Amoxina - Informações, especialistas e perguntas frequentes
Uso de Amoxina
Indicações de Amoxina
Tratamento das infecções causadas por germes sensíveis à ação da amoxicilina.
Contra-Indicações de Amoxina
Pacientes com história de reações alérgicas e hipersensibilidade às penicilinas, nos casos de infecções por Staphylococcus penicilinorresistentes e nas produzidas por bacilo piociânico, rickéttsias e vírus.
Tratamento das infecções causadas por germes sensíveis à ação da amoxicilina.
Contra-Indicações de Amoxina
Pacientes com história de reações alérgicas e hipersensibilidade às penicilinas, nos casos de infecções por Staphylococcus penicilinorresistentes e nas produzidas por bacilo piociânico, rickéttsias e vírus.
Precauções especiais
Como Usar (Posologia)
Adultos e crianças acima de 12 anos: 2 cápsulas de 250 mg de 8 em 8 horas. Crianças de 3 a 12 anos: 1 cápsula de 250 mg de 8 em 8 horas. Adultos e crianças acima de 12 anos: 1 cápsula de 500 mg de 8 em 8 horas. Suspensão oral: crianças até 3 anos: 1 colher de café (125 mg = 2,5 ml) de 8 em 8 horas. Crianças de 3 a 12 anos: 1 colher de chá (250 mg = 5 ml) de 8 em 8 horas. Adultos e crianças acima de 12 anos: 2 colheres de chá (250 mg = 5 ml) de 8 em 8 horas. A posologia deve ser aumentada, a critério médico, nos casos de infecções graves. Para crianças pesando 40 kg ou mais, deve ser administrada a posologia de adulto. A absorção de Amoxina não é afetada pela alimentação, portanto Amoxina pode ser administrada às refeições. - Superdosagem: é improvável que ocorram problemas de superdosagem com Amoxina. Se aparecerem, sintomas gastrintestinais e distúrbios no balanço hidroeletrolítico poderão ser evidentes. Nestes casos, o tratamento é sintomático. A amoxicilina pode ser removida da circulação por hemodiálise.
Laboratório
QIF Quím. Intercontinental Farm.
Precauções
A segurança para o uso de Amoxina na gravidez não foi estabelecida. Reações de hipersensibilidade (anafilactóides) sérias e ocasionalmente fatais, têm sido relatadas em pacientes recebendo tratamento com derivados penicilânicos. A ocorrência de diarréia pode interferir com a absorção de outros medicamentos e, desta forma, reduzir sua eficácia. Embora a anafilaxia seja mais freqüente após tratamento parenteral, pode também ocorrer em pacientes recebendo tratamento oral. Estas reações são mais passíveis de ocorrerem em indivíduos com história de hipersensibilidade à penicilina e/ou reações de hipersensibilidade a múltiplos alérgenos. Tem sido relatados casos de pacientes com história de hipersensibilidade à penicilina e que tiveram graves reações quando tratados com cefalosporinas. Antes de iniciar um tratamento com um derivado penicilânico, deve ser realizada uma criteriosa e minuciosa pesquisa do passado alérgico do paciente quanto a reações às penicilinas, cefalosporinas ou a outros alérgenos. Caso ocorra uma reação alérgica, a Amoxina deve ser imediatamente descontinuada e uma terapêutica adequada deve ser instituída. Reações anafilactóides graves requerem tratamento de emergência com epinefrina, oxigênio, esteróides intravenosos e assistência respiratória, inclusive intubação podem ser administrados, conforme a indicação. Da mesma forma que com outras drogas potentes, o acompanhamento das funções renal, hepática e hematopoiética deve ser feito durante terapia prolongada. Um grande número de pacientes com mononucleose que recebem ampicilina desenvolve rash cutâneo. Assim, os antibióticos desta classe não devem ser administrados a pacientes com mononucleose. A possibilidade de superinfecção por fungos ou bactérias deve ser considerada durante o tratamento. Se a superinfecção ocorrer (usualmente envolvendo Enterobacter, Pseudomonas ou Candida), a droga deve ser descontinuada e (ou) a terapia apropriada instituída. A ampicilina, da mesma forma que outros antibióticos desta classe, é excretada pelo leite materno, portanto, deve-se ter cuidado quando a Amoxina é administrada a mulheres que estão amamentando, pois pode provocar no lactente diarréia, candidíase e rash cutâneo. - Interações medicamentosas: a probenecida inibe a excreção renal da amoxicilina. O seu uso concomitante com a amoxicilina pode resultar em aumento do nível de amoxicilina no sangue, portanto, não é recomendado. A amoxicilina não deve ser administrada concomitantemente com antibacterianos bacteriostáticos (tetraciclinas, eritromicinas, sulfonamidas, cloranfenicol), já que um efeito antagônico pode ocorrer. A administração concomitante de alopurinol durante o tratamento com Amoxina pode aumentar a probabilidade de ocorrência de reações alérgicas da pele. A absorção da digoxina, quando usada concomitantemente, pode ser aumentada durante o tratamento com Amoxina. Da mesma forma que outros antibióticos de amplo espectro, a amoxicilina pode reduzir a eficácia dos contraceptivos orais. As pacientes devem ser avisadas quanto a este fato.
Adultos e crianças acima de 12 anos: 2 cápsulas de 250 mg de 8 em 8 horas. Crianças de 3 a 12 anos: 1 cápsula de 250 mg de 8 em 8 horas. Adultos e crianças acima de 12 anos: 1 cápsula de 500 mg de 8 em 8 horas. Suspensão oral: crianças até 3 anos: 1 colher de café (125 mg = 2,5 ml) de 8 em 8 horas. Crianças de 3 a 12 anos: 1 colher de chá (250 mg = 5 ml) de 8 em 8 horas. Adultos e crianças acima de 12 anos: 2 colheres de chá (250 mg = 5 ml) de 8 em 8 horas. A posologia deve ser aumentada, a critério médico, nos casos de infecções graves. Para crianças pesando 40 kg ou mais, deve ser administrada a posologia de adulto. A absorção de Amoxina não é afetada pela alimentação, portanto Amoxina pode ser administrada às refeições. - Superdosagem: é improvável que ocorram problemas de superdosagem com Amoxina. Se aparecerem, sintomas gastrintestinais e distúrbios no balanço hidroeletrolítico poderão ser evidentes. Nestes casos, o tratamento é sintomático. A amoxicilina pode ser removida da circulação por hemodiálise.
Laboratório
QIF Quím. Intercontinental Farm.
Precauções
A segurança para o uso de Amoxina na gravidez não foi estabelecida. Reações de hipersensibilidade (anafilactóides) sérias e ocasionalmente fatais, têm sido relatadas em pacientes recebendo tratamento com derivados penicilânicos. A ocorrência de diarréia pode interferir com a absorção de outros medicamentos e, desta forma, reduzir sua eficácia. Embora a anafilaxia seja mais freqüente após tratamento parenteral, pode também ocorrer em pacientes recebendo tratamento oral. Estas reações são mais passíveis de ocorrerem em indivíduos com história de hipersensibilidade à penicilina e/ou reações de hipersensibilidade a múltiplos alérgenos. Tem sido relatados casos de pacientes com história de hipersensibilidade à penicilina e que tiveram graves reações quando tratados com cefalosporinas. Antes de iniciar um tratamento com um derivado penicilânico, deve ser realizada uma criteriosa e minuciosa pesquisa do passado alérgico do paciente quanto a reações às penicilinas, cefalosporinas ou a outros alérgenos. Caso ocorra uma reação alérgica, a Amoxina deve ser imediatamente descontinuada e uma terapêutica adequada deve ser instituída. Reações anafilactóides graves requerem tratamento de emergência com epinefrina, oxigênio, esteróides intravenosos e assistência respiratória, inclusive intubação podem ser administrados, conforme a indicação. Da mesma forma que com outras drogas potentes, o acompanhamento das funções renal, hepática e hematopoiética deve ser feito durante terapia prolongada. Um grande número de pacientes com mononucleose que recebem ampicilina desenvolve rash cutâneo. Assim, os antibióticos desta classe não devem ser administrados a pacientes com mononucleose. A possibilidade de superinfecção por fungos ou bactérias deve ser considerada durante o tratamento. Se a superinfecção ocorrer (usualmente envolvendo Enterobacter, Pseudomonas ou Candida), a droga deve ser descontinuada e (ou) a terapia apropriada instituída. A ampicilina, da mesma forma que outros antibióticos desta classe, é excretada pelo leite materno, portanto, deve-se ter cuidado quando a Amoxina é administrada a mulheres que estão amamentando, pois pode provocar no lactente diarréia, candidíase e rash cutâneo. - Interações medicamentosas: a probenecida inibe a excreção renal da amoxicilina. O seu uso concomitante com a amoxicilina pode resultar em aumento do nível de amoxicilina no sangue, portanto, não é recomendado. A amoxicilina não deve ser administrada concomitantemente com antibacterianos bacteriostáticos (tetraciclinas, eritromicinas, sulfonamidas, cloranfenicol), já que um efeito antagônico pode ocorrer. A administração concomitante de alopurinol durante o tratamento com Amoxina pode aumentar a probabilidade de ocorrência de reações alérgicas da pele. A absorção da digoxina, quando usada concomitantemente, pode ser aumentada durante o tratamento com Amoxina. Da mesma forma que outros antibióticos de amplo espectro, a amoxicilina pode reduzir a eficácia dos contraceptivos orais. As pacientes devem ser avisadas quanto a este fato.
Efeitos adversos e efeitos colaterais
Efeitos Colaterais de Amoxina
Como ocorre com outras drogas da mesma classe, espera-se que as reações desagradáveis estejam essencialmente limitadas a fenômenos de hipersensibilidade. Eles são mais prováveis de ocorrerem em indivíduos que tenham demonstrado hipersensibilidade às penicilinas e naqueles que tenham histórico de alergia, asma, febre do feno ou urticária. As seguintes reações adversas foram associadas a usos de penicilina: gastrintestinais: náusea, vômito e diarréia. Reações de hipersensibilidade: rash eritematoso e urticária, que podem ser controladas com anti-histamínicos e, se necessário, corticosteróides sistêmicos, sempre que tais reações ocorrerem, a amoxicilina deve ser descontinuada a não ser que o médico seja contrário à interrupção do tratamento. Hepáticas: um aumento moderado do S.G.O.T. foi relatado, mas a significância deste achado é desconhecida. Sistema sangüíneo e linfático: anemia, trombocitopenia, púrpura trombocitopênica, eosinofilia, leucopenia e agranulocitose foram relatadas durante a terapia com penicilina. Estas reações são geralmente reversíveis com a descontinuação da terapia e são tidas como fenômenos de hipersensibilidade. Sistema nervoso central: hiperatividade reversível, agitação, ansiedade, insônia, confusão mental, mudanças no comportamento e (ou) vertigem foram raramente relatadas.
Como ocorre com outras drogas da mesma classe, espera-se que as reações desagradáveis estejam essencialmente limitadas a fenômenos de hipersensibilidade. Eles são mais prováveis de ocorrerem em indivíduos que tenham demonstrado hipersensibilidade às penicilinas e naqueles que tenham histórico de alergia, asma, febre do feno ou urticária. As seguintes reações adversas foram associadas a usos de penicilina: gastrintestinais: náusea, vômito e diarréia. Reações de hipersensibilidade: rash eritematoso e urticária, que podem ser controladas com anti-histamínicos e, se necessário, corticosteróides sistêmicos, sempre que tais reações ocorrerem, a amoxicilina deve ser descontinuada a não ser que o médico seja contrário à interrupção do tratamento. Hepáticas: um aumento moderado do S.G.O.T. foi relatado, mas a significância deste achado é desconhecida. Sistema sangüíneo e linfático: anemia, trombocitopenia, púrpura trombocitopênica, eosinofilia, leucopenia e agranulocitose foram relatadas durante a terapia com penicilina. Estas reações são geralmente reversíveis com a descontinuação da terapia e são tidas como fenômenos de hipersensibilidade. Sistema nervoso central: hiperatividade reversível, agitação, ansiedade, insônia, confusão mental, mudanças no comportamento e (ou) vertigem foram raramente relatadas.
Perguntas sobre Amoxina
Nossos especialistas responderam a 4 perguntas sobre Amoxina
Quais profissionais prescrevem Amoxina?
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.