Anfertil - Informações, especialistas e perguntas frequentes
Uso de Anfertil
Indicações de Anfertil
Na prevenção da gravidez e no controle de irregularidade menstruais. Benefícios não contraceptivos Além de prevenir a gravidez, tem sido reportado que os contraceptivos orais estão associados com os seguintes efeitos benéficos: redução na incidência de doença mamária benigna; redução na incidência de anemia ferropriva; redução do risco de carcinoma endometrial; redução na incidência de gravidez ectópica; redução na incidência de doença inflamatória pélvica; redução na incidência de cistos ovarianos; redução na incidência de dismenorréia; uma possível redução na incidência de carcinoma ovariano.
Contra-Indicações de Anfertil
ANFERTIL* não deve ser utilizado por mulheres que apresentem quaisquer das seguintes condições: 1. Tromboflebite ou distúrbios trombo embólicos. 2. Antecedentes de tromboflebite profunda ou distúrbios Trombo embólicos. 3. Doença vascular cerebral ou coronariana. 4. Carcinoma mamário ou dos genitais, confirmado ou suspeito. 5. Neoplasia estrogênio-dependente confirmada ou suspeita. 6. Sangramento genital anormal de causa indeterminada. 7. Gravidez confirmada ou suspeita. 8. Antecedentes de tumor hepático benigno ou maligno. 9. Distúrbios intensos a função hepática; antecedentes de icterícia idiopática ou prurido intenso da gravidez; síndrome de Dubin-Johnson; síndrome de Rotor. 10. Distúrbios do metabolismo lipídico. 11. Antecedentes da herpes gestacional. 12. Diabetes intenso com alterações vasculares. 13. Otosclerose agravada durante a gravidez. 14. Anemia falciforme. O uso de ANFERTIL* deve ser interrompido imediatamente caso ocorra: 1.Instalação de enxaquecas em pacientes que nunca apresentaram, ou aumento na freqüência de cefaléias intensas. 2. Distúrbios agudos da visão, audição ou outras disfunções perceptivas. 3. Primeiros sintomas de tromboflebite ou tromboembolismo. 4. Desenvolvimento de icterícia (colestase); hepatite ou prurido generalizado. 5. Aumento dos ataques epilépticos. 6. Elevação significante da pressão arterial. 7. Gravidez.
Na prevenção da gravidez e no controle de irregularidade menstruais. Benefícios não contraceptivos Além de prevenir a gravidez, tem sido reportado que os contraceptivos orais estão associados com os seguintes efeitos benéficos: redução na incidência de doença mamária benigna; redução na incidência de anemia ferropriva; redução do risco de carcinoma endometrial; redução na incidência de gravidez ectópica; redução na incidência de doença inflamatória pélvica; redução na incidência de cistos ovarianos; redução na incidência de dismenorréia; uma possível redução na incidência de carcinoma ovariano.
Contra-Indicações de Anfertil
ANFERTIL* não deve ser utilizado por mulheres que apresentem quaisquer das seguintes condições: 1. Tromboflebite ou distúrbios trombo embólicos. 2. Antecedentes de tromboflebite profunda ou distúrbios Trombo embólicos. 3. Doença vascular cerebral ou coronariana. 4. Carcinoma mamário ou dos genitais, confirmado ou suspeito. 5. Neoplasia estrogênio-dependente confirmada ou suspeita. 6. Sangramento genital anormal de causa indeterminada. 7. Gravidez confirmada ou suspeita. 8. Antecedentes de tumor hepático benigno ou maligno. 9. Distúrbios intensos a função hepática; antecedentes de icterícia idiopática ou prurido intenso da gravidez; síndrome de Dubin-Johnson; síndrome de Rotor. 10. Distúrbios do metabolismo lipídico. 11. Antecedentes da herpes gestacional. 12. Diabetes intenso com alterações vasculares. 13. Otosclerose agravada durante a gravidez. 14. Anemia falciforme. O uso de ANFERTIL* deve ser interrompido imediatamente caso ocorra: 1.Instalação de enxaquecas em pacientes que nunca apresentaram, ou aumento na freqüência de cefaléias intensas. 2. Distúrbios agudos da visão, audição ou outras disfunções perceptivas. 3. Primeiros sintomas de tromboflebite ou tromboembolismo. 4. Desenvolvimento de icterícia (colestase); hepatite ou prurido generalizado. 5. Aumento dos ataques epilépticos. 6. Elevação significante da pressão arterial. 7. Gravidez.
Precauções especiais
Como Usar (Posologia)
Para obter-se o máximo da eficácia contraceptiva, ANFERTIL* deve ser administrado conforme as instruções, em intervalos diários que não excedam 24 horas. As pacientes devem ser instruídas a tomar os comprimidos sempre à mesma hora do dia de preferência antes do jantar ou ao deitar. Primeiro ciclo: Durante o primeiro ciclo de tratamento a paciente deve ser instruída para tomar um comprimido de ANFERTIL* diariamente; durante 21 dias consecutivos, iniciando no 5º dia do ciclo menstrual (o primeiro, dia do sangramento é considerado o 1º dia da menstruação). Passado este período, a administração deve ser suspensa durante 7 dias. A hemorragia por supressão deve usualmente ocorrer dentro de 3 dias após a ingestão do último comprimido. Ciclos seguintes: A paciente deve reiniciar a medicação no 8º dia após ter tomado o último comprimido, procedimento este que deverá ser repetido em todos os ciclos subseqüentes, mesmo que a hemorragia por supressão ainda esteja em curso. Desta maneira, cada ciclo de 21 dias de tratamento com ANFERTIL* inicia-se sempre no mesmo dia da semana. Se a paciente apresenta história de ciclos menstruais irregulares ou curtos(menos de 24 dias), o primeiro ciclo de tratamento com ANFERTIL* deve ser iniciado no 1º dia de menstruação de forma que ovulações precoces sejam realmente prevenidas. Os ciclos subseqüentes com ANFERTIL* deverão seguir as instruções referidas acima. ANFERTIL* é eficaz desde o primeiro dia de tratamento se administrado conforme as instruções. Quando se inicia o tratamento após 5º dia da menstruação ou ao período pós-parto, deve-se adicionalmente recorrer a um método mecânico (de barreira) de contracepção, até que se tenha tomado ANFERTIL* durante 14 dias consecutivos. Nestas situações deve ser considerada a possibilidade de ovulação e concepção antes do início da tomada dos comprimidos. A paciente que está mudando de outro contraceptivo para ANFERTIL* deve iniciar tratamento com ANFERTIL* no dia em que iniciaria a próxima cartela do outro contraceptivo oral. No primeiro ciclo de tratamento deve-se utilizar adicionalmente um método mecânico (de barreira) de contracepção até que se tenha administrado ANFERTIL* durante l4 dias consecutivos. Caso ocorra sangramento intermenstrual transitório ou spotting, a paciente deve ser instruída para continuar a medicação, uma vez que tal sangramento geralmente carece de importância. Se a hemorragia for recorrente, persistente ou prolongada, o médico deverá ser informado. Quando a paciente esquecer de tomar um ou dois comprimidos , deve tomá-lo ( s) tão logo se lembre, tomando o seguinte no horário habitual. Nestes casos, a paciente deve utilizar um método mecânico de contracepção até que tenha tomado ANFERTIL* por 14 dias consecutivos ou até concluir o tratamento daquele mês, caso existam menos de 14 comprimidos a serem tomados. Caso a paciente esqueça de tomar três comprimidos, consecutivos, deve-se interromper o tratamento com ANFERTIL* e descartar os comprimidos restantes. Novo tratamento deve ser iniciado no 8º dia após ter administrado o último comprimido. Deve-se usar método mecânico de contracepção até que se tenha tomado 14 comprimidos consecutivos. No caso de não ocorrer hemorragia por supressão e os comprimidos terem sido administrados corretamente, é pouco provável que tenha havido concepção, mesmo assim, ANFERTIL* não dever ser reiniciado até que procedimentos diagnósticos excluam a possibilidade de gravidez. Caso a paciente não tenha utilizado ANFERTIL* corretamente (esquecimento; iniciar o tratamento após o dia recomendado), a possibilidade de gravidez deve ser considerada antes de reiniciar o tratamento.
Farmacologia Clínica
Os comprimidos hormonais de ANFERTIL* inibem a ovulação pela supressão da liberação de gonadotrofina. Mecanismos secundários, que podem contribuir para eficácia contraceptiva de ANFERTIL*, incluem alterações do muco cervical, aumentando a dificuldade de penetração dos espermatozóides, e mudanças no endométrio, que reduzem a probabilidade de implantação. O etinilestradiol e o dl-norgestrel são rápida e quase completamente absorvidos no trato gastrintestinal. O etinilestradiol é sujeito a considerável metabolismo inicial, com uma biodisponibilidade média de 40-45%. O dl-norgestrel não sofre metabolização inicial e é por isso completamente biodisponível. O dl-norgestrel, no plasma, fixa-se à globulina fixadora dos hormônios sexuais (SHBG) e à albumina. O etinilestradiol, contudo, fixa-se apenas à albumina plasmática e acentua a capacidade fixadora de SHBG. Após a administração oral os níveis plasmáticos máximos de cada substância ocorrem dentro de 1 a 4 horas. A meia-vida de eliminação do etinilestradiol é de aproximadamente 25 horas. É primariamente metabolizado por hidroxilação aromática, mas forma-se uma ampla variedade de metabólitos hidroxilados e metilados, que estão presentes simultaneamente em estado livre e como conjugados glicuronídicos e sulfatados. O etinilestradiol conjugado é excretado na bile e sujeito à recirculação êntero-hepática. Cerca de 40% da droga é excretada na urina e 80% eliminada nas fezes. A meia-vida da eliminação do dl-norgestrel é de aproximadamente 24 horas. A droga é metabolizada primariamente por redução do anel "A", seguida de glicuronização. Cerca de 60% do dl-norgestrel é excretado na urina e 40% eliminado nas fezes.
Interações Com Testes de Laboratório
Compostos contendo estrogênios podem interferir nos resultados de alguns testes de laboratório. São exemplos: 1. Aumento nos valores de protrombina e dos fatores VII, VIII, IX e X. Diminuição de antitrombina III. Aumento da agregabilidade plaquetária induzida pela noradrenalina. 2. Aumento das globulinas de ligação dos hormônios tireoidianos (TBG), causando aumento no hormônio tireoidiano total circulante. Diminuição de captação de T 3 livre. A concentração de T 3 livre mantém-se inalterada. 3. Diminuição da excreção de pregnanodiol. 4. Redução da resposta ao teste metirapona (utilizado para testar e capacidade da hipófise em resposta a concentrações decrescentes de cortisol plasmático). 5. Retenção aumentada de sulfobromoftaleína. Os contraceptivos orais podem produzir resultados falso-positivos quando o teste da atividade da fosfatase alcalina for utilizado para o diagnóstico precoce de gravidez. Avaliações endócrinas e possivelmente testes da função hepática podem ser afetados pelo uso de contraceptivos orais . Portanto, se esses testes estiverem anormais em uma paciente tomando a droga, esta deve ser descontinuada e os testes repetidos um a dois meses após a suspensão de droga.
Laboratório
Wyeth - Indústria Farmacêutica Ltda.
Remédios da mesma Classe Terapêutica Adoless, Anacyclin, Biofim, Diad, Diminut
Remédios que contém o mesmo Princípio Ativo Adoless, Allestra, Anacyclin, Belara, Ciclon
Precauções
O fumo de cigarros aumenta o risco de efeitos colaterais cardiovasculares sérios dos contraceptivos orais. Este risco está aumentado com a idade e com o fumo intenso (15 ou mais cigarros por dia) e é bastante importante em mulheres acima de 35 anos de idade. As mulheres que utilizam contraceptivos orais devem ser firmemente aconselhadas a não fumar. Deve-se proceder a um exame físico e história clínica completos antes de prescrever contraceptivos orais, bem como periodicamente durante o seu uso. Atenção especial deve ser dedicada à pressão arterial, mamas, abdome e órgãos pélvicos. Como regra geral os contraceptivos orais não devem ser prescritos por mais de um ano sem que haja outro exame físico. Uma vez que essas drogas podem causar certo grau de retenção líquida, condições que possam ser influenciadas por esse fator, como distúrbios convulsivos, enxaqueca, asma, disfunção cardíaca ou renal, requerem cuidadosa observação. Os contraceptivos orais podem ocasionar quadros de humor deprimido. Pacientes com antecedentes de depressão psíquica devem ser cuidadosamente observadas e a droga deve ser descontinuada se a depressão reaparecer em grau importante. As usuárias de contraceptivos orais apresentam distúrbios do metabolismo do triptofano, que podem resultar em relativa deficiência de piridoxina. O significado clínico deste evento ainda não foi determinado. Os níveis séricos de folatos podem ser deprimidos pelo uso de contraceptivos orais. Mulheres que engravidem pouco depois de interromper o uso de contraceptivos orais podem ter probabilidade aumentada de desenvolver deficiência de folatos e complicações a ela atribuídas. Exames laboratoriais: Deve-se realizar Papanicolaou antes da prescrição de contraceptivos, bem como periodicamente durante a administração. Determinações de glicemia devem ser realizadas em pacientes predispostos ao diabetes mellitus. Uso durante ou imediatamente antes da gravidez: Anormalidades fetais, incluindo defeitos cardíacos e das extremidades foram relatados em recém-nascidos de mulheres que fizeram uso de contraceptivos orais na fase precoce da gravidez. A hipótese de gravidez deve ser descartada antes de prescrição de contraceptivos orais. Os contraceptivos orais não demonstraram efeitos deletério sobre o seu feto ou aumento na incidência de aborto em pacientes que descontinuarem seu uso previamente à concepção. Entretanto, recomenda-se que as mulheres que interromperem o uso de contraceptivos orais com a intenção de engravidar utilizem um método não-hormonal de contracepção por cerca de três meses, antes de tentar engravidar. Hormônio sexuais femininos foram utilizados durante a gravidez como tentativa de se tratar ameaças de aborto ou abortamento habitual. Existem evidências consideráveis de que os estrogênios são ineficazes para estas indicações e inexistem evidências de estudos bem controlados demonstrando que os progestogênios sejam eficazes para esta finalidade. A administração de progestogênios ou combinações estrogênios-progestogênios para induzirem hemorragia por supressão não deve ser utilizada como teste de gravidez. Uso durante a lactação: Contraceptivos contendo estrogênios, quando administrados no período pós-parto, podem interferir com a lactação por alterar a quantidade e a qualidade do leite secretado. Além disso, uma pequena quantidade de componentes hormonais foi identificada no leite materno. Os efeitos sobre o lactente, caso existam, não foram determinados. Se possível, o uso de combinações contendo estrogênios deve ser evitado até que o lactente tenha desmamado. Carcinogênese e prejuízo da fertilidade: Não existem, até o momento, evidências que confirmem a existência de risco aumentado de câncer associado ao uso de contraceptivos orais. De qualquer maneira, é importante manter vigilância clínica cuidadosa em mulheres que utilizem contraceptivos. Em todos os casos de hemorragia genital anormal persistente ou recorrente de causa indeterminada, deve-se realizar diagnóstico acurado, a fim de descartar a possibilidade de afecção maligna. Da mesma forma, avaliação cuidadosa deve ser realizada em mulheres com antecedentes familiares de carcinoma mamário ou que apresentem nódulos mamários, doença fibrocística ou anormalidades à mamografia. Poucos casos de carcinoma hepatocelular foram reportados em mulheres em uso de contraceptivos orais. Esta condição é excessivamente rara e a associação entre sua ocorrência e o uso de contraceptivos orais não foi determinada de maneira conclusiva. Pacientes com história da oligomenorréia ou amenorréia secundária, ou mulheres jovens que não apresentem ciclos regulares podem ter uma tendência a permanecerem com ciclos anovulatórios ou tornarem-se amenorréicas após a interrupção dos contraceptivos orais. Mulheres portadoras destas condições pré-existentes devem ser orientadas em relação a esta possibilidade e encorajadas a usar outros métodos de contracepção. Anovulação pós-uso de contraceptivos orais, possivelmente prolongada, também pode ocorrer em mulheres sem história prévia de irregularidade. Distúrbios hepáticos: Hormônios esteróides podem ser pobremente metabolizados em pacientes com comprometimento da função hepática e devem ser administrados com cuidado nestas pacientes. Adenomas hepáticos benignos têm sido associados ao uso de contraceptivos orais. Embora benignos, os adenomas hepáticos podem romper-se causando hemorragia intra-abdominal, ocasionalmente fatal. Este fato já foi relatado em usuárias de contraceptivos orais por períodos de curta e de longa duração. Estas lesões podem apresentar-se como uma massa abdominal ou com sinais e sintomas de abdome agudo, e sua ocorrência deve ser considerada no diagnóstico diferencial de queixas abdominais, tais como dor, hipersensibilidade dolorosa ou evidência de sangramento intra-abdominal. Estudos mostram risco aumentado de doença da vesícula biliar, confirmada por cirurgia em usuárias de contraceptivos orais e de estrogênios. Foram relatados casos de icterícia colestática em usuárias de contraceptivos orais. Se isso ocorrer, o uso da droga deve ser descontinuado. Pacientes com história de icterícia colestática na gravidez devem ser cuidadosamente observadas durante o uso de contraceptivos orais. Distúrbios tromboembólicos: encontra-se bem estabelecido um aumento do risco de doenças trombóticas e tromboembólicas associado ao uso de contraceptivos orais. O médico deve estar alerta às manifestações precoces desses distúrbios (por ex.: tromboflebite, embolia pulmonar, insuficiência cerebrovascular, hemorragia cerebral, trombose cerebral, oclusão coronariana, trombose retiniana, trombose mesentérica). Caso alguma dessas condições seja manifesta ou suspeita, o uso da droga deve ser imediatamente descontinuado. Foi relatado risco quatro a seis vezes aumentado de complicações tromboembólicas pós-cirúrgicas em usuárias de contraceptivos orais. Se possível, o contraceptivo deve ser descontinuado pelo menos 4 semanas antes de uma cirurgia associada a risco aumentado de tromboembolismo ou imobilização prolongada. Infarto do miocárdio e doença arterial coronariana: Foi relatado um risco aumentado de infarto do miocárdio associado ao uso de contraceptivos orais. Os estudos mostraram que quanto maior o número de fatores de risco subjacente para doença coronariana (fumo de cigarros, hipertensão, hipercolesterolemia, obesidade, diabetes, antecedentes de toxemia pré-eclâmptica) maior será o risco de infarto do miocárdio, quer a paciente seja ou não usuária de contraceptivos. Demonstrou-se, entretanto, que os contraceptivos orais são claramente um fator de risco adicional. Pressão arterial: Casos de aumento da pressão arterial têm sido relatados. Em algumas mulheres, pode ocorrer hipertensão poucos meses após o inicio do uso. No primeiro ano de uso, é baixa a prevalência de hipertensão, mas a incidência aumenta com o aumento do tempo de uso. A idade está também fortemente relacionada com o aparecimento da hipertensão em usuárias de contraceptivos. Mulheres que tiveram hipertensão anteriormente durante a gravidez podem ter maior probabilidade de elevação a pressão arterial ao tomar contraceptivos. Se a pressão arterial aumentar acentuadamente, , o uso da droga deve ser descontinuado. A hipertensão que aparece como resultado do uso de contraceptivos, geralmente, retorna ao normal quando esse uso é interrompido. Efeitos no metabolismo de carboidratos e lipídeos: Observou-se redução na tolerância à glicose em um número significante de usuárias de contraceptivos orais. Pacientes diabéticas e pré-diabéticas devem ser rigorosamente avaliadas durante o uso destas drogas. Um aumento de triglicerídeos e fosfolipídeos totais foi observado em pacientes recebendo contraceptivos orais. Sangramentos irregulares: Sangramento intermenstrual, spotting e amenorréia são razões que freqüentemente levam as pacientes a descontinuar o uso de contraceptivos orais. Em todos os casos de sangramento intermenstrual de sangramento genital irregular, causas não-funcionais devem ser descartadas. Em hemorragias persistentes ou recorrentes, indica-se a realização de diagnóstico preciso para afastar a possibilidade de gravidez ou malignidade. Após a exclusão de patologias, a continuidade do uso de ANFERTIL*, ou a mudança para outras formulações poderá resolver o problema. A mudança para um regime com um conteúdo mais elevado de estrogênios é potencialmente útil para minimizar irregularidades menstruais, mas deve ser feito somente quando necessário, pois isto pode aumentar o risco de doença tromboembólica. Com o uso de contraceptivos orais contendo estrogênios, leiomiomas uterinos pré-existentes podem aumentar de tamanho. Gravidez ectópica bem como gravidez intra-útero, pode ocorrer no caso de falha contraceptiva . Cefaléia: A instalação ou agravamento de enxaqueca ou aparecimento de dor de cabeça de um novo tipo, recorrente, persistente ou severa, requer a interrupção da medicação e a investigação da causa. Lesões oculares: int
Para obter-se o máximo da eficácia contraceptiva, ANFERTIL* deve ser administrado conforme as instruções, em intervalos diários que não excedam 24 horas. As pacientes devem ser instruídas a tomar os comprimidos sempre à mesma hora do dia de preferência antes do jantar ou ao deitar. Primeiro ciclo: Durante o primeiro ciclo de tratamento a paciente deve ser instruída para tomar um comprimido de ANFERTIL* diariamente; durante 21 dias consecutivos, iniciando no 5º dia do ciclo menstrual (o primeiro, dia do sangramento é considerado o 1º dia da menstruação). Passado este período, a administração deve ser suspensa durante 7 dias. A hemorragia por supressão deve usualmente ocorrer dentro de 3 dias após a ingestão do último comprimido. Ciclos seguintes: A paciente deve reiniciar a medicação no 8º dia após ter tomado o último comprimido, procedimento este que deverá ser repetido em todos os ciclos subseqüentes, mesmo que a hemorragia por supressão ainda esteja em curso. Desta maneira, cada ciclo de 21 dias de tratamento com ANFERTIL* inicia-se sempre no mesmo dia da semana. Se a paciente apresenta história de ciclos menstruais irregulares ou curtos(menos de 24 dias), o primeiro ciclo de tratamento com ANFERTIL* deve ser iniciado no 1º dia de menstruação de forma que ovulações precoces sejam realmente prevenidas. Os ciclos subseqüentes com ANFERTIL* deverão seguir as instruções referidas acima. ANFERTIL* é eficaz desde o primeiro dia de tratamento se administrado conforme as instruções. Quando se inicia o tratamento após 5º dia da menstruação ou ao período pós-parto, deve-se adicionalmente recorrer a um método mecânico (de barreira) de contracepção, até que se tenha tomado ANFERTIL* durante 14 dias consecutivos. Nestas situações deve ser considerada a possibilidade de ovulação e concepção antes do início da tomada dos comprimidos. A paciente que está mudando de outro contraceptivo para ANFERTIL* deve iniciar tratamento com ANFERTIL* no dia em que iniciaria a próxima cartela do outro contraceptivo oral. No primeiro ciclo de tratamento deve-se utilizar adicionalmente um método mecânico (de barreira) de contracepção até que se tenha administrado ANFERTIL* durante l4 dias consecutivos. Caso ocorra sangramento intermenstrual transitório ou spotting, a paciente deve ser instruída para continuar a medicação, uma vez que tal sangramento geralmente carece de importância. Se a hemorragia for recorrente, persistente ou prolongada, o médico deverá ser informado. Quando a paciente esquecer de tomar um ou dois comprimidos , deve tomá-lo ( s) tão logo se lembre, tomando o seguinte no horário habitual. Nestes casos, a paciente deve utilizar um método mecânico de contracepção até que tenha tomado ANFERTIL* por 14 dias consecutivos ou até concluir o tratamento daquele mês, caso existam menos de 14 comprimidos a serem tomados. Caso a paciente esqueça de tomar três comprimidos, consecutivos, deve-se interromper o tratamento com ANFERTIL* e descartar os comprimidos restantes. Novo tratamento deve ser iniciado no 8º dia após ter administrado o último comprimido. Deve-se usar método mecânico de contracepção até que se tenha tomado 14 comprimidos consecutivos. No caso de não ocorrer hemorragia por supressão e os comprimidos terem sido administrados corretamente, é pouco provável que tenha havido concepção, mesmo assim, ANFERTIL* não dever ser reiniciado até que procedimentos diagnósticos excluam a possibilidade de gravidez. Caso a paciente não tenha utilizado ANFERTIL* corretamente (esquecimento; iniciar o tratamento após o dia recomendado), a possibilidade de gravidez deve ser considerada antes de reiniciar o tratamento.
Farmacologia Clínica
Os comprimidos hormonais de ANFERTIL* inibem a ovulação pela supressão da liberação de gonadotrofina. Mecanismos secundários, que podem contribuir para eficácia contraceptiva de ANFERTIL*, incluem alterações do muco cervical, aumentando a dificuldade de penetração dos espermatozóides, e mudanças no endométrio, que reduzem a probabilidade de implantação. O etinilestradiol e o dl-norgestrel são rápida e quase completamente absorvidos no trato gastrintestinal. O etinilestradiol é sujeito a considerável metabolismo inicial, com uma biodisponibilidade média de 40-45%. O dl-norgestrel não sofre metabolização inicial e é por isso completamente biodisponível. O dl-norgestrel, no plasma, fixa-se à globulina fixadora dos hormônios sexuais (SHBG) e à albumina. O etinilestradiol, contudo, fixa-se apenas à albumina plasmática e acentua a capacidade fixadora de SHBG. Após a administração oral os níveis plasmáticos máximos de cada substância ocorrem dentro de 1 a 4 horas. A meia-vida de eliminação do etinilestradiol é de aproximadamente 25 horas. É primariamente metabolizado por hidroxilação aromática, mas forma-se uma ampla variedade de metabólitos hidroxilados e metilados, que estão presentes simultaneamente em estado livre e como conjugados glicuronídicos e sulfatados. O etinilestradiol conjugado é excretado na bile e sujeito à recirculação êntero-hepática. Cerca de 40% da droga é excretada na urina e 80% eliminada nas fezes. A meia-vida da eliminação do dl-norgestrel é de aproximadamente 24 horas. A droga é metabolizada primariamente por redução do anel "A", seguida de glicuronização. Cerca de 60% do dl-norgestrel é excretado na urina e 40% eliminado nas fezes.
Interações Com Testes de Laboratório
Compostos contendo estrogênios podem interferir nos resultados de alguns testes de laboratório. São exemplos: 1. Aumento nos valores de protrombina e dos fatores VII, VIII, IX e X. Diminuição de antitrombina III. Aumento da agregabilidade plaquetária induzida pela noradrenalina. 2. Aumento das globulinas de ligação dos hormônios tireoidianos (TBG), causando aumento no hormônio tireoidiano total circulante. Diminuição de captação de T 3 livre. A concentração de T 3 livre mantém-se inalterada. 3. Diminuição da excreção de pregnanodiol. 4. Redução da resposta ao teste metirapona (utilizado para testar e capacidade da hipófise em resposta a concentrações decrescentes de cortisol plasmático). 5. Retenção aumentada de sulfobromoftaleína. Os contraceptivos orais podem produzir resultados falso-positivos quando o teste da atividade da fosfatase alcalina for utilizado para o diagnóstico precoce de gravidez. Avaliações endócrinas e possivelmente testes da função hepática podem ser afetados pelo uso de contraceptivos orais . Portanto, se esses testes estiverem anormais em uma paciente tomando a droga, esta deve ser descontinuada e os testes repetidos um a dois meses após a suspensão de droga.
Laboratório
Wyeth - Indústria Farmacêutica Ltda.
Remédios da mesma Classe Terapêutica Adoless, Anacyclin, Biofim, Diad, Diminut
Remédios que contém o mesmo Princípio Ativo Adoless, Allestra, Anacyclin, Belara, Ciclon
Precauções
O fumo de cigarros aumenta o risco de efeitos colaterais cardiovasculares sérios dos contraceptivos orais. Este risco está aumentado com a idade e com o fumo intenso (15 ou mais cigarros por dia) e é bastante importante em mulheres acima de 35 anos de idade. As mulheres que utilizam contraceptivos orais devem ser firmemente aconselhadas a não fumar. Deve-se proceder a um exame físico e história clínica completos antes de prescrever contraceptivos orais, bem como periodicamente durante o seu uso. Atenção especial deve ser dedicada à pressão arterial, mamas, abdome e órgãos pélvicos. Como regra geral os contraceptivos orais não devem ser prescritos por mais de um ano sem que haja outro exame físico. Uma vez que essas drogas podem causar certo grau de retenção líquida, condições que possam ser influenciadas por esse fator, como distúrbios convulsivos, enxaqueca, asma, disfunção cardíaca ou renal, requerem cuidadosa observação. Os contraceptivos orais podem ocasionar quadros de humor deprimido. Pacientes com antecedentes de depressão psíquica devem ser cuidadosamente observadas e a droga deve ser descontinuada se a depressão reaparecer em grau importante. As usuárias de contraceptivos orais apresentam distúrbios do metabolismo do triptofano, que podem resultar em relativa deficiência de piridoxina. O significado clínico deste evento ainda não foi determinado. Os níveis séricos de folatos podem ser deprimidos pelo uso de contraceptivos orais. Mulheres que engravidem pouco depois de interromper o uso de contraceptivos orais podem ter probabilidade aumentada de desenvolver deficiência de folatos e complicações a ela atribuídas. Exames laboratoriais: Deve-se realizar Papanicolaou antes da prescrição de contraceptivos, bem como periodicamente durante a administração. Determinações de glicemia devem ser realizadas em pacientes predispostos ao diabetes mellitus. Uso durante ou imediatamente antes da gravidez: Anormalidades fetais, incluindo defeitos cardíacos e das extremidades foram relatados em recém-nascidos de mulheres que fizeram uso de contraceptivos orais na fase precoce da gravidez. A hipótese de gravidez deve ser descartada antes de prescrição de contraceptivos orais. Os contraceptivos orais não demonstraram efeitos deletério sobre o seu feto ou aumento na incidência de aborto em pacientes que descontinuarem seu uso previamente à concepção. Entretanto, recomenda-se que as mulheres que interromperem o uso de contraceptivos orais com a intenção de engravidar utilizem um método não-hormonal de contracepção por cerca de três meses, antes de tentar engravidar. Hormônio sexuais femininos foram utilizados durante a gravidez como tentativa de se tratar ameaças de aborto ou abortamento habitual. Existem evidências consideráveis de que os estrogênios são ineficazes para estas indicações e inexistem evidências de estudos bem controlados demonstrando que os progestogênios sejam eficazes para esta finalidade. A administração de progestogênios ou combinações estrogênios-progestogênios para induzirem hemorragia por supressão não deve ser utilizada como teste de gravidez. Uso durante a lactação: Contraceptivos contendo estrogênios, quando administrados no período pós-parto, podem interferir com a lactação por alterar a quantidade e a qualidade do leite secretado. Além disso, uma pequena quantidade de componentes hormonais foi identificada no leite materno. Os efeitos sobre o lactente, caso existam, não foram determinados. Se possível, o uso de combinações contendo estrogênios deve ser evitado até que o lactente tenha desmamado. Carcinogênese e prejuízo da fertilidade: Não existem, até o momento, evidências que confirmem a existência de risco aumentado de câncer associado ao uso de contraceptivos orais. De qualquer maneira, é importante manter vigilância clínica cuidadosa em mulheres que utilizem contraceptivos. Em todos os casos de hemorragia genital anormal persistente ou recorrente de causa indeterminada, deve-se realizar diagnóstico acurado, a fim de descartar a possibilidade de afecção maligna. Da mesma forma, avaliação cuidadosa deve ser realizada em mulheres com antecedentes familiares de carcinoma mamário ou que apresentem nódulos mamários, doença fibrocística ou anormalidades à mamografia. Poucos casos de carcinoma hepatocelular foram reportados em mulheres em uso de contraceptivos orais. Esta condição é excessivamente rara e a associação entre sua ocorrência e o uso de contraceptivos orais não foi determinada de maneira conclusiva. Pacientes com história da oligomenorréia ou amenorréia secundária, ou mulheres jovens que não apresentem ciclos regulares podem ter uma tendência a permanecerem com ciclos anovulatórios ou tornarem-se amenorréicas após a interrupção dos contraceptivos orais. Mulheres portadoras destas condições pré-existentes devem ser orientadas em relação a esta possibilidade e encorajadas a usar outros métodos de contracepção. Anovulação pós-uso de contraceptivos orais, possivelmente prolongada, também pode ocorrer em mulheres sem história prévia de irregularidade. Distúrbios hepáticos: Hormônios esteróides podem ser pobremente metabolizados em pacientes com comprometimento da função hepática e devem ser administrados com cuidado nestas pacientes. Adenomas hepáticos benignos têm sido associados ao uso de contraceptivos orais. Embora benignos, os adenomas hepáticos podem romper-se causando hemorragia intra-abdominal, ocasionalmente fatal. Este fato já foi relatado em usuárias de contraceptivos orais por períodos de curta e de longa duração. Estas lesões podem apresentar-se como uma massa abdominal ou com sinais e sintomas de abdome agudo, e sua ocorrência deve ser considerada no diagnóstico diferencial de queixas abdominais, tais como dor, hipersensibilidade dolorosa ou evidência de sangramento intra-abdominal. Estudos mostram risco aumentado de doença da vesícula biliar, confirmada por cirurgia em usuárias de contraceptivos orais e de estrogênios. Foram relatados casos de icterícia colestática em usuárias de contraceptivos orais. Se isso ocorrer, o uso da droga deve ser descontinuado. Pacientes com história de icterícia colestática na gravidez devem ser cuidadosamente observadas durante o uso de contraceptivos orais. Distúrbios tromboembólicos: encontra-se bem estabelecido um aumento do risco de doenças trombóticas e tromboembólicas associado ao uso de contraceptivos orais. O médico deve estar alerta às manifestações precoces desses distúrbios (por ex.: tromboflebite, embolia pulmonar, insuficiência cerebrovascular, hemorragia cerebral, trombose cerebral, oclusão coronariana, trombose retiniana, trombose mesentérica). Caso alguma dessas condições seja manifesta ou suspeita, o uso da droga deve ser imediatamente descontinuado. Foi relatado risco quatro a seis vezes aumentado de complicações tromboembólicas pós-cirúrgicas em usuárias de contraceptivos orais. Se possível, o contraceptivo deve ser descontinuado pelo menos 4 semanas antes de uma cirurgia associada a risco aumentado de tromboembolismo ou imobilização prolongada. Infarto do miocárdio e doença arterial coronariana: Foi relatado um risco aumentado de infarto do miocárdio associado ao uso de contraceptivos orais. Os estudos mostraram que quanto maior o número de fatores de risco subjacente para doença coronariana (fumo de cigarros, hipertensão, hipercolesterolemia, obesidade, diabetes, antecedentes de toxemia pré-eclâmptica) maior será o risco de infarto do miocárdio, quer a paciente seja ou não usuária de contraceptivos. Demonstrou-se, entretanto, que os contraceptivos orais são claramente um fator de risco adicional. Pressão arterial: Casos de aumento da pressão arterial têm sido relatados. Em algumas mulheres, pode ocorrer hipertensão poucos meses após o inicio do uso. No primeiro ano de uso, é baixa a prevalência de hipertensão, mas a incidência aumenta com o aumento do tempo de uso. A idade está também fortemente relacionada com o aparecimento da hipertensão em usuárias de contraceptivos. Mulheres que tiveram hipertensão anteriormente durante a gravidez podem ter maior probabilidade de elevação a pressão arterial ao tomar contraceptivos. Se a pressão arterial aumentar acentuadamente, , o uso da droga deve ser descontinuado. A hipertensão que aparece como resultado do uso de contraceptivos, geralmente, retorna ao normal quando esse uso é interrompido. Efeitos no metabolismo de carboidratos e lipídeos: Observou-se redução na tolerância à glicose em um número significante de usuárias de contraceptivos orais. Pacientes diabéticas e pré-diabéticas devem ser rigorosamente avaliadas durante o uso destas drogas. Um aumento de triglicerídeos e fosfolipídeos totais foi observado em pacientes recebendo contraceptivos orais. Sangramentos irregulares: Sangramento intermenstrual, spotting e amenorréia são razões que freqüentemente levam as pacientes a descontinuar o uso de contraceptivos orais. Em todos os casos de sangramento intermenstrual de sangramento genital irregular, causas não-funcionais devem ser descartadas. Em hemorragias persistentes ou recorrentes, indica-se a realização de diagnóstico preciso para afastar a possibilidade de gravidez ou malignidade. Após a exclusão de patologias, a continuidade do uso de ANFERTIL*, ou a mudança para outras formulações poderá resolver o problema. A mudança para um regime com um conteúdo mais elevado de estrogênios é potencialmente útil para minimizar irregularidades menstruais, mas deve ser feito somente quando necessário, pois isto pode aumentar o risco de doença tromboembólica. Com o uso de contraceptivos orais contendo estrogênios, leiomiomas uterinos pré-existentes podem aumentar de tamanho. Gravidez ectópica bem como gravidez intra-útero, pode ocorrer no caso de falha contraceptiva . Cefaléia: A instalação ou agravamento de enxaqueca ou aparecimento de dor de cabeça de um novo tipo, recorrente, persistente ou severa, requer a interrupção da medicação e a investigação da causa. Lesões oculares: int
Efeitos adversos e efeitos colaterais
Efeitos Colaterais de Anfertil
As reações adversas mais graves associadas ao uso de contraceptivos orais são mencionadas em Precauções. Foram também relatadas e acredita-se que possam ter relação como uso destes drogas: Náuseas e(ou) vômitos, que são usualmente as reações adversas mais comuns. As reações seguintes, regra geral, são observadas muito menos freqüentemente, ou somente ocasionalmente: Distúrbios gastrintestinais, como empachamento e cólicas abdominais; Alterações no fluxo menstrual; Dismenorréia; Cloasma ou melasma que podem ser persistentes; Alterações mamárias incluindo sensibilidade, aumento ou secreção; Alterações de peso; Alterações na secreção cervical, Erupção cutânea (alérgica); Candidíase vaginal; Alterações na curvatura da córnea; intolerância a lentes de contato. As seguintes reações adversas foram relatadas em usuários de contraceptivos orais, mas a relação causa-efeito não foi confirmada nem refutada: Síndrome pré-menstrual; Catarata; Alterações na libido; Coréia; Alterações de apetite; Síndrome semelhante à cistite; Cefaléia; Nervosismo; Tontura; Hirsutismo; Alopecia; Eritema multiforme; Eritema nodoso; Erupção hemorrágica; Vaginite; Porfiria; Síndrome hemolítico-urêmica. Requerem atenção médica imediata: Hemoptises; Dor de cabeça severa; Perda repentina da coordenação; Dor nas panturrilhas ou no peito; Alterações repentinas da visão; Debilidade, entumescimento ou dor nos braços e pernas inexplicáveis.
As reações adversas mais graves associadas ao uso de contraceptivos orais são mencionadas em Precauções. Foram também relatadas e acredita-se que possam ter relação como uso destes drogas: Náuseas e(ou) vômitos, que são usualmente as reações adversas mais comuns. As reações seguintes, regra geral, são observadas muito menos freqüentemente, ou somente ocasionalmente: Distúrbios gastrintestinais, como empachamento e cólicas abdominais; Alterações no fluxo menstrual; Dismenorréia; Cloasma ou melasma que podem ser persistentes; Alterações mamárias incluindo sensibilidade, aumento ou secreção; Alterações de peso; Alterações na secreção cervical, Erupção cutânea (alérgica); Candidíase vaginal; Alterações na curvatura da córnea; intolerância a lentes de contato. As seguintes reações adversas foram relatadas em usuários de contraceptivos orais, mas a relação causa-efeito não foi confirmada nem refutada: Síndrome pré-menstrual; Catarata; Alterações na libido; Coréia; Alterações de apetite; Síndrome semelhante à cistite; Cefaléia; Nervosismo; Tontura; Hirsutismo; Alopecia; Eritema multiforme; Eritema nodoso; Erupção hemorrágica; Vaginite; Porfiria; Síndrome hemolítico-urêmica. Requerem atenção médica imediata: Hemoptises; Dor de cabeça severa; Perda repentina da coordenação; Dor nas panturrilhas ou no peito; Alterações repentinas da visão; Debilidade, entumescimento ou dor nos braços e pernas inexplicáveis.
Perguntas sobre Anfertil
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