicado durante um período de aproximadamente duas a seis horas, observando-se as precauções usuais para a terapêutica intravenosa. A concentração recomendada para infusão é de 0,1 mg/ml (1 mg/10 ml). A tolerância dos pacientes ao Anforicin B é muito variada e a dose deve ser ajustada às necessidades individuais de cada paciente (p. ex.: local e intensidade da infecção, agente etiológico, etc.). Normalmente, a terapia é iniciada com uma dose diária de 0,25 mg/kg de peso corpóreo administrada num período de 2 a 6 horas. Apesar de não estar comprovado o prognóstico de intolerância, recomenda-se aplicar uma dose inicial de teste (1mg em 20 ml de solução glicosada a 5%), administrada intravenosamente (IV) por 20 a 30 minutos. A temperatura do paciente, pulso, respiração e pressão arterial devem ser anotadas a cada 30 minutos durante 2 a 4 horas. Um paciente com uma infecção fúngica grave e rapidamente progressiva com boa função cardiopulmonar e que tolere a dose de teste sem uma reação grave, pode receber 0,3 mg/kg de anfotericina B intravenosa por um período de 2 a 6 horas. Uma segunda dose mais baixa, isto é, 5 a 10 mg, é recomendada a pacientes com disfunção cardiopulmonar ou que apresentaram reação grave à dose-teste. As doses podem ser gradualmente aumentadas em 5 a 10 mg/dia com uma dose diária final de 0,5 a 0,7 mg/kg. A dose total diária nunca deverá exceder a 1,5 mg/kg.
Informações Técnicas
O Anfocin B é indicado no tratamento de pacientes com infecções fúngicas progressivas potencialmente graves. Conservar a embalagem do produto fechada, sob refrigeração, entre 2 e 8ºC, protegido da luz. O prazo de validade é de 36 meses a partir da data de fabricação impressa na embalagem. Não utilize medicamento com o prazo de validade vencido. Química e Ensaio Biológico: A anfotericina B é um antibiótico poliênico; a metade básica é a aminodesoxi-hexose (micosamina), uma aminometilpentose. A fórmula estrutural não é conhecida; a anfotericina B é insolúvel em água; é instável a 37ºC. Os efeitos antifúngicos do antibiótico são máximos e constantes entre o pH de 6,0 e 7,5, decrescendo em pH mais baixo. Uma dosagem microbiótica, que utiliza Candida albicans como organismo-teste, foi realizada. Atividade antifúngica: Histoplasma capsulatum, Cryptococcus neoformans, Coccidioides immitis, espécies de Candida, Rhodotorula, Blastomyces dermatitidis e Sporotrichum schencki são sensíveis a concentrações variando entre 0,003 e 1,0 (g/ml in vitro. O antibiótico é tanto fungistático quanto fungicida. A anfotericina B não tem efeito sobre bactérias, rickettsias e vírus. Resistência: Cepas de Candida albicans e de Coccidioides immitis cultivadas seriamente em concentrações crescentes de anfotericina B tornam-se resistentes ao medicamento; não se desenvolve resistência cruzada com a nistatina. Sugeriu-se a possibilidade de que fungos poderiam tornar-se resistentes in vivo (Sorensen et al., 1959). Mecanismo de Ação: O mecanismo de ação da anfotericina B é provavelmente semelhante ao de outro antibiótico poliênico, a nistatina . Absorção, Distribuição e Eliminação: A anfotericina B é muito pouco absorvida no tubo digestivo. A administração oral é de cerca de 3 g por dia e produz níveis sangüíneos variando entre menos de 0,12 a cerca de 0,5 (g/ml. A injeção venosa de 1 a5 mg de anfotericina B por dia, inicialmente, seguida de um aumento gradual da dose diária até 0,65 mg/kg da preparação solúvel, produz taxas sangüíneas máximas de 0,5 a 3,5 (g/ml. Estes duram, pelo menos, 6 a 8 horas. A vida média plasmática é de 24 horas. Só 2 a 5% de uma dose é excretada na forma biologicamente ativa na urina; quando o tratamento é interrompido, o medicamento pode ser ainda identificado na urina por várias semanas. Sugeriu-se que a anfotericina B se une às lipoproteínas plasmáticas ou à certos tecidos e então liberada lentamente à medida que os níveis plasmáticos caem. A insuficiência renal não parece ter efeito apreciável na excreção ou na concentração plasmática. Os níveis no líquido cefalorraquidiano são aproximadamente 1/40 do plasmático. TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS. NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO, PODE SER PERIGOSO PARA A SAÚDE. INDICAÇÕES O Anfocin B, uso intravenoso, é indicado no tratamento de pacientes com infecções fúngicas progressivas potencialmente graves, como: aspergilose; blastomicose; candidíase disseminada; coccidiomicose; criptococose; endocardite fúngica; endoftalmite candidiásica; infecções intra-abdominais, incluindo peritonites relacionadas e não relacionadas com o processo de diálise; leishmaniose mucocutânea, embora não seja uma droga de tratamento primário; meningite criptocócica; meningite fúngica de outras origens; mucormicose (ficomicose); septicemia fúngica; esporotricose disseminada; infecções fúngicas das vias urinárias; meningoencefalite amebiana primária; paracoccidioidomicose. Esta potente droga não deve ser usada no tratamento de infecções fúngicas não invasivas. O Anfocin B não é eficaz contra bactérias, rickettsias e vírus.
Interações Medicamentosas
A Anfotericina B, pode apresentar interações quando utilizada concomitantemente com: Fármacos depressores da medula óssea; Radioterapia; Fármacos eliminadores de potássio; Medicações nefrotóxicas: Cisplatina, pentamidina, aminoglicosídeos, e ciclosporina, podem potencializar a toxicidade renal e portanto o uso concomitante com anfotericina B deve ser feito com grande cautela. Corticosteróides e A.C.T.H. (corticotrofina) - podem potencializar a hipopotassemia induzida pela anfotericina B. Agentes cujo efeito ou toxicidade possa ser aumentado pela hipopotassemia Glicosídeos digitálicos, relaxantes da musculatura esquelética e agentes antiarrítmicos. Flucitosina - o uso concomitante pode aumentar a toxicidade da flucitosina, possivelmente pelo aumento da sua captação celular e/ ou prejudicando sua excreção renal. Transfusão de leucócitos - embora não observada em todos os estudos, reações pulmonares agudas foram observadas em pacientes que receberam anfotericina B durante ou logo após a transfusão de leucócitos, portanto recomenda-se distanciar estas infusões o maior tempo possível e monitorizar as funções pulmonares.
Laboratório
Cristália Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda.
Remédios que contém o mesmo Princípio Ativo Fungitrin, Tericin At
Pacientes Idosos
Não existem estudos adequados e bem controlados com os pacientes idosos.
Precauções
O Anfocin B pode, frequentemente, ser o único tratamento eficaz disponível para o tratamento de moléstias fúngicas potencialmente fatais e com sensibilidade somente à anfotericina B. Em cada caso devemos pesar os prováveis benefícios, salvadores de vidas, contra os possíveis riscos e efeitos adversos perigosos. O Anfocin B deve ser administrado somente na forma intravenosa e a pacientes sob supervisão clínica rigorosa por pessoas devidamente treinadas por médicos. Deve ser reservado para tratamento de pacientes com infecções fúngicas progressivas e potencialmente fatais devido aos organismos sensíveis. Deve ser utilizado somente em pacientes hospitalizados. Gravidez: Categoria B. A anfotericina B atravessa a barreira placentária. De acordo com experiências clínicas, não têm sido verificados efeitos adversos sobre o feto, quando utilizada em todos os estágios da gestação. Porém, o clínico deverá avaliar o fator risco-benefício para essas pacientes, antes de iniciar o tratamento com anfotericina B. Amamentação: Não se tem conhecimento se a anfotericina B é excretada no leite materno, embora estudos clínicos demonstrem não haver problemas em seres humanos. Insuficiência renal: Infusão intravenosa rápida, em menos de 1 hora, particularmente em pacientes com insuficiência renal, tem sido associada com hiperpotassemia e arritmias, e deve, portanto, ser evitada. A função renal deve ser freqüentemente monitorizada durante a terapia com anfotericina B. Função hepática: É aconselhável monitorizar as funções hepáticas, os eletrólitos séricos (principalmente o magnésio e o potássio), leucograma e eritrograma. As respostas laboratoriais poderão orientar o ajuste das dosagens seguintes. Testes laboratoriais: Os pacientes devem ser monitorizados quanto à concentração de nitrogênio uréico no sangue (BUN); concentração sérica de creatinina; caso a dose esteja sendo aumentada, deve-se realizar estes testes em dias alternados e posteriormente, uma vez por semana, durante o tratamento. Caso o BUN e a creatinina aumentem, a concentrações clinicamente significativas, poderá ser necessário suspender a medicação até que a função renal melhore. Uso pediátrico: Embora não haja estudos amplos sobre esta população, experiências clínicas mostram que a anfotericina B tem sido empregada com êxito em pacientes pediátricos. Pacientes idosos: Não há estudos suficientes, com a anfotericina B neste grupo de pacientes.
Superdosagem
Uma superdosagem de Anforicin B pode provocar problemas renais e distúrbios eletrolíticos, podendo resultar em parada cardiorrespiratória. Nesses casos suspender as infusões e instituir um tratamento sintomático. Para evitar a superdosagem, não exceder a dose diária de 1,5 mg/kg.
Efeitos adversos e efeitos colaterais
Advertência
A dose total diária nunca deverá exceder a 1,5 mg/kg.
Reações Adversas / Colaterais
Embora alguns pacientes possam tolerar a dose total de anfotericina B sem dificuldades, a maioria apresenta algumas intolerâncias, particularmente durante o início da terapia. Sua intolerância poderá ser minimizada pela administração de aspirina, outros antipiréticos (como o acetominofeno), anti-histamínicos ou antieméticos. A petidina (25 a 50 mg por IV) tem sido utilizada em alguns pacientes para diminuir a duração dos calafrios e da febre após a terapia com anfotericina B. A administração intravenosa de doses baixas de corticosteróides, imediatamente antes ou durante a infusão de anfotericina B, pode ajudar a diminuir as reações febris. A corticoterapia deverá ser mantida ao mínimo. A adição de heparina (1000 unidades por infusão), mudança do local de aplicação, o uso de agulha pediátrica de couro cabeludo e o esquema de dias alternados podem diminuir a incidência de tromboflebite. O extravasamento pode causar irritação química. As reações adversas observadas são: Gerais - As reações de hipersensibilidade incluem anafilaxia, trombocitopenia, eritema, dores generalizadas e convulsões. Entre os efeitos tóxicos e irritantes estão febre (às vezes acompanhada de calafrios que ocorrem habitualmente 15 a 20 minutos após o início do tratamento); mal-estar e perda de peso. Dermatológicos - erupção cutânea, particularmente a maculopapular, prurido. Gastrintestinal - anorexia, náusea, vômitos, diarréia, dispepsia e dor epigástrica espasmódica. Reações menos comuns: anormalidades nos testes da função hepática, icterícia, insuficiência hepática aguda, gastroenterite hemorrágica, melena. Hematológicas - anemia normocrômica e normocítica. Locais - dor no local da aplicação intravenosa com ou sem flebite ou tromboflebite. Reações menos comuns: agranulocitose, alterações da coagulação, trombocitopenia, leucopenia, eosinofilia, leucocitose. Cardiovasculares - parada cardíaca, arritmias, incluindo fibrilação ventricular, dispnéia, hipertensão, hipotensão, choque. Pulmonares - dispnéia, broncoespasmo, edema pulmonar não cardíaco, pneumonite hipersensitiva. Músculo-Esquelético - dor generalizada, incluindo dores musculares e articulares. Neurológicas - enxaqueca. Reações menos comuns: convulsões, perda de audição, zumbido, vertigem transitória, visão turva ou diplopia, neuropatia periférica, encefalopatia, outros sintomas neurológicos diversos. Renais - diminuição e anormalidades da função renal, incluindo: azotemia, aumento da creatina sérica, hipopotassemia, hipostenúria, acidose tubular renal e nefrocalcinose, geralmente reversíveis com a interrupção da terapia. Efeitos menos comuns: hipomagnesemia, hiperpotassemia, insuficiência renal aguda, anúria, oligúria. Entretanto, danos de caráter permanente ocorrem com freqüência, especialmente nos pacientes recebendo grandes quantidades cumulativas (acima de 5 g) de anfotericina B. Terapia concomitante com diuréticos pode representar uma predisposição ao comprometimento renal, embora a reidratação ou repleção de sódio possam reduzir a ocorrência de nefrotoxicidade.
A dose total diária nunca deverá exceder a 1,5 mg/kg.
Reações Adversas / Colaterais
Embora alguns pacientes possam tolerar a dose total de anfotericina B sem dificuldades, a maioria apresenta algumas intolerâncias, particularmente durante o início da terapia. Sua intolerância poderá ser minimizada pela administração de aspirina, outros antipiréticos (como o acetominofeno), anti-histamínicos ou antieméticos. A petidina (25 a 50 mg por IV) tem sido utilizada em alguns pacientes para diminuir a duração dos calafrios e da febre após a terapia com anfotericina B. A administração intravenosa de doses baixas de corticosteróides, imediatamente antes ou durante a infusão de anfotericina B, pode ajudar a diminuir as reações febris. A corticoterapia deverá ser mantida ao mínimo. A adição de heparina (1000 unidades por infusão), mudança do local de aplicação, o uso de agulha pediátrica de couro cabeludo e o esquema de dias alternados podem diminuir a incidência de tromboflebite. O extravasamento pode causar irritação química. As reações adversas observadas são: Gerais - As reações de hipersensibilidade incluem anafilaxia, trombocitopenia, eritema, dores generalizadas e convulsões. Entre os efeitos tóxicos e irritantes estão febre (às vezes acompanhada de calafrios que ocorrem habitualmente 15 a 20 minutos após o início do tratamento); mal-estar e perda de peso. Dermatológicos - erupção cutânea, particularmente a maculopapular, prurido. Gastrintestinal - anorexia, náusea, vômitos, diarréia, dispepsia e dor epigástrica espasmódica. Reações menos comuns: anormalidades nos testes da função hepática, icterícia, insuficiência hepática aguda, gastroenterite hemorrágica, melena. Hematológicas - anemia normocrômica e normocítica. Locais - dor no local da aplicação intravenosa com ou sem flebite ou tromboflebite. Reações menos comuns: agranulocitose, alterações da coagulação, trombocitopenia, leucopenia, eosinofilia, leucocitose. Cardiovasculares - parada cardíaca, arritmias, incluindo fibrilação ventricular, dispnéia, hipertensão, hipotensão, choque. Pulmonares - dispnéia, broncoespasmo, edema pulmonar não cardíaco, pneumonite hipersensitiva. Músculo-Esquelético - dor generalizada, incluindo dores musculares e articulares. Neurológicas - enxaqueca. Reações menos comuns: convulsões, perda de audição, zumbido, vertigem transitória, visão turva ou diplopia, neuropatia periférica, encefalopatia, outros sintomas neurológicos diversos. Renais - diminuição e anormalidades da função renal, incluindo: azotemia, aumento da creatina sérica, hipopotassemia, hipostenúria, acidose tubular renal e nefrocalcinose, geralmente reversíveis com a interrupção da terapia. Efeitos menos comuns: hipomagnesemia, hiperpotassemia, insuficiência renal aguda, anúria, oligúria. Entretanto, danos de caráter permanente ocorrem com freqüência, especialmente nos pacientes recebendo grandes quantidades cumulativas (acima de 5 g) de anfotericina B. Terapia concomitante com diuréticos pode representar uma predisposição ao comprometimento renal, embora a reidratação ou repleção de sódio possam reduzir a ocorrência de nefrotoxicidade.
Perguntas sobre Anforicin
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