Alphagan - Informações, especialistas e perguntas frequentes
Uso de Alphagan
Indicações de Alphagan
É indicado para redução da pressão intra-ocular em pacientes com glaucoma de ângulo aberto ou hipertensão ocular. Em alguns pacientes, a eficácia de Alphagan pode diminuir no decorrer do tratamento. Esta perda de efeito pode surgir após períodos variáveis de tratamento, devendo ser monitorado com rigor.
Contra-Indicações de Alphagan
Hipersensibilidade ao tartarato de brimonidina ou a qualquer um dos componentes da fórmula. É contra-indicado também para pacientes em tratamento com fármacos inibidores da monoaminooxidase (MAO).
É indicado para redução da pressão intra-ocular em pacientes com glaucoma de ângulo aberto ou hipertensão ocular. Em alguns pacientes, a eficácia de Alphagan pode diminuir no decorrer do tratamento. Esta perda de efeito pode surgir após períodos variáveis de tratamento, devendo ser monitorado com rigor.
Contra-Indicações de Alphagan
Hipersensibilidade ao tartarato de brimonidina ou a qualquer um dos componentes da fórmula. É contra-indicado também para pacientes em tratamento com fármacos inibidores da monoaminooxidase (MAO).
Precauções especiais
Como Usar (Posologia)
A posologia recomendada é de 1 gota de Alphagan no(s) olho(s) afetado(s), 3 vezes ao dia, com intervalo de aproximadamente 8 horas. Superdosagem: não há informações disponíveis sobre a superdosagem em humanos. Tratamento de uma superdosagem oral inclui terapia sintomática e de suporte, mantendo-se ventilação.
Laboratório
Allergan Prods. Farms. Ltda.
Precauções
Apesar de Alphagan apresentar efeitos mínimos sobre a pressão arterial durante os estudos clínicos realizados, ele deve ser usado com precaução em pacientes portadores de doenças cardiovasculares severas. Alphagan não foi estudado em pacientes com quadros de insuficiência renal ou hepática, porém o tratamento destes pacientes deve ser cauteloso. Alphagan deve ser usado com precaução em pacientes com depressão, insuficiência coronária ou cerebral, fenômeno de Raynaud, hipotensão ortostática ou tromboangeíte obliterante. Durante os estudos, alguns pacientes apresentaram uma perda no efeito do medicamento. A eficácia observada durante o primeiro mês de terapia pode não refletir os resultados obtidos em tratamentos prolongados. A pressão intra-ocular de pacientes submetidos a este tipo de medicamento deve ser regularmente monitorada. - Gravidez: não há estudos do emprego de Alphagan em mulheres grávidas, entretanto em estudos realizados em animais, a brimonidina atravessou a placenta e atingiu a circulação fetal de modo limitado. Alphagan deve ser utilizado durante a gravidez somente se o benefício potencial para a mãe justificar o risco potencial para o feto. - Mulheres em período de amamentação: não está esclarecido se Alphagan é excretado no leite materno humano, porém estudos realizados em animais demonstram que o tartarato de brimonidina é excretado no leite. A decisão de descontinuar a amamentação ou de descontinuar a administração do medicamento deverá considerar a importância do medicamento para a mãe. - Uso pediátrico: a segurança e eficácia em crianças não foi estabelecida. - Interações medicamentosas: embora estudos específicos sobre interações entre drogas ainda não tenham sido conduzidos com Alphagan, a possibilidade de um efeito aditivo ou potencializador com fármacos depressores do sistema nervoso central (álcool, barbitúricos, opiáceos, sedativos ou anestésicos) deve ser considerada. Alphagan não apresentou efeitos significantes sobre a pulsação ou sobre a pressão arterial durante a realização de estudos clínicos, entretanto como a classe dos alfa-agonistas pode alterar estes parâmetros, deve-se ter cautela no seu emprego concomitante com os seguintes fármacos: betabloqueadores (oftálmicos e sistêmicos), anti-hipertensivos e/ou glicosídeos cardíacos. Os antidepressivos tricíclicos podem moderar o efeito hipotensivo da clonidina sistêmica. Não está esclarecido se o uso simultâneo deste tipo de fármaco com Alphagan pode apresentar qualquer interferência sobre o efeito redutor da pressão intra-ocular. Não há dados disponíveis sobre a ação de Alphagan sobre o nível de catecolaminas circulantes. Entretanto, recomenda-se cautela na sua utilização em pacientes que estejam recebendo antidepressivos tricíclicos ou drogas que possam afetar o metabolismo e a absorção das aminas circulantes.
A posologia recomendada é de 1 gota de Alphagan no(s) olho(s) afetado(s), 3 vezes ao dia, com intervalo de aproximadamente 8 horas. Superdosagem: não há informações disponíveis sobre a superdosagem em humanos. Tratamento de uma superdosagem oral inclui terapia sintomática e de suporte, mantendo-se ventilação.
Laboratório
Allergan Prods. Farms. Ltda.
Precauções
Apesar de Alphagan apresentar efeitos mínimos sobre a pressão arterial durante os estudos clínicos realizados, ele deve ser usado com precaução em pacientes portadores de doenças cardiovasculares severas. Alphagan não foi estudado em pacientes com quadros de insuficiência renal ou hepática, porém o tratamento destes pacientes deve ser cauteloso. Alphagan deve ser usado com precaução em pacientes com depressão, insuficiência coronária ou cerebral, fenômeno de Raynaud, hipotensão ortostática ou tromboangeíte obliterante. Durante os estudos, alguns pacientes apresentaram uma perda no efeito do medicamento. A eficácia observada durante o primeiro mês de terapia pode não refletir os resultados obtidos em tratamentos prolongados. A pressão intra-ocular de pacientes submetidos a este tipo de medicamento deve ser regularmente monitorada. - Gravidez: não há estudos do emprego de Alphagan em mulheres grávidas, entretanto em estudos realizados em animais, a brimonidina atravessou a placenta e atingiu a circulação fetal de modo limitado. Alphagan deve ser utilizado durante a gravidez somente se o benefício potencial para a mãe justificar o risco potencial para o feto. - Mulheres em período de amamentação: não está esclarecido se Alphagan é excretado no leite materno humano, porém estudos realizados em animais demonstram que o tartarato de brimonidina é excretado no leite. A decisão de descontinuar a amamentação ou de descontinuar a administração do medicamento deverá considerar a importância do medicamento para a mãe. - Uso pediátrico: a segurança e eficácia em crianças não foi estabelecida. - Interações medicamentosas: embora estudos específicos sobre interações entre drogas ainda não tenham sido conduzidos com Alphagan, a possibilidade de um efeito aditivo ou potencializador com fármacos depressores do sistema nervoso central (álcool, barbitúricos, opiáceos, sedativos ou anestésicos) deve ser considerada. Alphagan não apresentou efeitos significantes sobre a pulsação ou sobre a pressão arterial durante a realização de estudos clínicos, entretanto como a classe dos alfa-agonistas pode alterar estes parâmetros, deve-se ter cautela no seu emprego concomitante com os seguintes fármacos: betabloqueadores (oftálmicos e sistêmicos), anti-hipertensivos e/ou glicosídeos cardíacos. Os antidepressivos tricíclicos podem moderar o efeito hipotensivo da clonidina sistêmica. Não está esclarecido se o uso simultâneo deste tipo de fármaco com Alphagan pode apresentar qualquer interferência sobre o efeito redutor da pressão intra-ocular. Não há dados disponíveis sobre a ação de Alphagan sobre o nível de catecolaminas circulantes. Entretanto, recomenda-se cautela na sua utilização em pacientes que estejam recebendo antidepressivos tricíclicos ou drogas que possam afetar o metabolismo e a absorção das aminas circulantes.
Efeitos adversos e efeitos colaterais
Efeitos Colaterais de Alphagan
Foram observadas reações adversas em aproximadamente 10-30% dos pacientes, em ordem decrescente de incidência: secura da boca, hiperemia ocular, queimação e ardência, cefaléia, obscurecimento da visão, sensação de presença de corpo estranho, fadiga/sonolência, folículos conjuntivais, reações alérgicas oculares e prurido ocular. Aproximadamente 3-9% dos indivíduos apresentaram em ordem decrescente de ocorrência: coloração/erosão corneal, eritema palpebral, dor ocular, ressecamento ocular, lacrimejamento, sintomas no trato respiratório superior, edema palpebral, edema conjuntival, vertigem, blefarite, irritação ocular, sintomas gastrintestinais, astenia, embranquecimento da conjuntiva, visão irregular e dor muscular. As seguintes reações adversas foram relatadas em menos que 3% dos pacientes: formação de crostas na pálpebra, hemorragia conjuntival, alteração no paladar, insônia, secreção conjuntival, depressão, hipertensão, ansiedade, palpitações, ressecamento nasal e desmaios.
Foram observadas reações adversas em aproximadamente 10-30% dos pacientes, em ordem decrescente de incidência: secura da boca, hiperemia ocular, queimação e ardência, cefaléia, obscurecimento da visão, sensação de presença de corpo estranho, fadiga/sonolência, folículos conjuntivais, reações alérgicas oculares e prurido ocular. Aproximadamente 3-9% dos indivíduos apresentaram em ordem decrescente de ocorrência: coloração/erosão corneal, eritema palpebral, dor ocular, ressecamento ocular, lacrimejamento, sintomas no trato respiratório superior, edema palpebral, edema conjuntival, vertigem, blefarite, irritação ocular, sintomas gastrintestinais, astenia, embranquecimento da conjuntiva, visão irregular e dor muscular. As seguintes reações adversas foram relatadas em menos que 3% dos pacientes: formação de crostas na pálpebra, hemorragia conjuntival, alteração no paladar, insônia, secreção conjuntival, depressão, hipertensão, ansiedade, palpitações, ressecamento nasal e desmaios.
Perguntas sobre Alphagan
Nossos especialistas responderam a 16 perguntas sobre Alphagan
Quais profissionais prescrevem Alphagan?
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