Alginac - Informações, especialistas e perguntas frequentes
Uso de Alginac
Contra-Indicações de Alginac
Hipersensibilidade a qualquer dos componentes da fórmula. Policitemia vera. Porfiria aguda. A vitamina B12 não deve ser utilizada na doença precoce de Leber (atrofia hereditária do nervo ótico). Úlceras pépticas, gastrites e duodenites. Em pacientes cujas crises de asma brônquica, urticária ou rinite são desencadeadas ou agravadas pelo uso de salicilatos e outros medicamentos inibidores da síntese de prostaglandinas. Discrasias sanguíneas, estados hemorrágicos e lesões hepáticas.
Hipersensibilidade a qualquer dos componentes da fórmula. Policitemia vera. Porfiria aguda. A vitamina B12 não deve ser utilizada na doença precoce de Leber (atrofia hereditária do nervo ótico). Úlceras pépticas, gastrites e duodenites. Em pacientes cujas crises de asma brônquica, urticária ou rinite são desencadeadas ou agravadas pelo uso de salicilatos e outros medicamentos inibidores da síntese de prostaglandinas. Discrasias sanguíneas, estados hemorrágicos e lesões hepáticas.
Precauções especiais
Laboratório
Merck S.A. Inds. Químs.
Remédios da mesma Classe Terapêutica A.a.s., Accuvit, Adeforte, Algifen, Amplavit
Remédios que contém o mesmo Princípio Ativo Biofenac, Biofenac Lp, Complevitam, Dexacobal, Dexagil
Precauções e Advertências
É recomendável controlar periodicamente o hemograma e as funções renal e hepática. antes da administração do produto, deve ser avaliado o estado do sistema digestivo, do fígado e dos rins. não deve ser administrado durante a gravidez e a lactação nem em crianças com menos de 12 anos. como as prostaglandinas têm grande importância na manutenção do fluxo sangüíneo renal, o produto deve ser empregado com cautela em nefropatas, cardiopatas, pacientes em uso de diuréticos e após grandes cirurgias. os pacientes que apresentarem tonturas ou outros distúrbios do sistema nervoso central devem abster-se de dirigir veículos ou operar máquinas. - interações medicamentosas Existem relatos de que a tiamina pode aumentar o efeito de bloqueadores neuromusculares, desconhecendo-se seu significado clínico. a piridoxina reforça a descarboxilação periférica da levodopa e reduz sua eficácia no tratamento da doença de parkinson. a administração concomitante de carbidopa com levodopa previne este efeito. O cloridrato de piridoxina não deve ser administrado em doses superiores a 5 mg por dia em pacientes sob tratamento com levodopa unicamente. a administração de 200 mg ao dia de cloridrato de piridoxina durante um mês produz diminuição das concentrações séricas de fenobarbital e de fenitoína em até 50%. a ciclosserina e a hidralazina são antagonistas da vitamina b6 e a administração da piridoxina reduz os efeitos secundários neuronais decorrentes do uso destes fármacos. A utilização prolongada de penicilamina pode causar deficiência de vitamina b6. a piridoxina pode diminuir as concentrações plasmáticas da ciclosporina, quando administradas simultaneamente. a absorção da vitamina b12 no sistema gastrointestinal pode ser reduzida pela administração de aminoglicosídeos, colchicina, potássio em formulação de liberação prolongada, ácido aminosalicílico e seus sais, anticonvulsivantes (fenitoína, fenobarbital, primidona), irritação com cobalto no intestino delgado e pela ingestão excessiva de álcool por mais de duas semanas. A administração concomitante de neomicina e colchicina incrementa a má absorção de vitamina b12. o ácido ascórbico pode destruir quantidades importantes da vitamina b12 e do fator intrínseco in vitro; assim, esta possibilidade deverá ser levada em consideração quando da administração concomitante de doses altas de ácido ascórbico e de vitamina b12 por via oral. Existem relatos de que a prednisona intensificou a absorção de vitamina b12 e a secreção do fator intrínseco em pacientes com anemia perniciosa, porém não em pacientes com gastrectomia parcial ou total, desconhecendo-se o significado clínico destas observações. a administração concomitante de cloranfenicol e de vitamina b12 pode antagonizar a resposta hematopoiética à vitamina. a administração simultânea de diclofenaco com preparações à base de lítio, digoxina ou diuréticos poupadores de potássio pode elevar as concentrações plasmáticas destes fármacos. a utilização concomitante com outros antiinflamatórios não-esteroidais pode aumentar o risco de reações adversas. recomenda-se acompanhamento rigoroso de pacientes sob tratamento com anticoagulantes. O emprego de antiinflamatórios não-esteróides deve ser suspenso 24 horas antes de iniciar-se tratamento com metotrexato, para evitar a elevação da concentração plasmática do citostático e de seus efeitos tóxicos. - reações adversas/colaterais e alterações de exames laboratoriais Existem relatos isolados de reações secundárias à administração parenteral a longo prazo de tiamina e de cianocobalamina, provavelemente devido a casos raros de hipersensibilidade. a administração de megadoses de piridoxina pode produzir certas síndromes neuropáticas sensoriais; contudo, estudos histopatológicos não demonstraram o relacionamento destas síndromes com degeneração neuronal em nenhum grau. com a suspensão do uso da piridoxina, a função neuronal melhora gradativamente até a completa recuperação do paciente. Trato gastrointestinal: dor abdominal, náuseas, vômitos, diarréia, dispepsia, flatulência e anorexia. raramente, hemorragia gastroduodenal, melena, hematêmese, ulceração, perfuração, diarréia sanguinolenta. ocasionalmente, colite ulcerativa ou proctocolite de crohn, gingivoestomatite, lesões esofágicas, glossite, obstipação intestinal. Sistema nervoso central: vertigem, atordoamento, cefalalgia, fadiga. raramente, parestesias, distúrbios da sensibilidade e da visão, distúrbios da memória, desorientação, tinido, insônia, irritações psicóticas, alterações do paladar. Pele: casos isolados de erupções vesiculares, eczema, eritema multiforme, síndrome de stevens-johnson, síndrome de lyell, eritrodermia, dermatite esfoliativa, alopecia, reações de fotossenbilidade, púrpura. Rins: raramente hematúria, proteinúria, insuficiência renal aguda. Fígado: raramente, elevação da atividade das aminotransferases (transaminases glutâmico-pirúviva e glutãmico-oxalacética), hepatite com ou sem icterícia. Sangue: casos isolados de trombocitopenia, leucopenia, anemia hemolítica, anemia aplástica, agranulocitose. Hipersensibilidade: raramente hipotensão arterial, edema, reações anafiláticas. Alterações de exames laboratoriais: a piridoxina pode provocar uma reação falsa positiva no urobilinogênio utilizando reativo de ehrlich. - posologia Alginac® 1000: dois a três comprimidos ao dia, preferencialmente após as refeições. a duração do tratamento fica a critério médico. Alginac® 5000: uma injeção por dia. no momento da aplicação, aspira-se para o interior de uma seringa, com capacidade mínima de 3 ml, o conteúdo de uma ampola i e de uma ampola ii. injeta-se a mistura lentamente, exclusivamente por via intramuscular profunda no quadrante superior externo da região glútea. as formas injetáveis de alginac® não devem ser usadas por mais de dois dias. quando for necessário o uso por período mais prolongado, deve-se continuar o tratamento com as formas orais do produto. - superdosagem Não existem relatos de superdosagem com tiamina ou com vitamina b12. a neuropatia sensorial e as outras síndromes neuropáticas sensoriais produzidas pela administração de megadoses de piridoxina melhoram gradativamente com a descontinuação da vitamina, obtendo-se recuperação completa após algum tempo. são raros os relatos de superdosagem de antiinflamatórios não-hormonais. isso decorre de serem essas substâncias gastroirritantes (provocando vômito, quando em doses elevadas) e de fácil excreção pelos rins. considerando a curta duração da meia-vida do diclofenaco, pode-se esperar grande margem de segurança. o tratamento da superdosagem e da intoxicação aguda consiste, essencialmente, em medidas de suporte e tratamento sintomático se surgirem complicações (hipotensão, depressão respiratória, insuficiência renal, convulsões, irritação). em caso de ingestão de número excessivo de cápsulas, o tratamento compreende também lavagem gástrica e uso de carvão ativado. - pacientes idosos É recomendável cautela quando da prescrição a idosos, em especial, aqueles que tenham função renal prejudicada e em uso de diuréticos e beta-bloqueadores. os pacientes idosos são mais sensíveis à ocorrência de efeitos colaterais com antiinflamatórios não hormonais (em especial, redução do volume urinário e irritação da mucosa gastrintestinal). devem, portanto, utilizar a menor posologia capaz de produzir os efeitos terapêuticos desejados, pelo menor tempo possível. Atenção: este produto é um novo medicamento e, embora as pesquisas realizadas tenham indicado eficácia e segurança quando corretamente indicado, podem ocorrer reações adversas imprevisíveis ainda não descritas ou conhecidas. em caso de suspeita de reação adversa o médico responsável deve ser notificado.
Merck S.A. Inds. Químs.
Remédios da mesma Classe Terapêutica A.a.s., Accuvit, Adeforte, Algifen, Amplavit
Remédios que contém o mesmo Princípio Ativo Biofenac, Biofenac Lp, Complevitam, Dexacobal, Dexagil
Precauções e Advertências
É recomendável controlar periodicamente o hemograma e as funções renal e hepática. antes da administração do produto, deve ser avaliado o estado do sistema digestivo, do fígado e dos rins. não deve ser administrado durante a gravidez e a lactação nem em crianças com menos de 12 anos. como as prostaglandinas têm grande importância na manutenção do fluxo sangüíneo renal, o produto deve ser empregado com cautela em nefropatas, cardiopatas, pacientes em uso de diuréticos e após grandes cirurgias. os pacientes que apresentarem tonturas ou outros distúrbios do sistema nervoso central devem abster-se de dirigir veículos ou operar máquinas. - interações medicamentosas Existem relatos de que a tiamina pode aumentar o efeito de bloqueadores neuromusculares, desconhecendo-se seu significado clínico. a piridoxina reforça a descarboxilação periférica da levodopa e reduz sua eficácia no tratamento da doença de parkinson. a administração concomitante de carbidopa com levodopa previne este efeito. O cloridrato de piridoxina não deve ser administrado em doses superiores a 5 mg por dia em pacientes sob tratamento com levodopa unicamente. a administração de 200 mg ao dia de cloridrato de piridoxina durante um mês produz diminuição das concentrações séricas de fenobarbital e de fenitoína em até 50%. a ciclosserina e a hidralazina são antagonistas da vitamina b6 e a administração da piridoxina reduz os efeitos secundários neuronais decorrentes do uso destes fármacos. A utilização prolongada de penicilamina pode causar deficiência de vitamina b6. a piridoxina pode diminuir as concentrações plasmáticas da ciclosporina, quando administradas simultaneamente. a absorção da vitamina b12 no sistema gastrointestinal pode ser reduzida pela administração de aminoglicosídeos, colchicina, potássio em formulação de liberação prolongada, ácido aminosalicílico e seus sais, anticonvulsivantes (fenitoína, fenobarbital, primidona), irritação com cobalto no intestino delgado e pela ingestão excessiva de álcool por mais de duas semanas. A administração concomitante de neomicina e colchicina incrementa a má absorção de vitamina b12. o ácido ascórbico pode destruir quantidades importantes da vitamina b12 e do fator intrínseco in vitro; assim, esta possibilidade deverá ser levada em consideração quando da administração concomitante de doses altas de ácido ascórbico e de vitamina b12 por via oral. Existem relatos de que a prednisona intensificou a absorção de vitamina b12 e a secreção do fator intrínseco em pacientes com anemia perniciosa, porém não em pacientes com gastrectomia parcial ou total, desconhecendo-se o significado clínico destas observações. a administração concomitante de cloranfenicol e de vitamina b12 pode antagonizar a resposta hematopoiética à vitamina. a administração simultânea de diclofenaco com preparações à base de lítio, digoxina ou diuréticos poupadores de potássio pode elevar as concentrações plasmáticas destes fármacos. a utilização concomitante com outros antiinflamatórios não-esteroidais pode aumentar o risco de reações adversas. recomenda-se acompanhamento rigoroso de pacientes sob tratamento com anticoagulantes. O emprego de antiinflamatórios não-esteróides deve ser suspenso 24 horas antes de iniciar-se tratamento com metotrexato, para evitar a elevação da concentração plasmática do citostático e de seus efeitos tóxicos. - reações adversas/colaterais e alterações de exames laboratoriais Existem relatos isolados de reações secundárias à administração parenteral a longo prazo de tiamina e de cianocobalamina, provavelemente devido a casos raros de hipersensibilidade. a administração de megadoses de piridoxina pode produzir certas síndromes neuropáticas sensoriais; contudo, estudos histopatológicos não demonstraram o relacionamento destas síndromes com degeneração neuronal em nenhum grau. com a suspensão do uso da piridoxina, a função neuronal melhora gradativamente até a completa recuperação do paciente. Trato gastrointestinal: dor abdominal, náuseas, vômitos, diarréia, dispepsia, flatulência e anorexia. raramente, hemorragia gastroduodenal, melena, hematêmese, ulceração, perfuração, diarréia sanguinolenta. ocasionalmente, colite ulcerativa ou proctocolite de crohn, gingivoestomatite, lesões esofágicas, glossite, obstipação intestinal. Sistema nervoso central: vertigem, atordoamento, cefalalgia, fadiga. raramente, parestesias, distúrbios da sensibilidade e da visão, distúrbios da memória, desorientação, tinido, insônia, irritações psicóticas, alterações do paladar. Pele: casos isolados de erupções vesiculares, eczema, eritema multiforme, síndrome de stevens-johnson, síndrome de lyell, eritrodermia, dermatite esfoliativa, alopecia, reações de fotossenbilidade, púrpura. Rins: raramente hematúria, proteinúria, insuficiência renal aguda. Fígado: raramente, elevação da atividade das aminotransferases (transaminases glutâmico-pirúviva e glutãmico-oxalacética), hepatite com ou sem icterícia. Sangue: casos isolados de trombocitopenia, leucopenia, anemia hemolítica, anemia aplástica, agranulocitose. Hipersensibilidade: raramente hipotensão arterial, edema, reações anafiláticas. Alterações de exames laboratoriais: a piridoxina pode provocar uma reação falsa positiva no urobilinogênio utilizando reativo de ehrlich. - posologia Alginac® 1000: dois a três comprimidos ao dia, preferencialmente após as refeições. a duração do tratamento fica a critério médico. Alginac® 5000: uma injeção por dia. no momento da aplicação, aspira-se para o interior de uma seringa, com capacidade mínima de 3 ml, o conteúdo de uma ampola i e de uma ampola ii. injeta-se a mistura lentamente, exclusivamente por via intramuscular profunda no quadrante superior externo da região glútea. as formas injetáveis de alginac® não devem ser usadas por mais de dois dias. quando for necessário o uso por período mais prolongado, deve-se continuar o tratamento com as formas orais do produto. - superdosagem Não existem relatos de superdosagem com tiamina ou com vitamina b12. a neuropatia sensorial e as outras síndromes neuropáticas sensoriais produzidas pela administração de megadoses de piridoxina melhoram gradativamente com a descontinuação da vitamina, obtendo-se recuperação completa após algum tempo. são raros os relatos de superdosagem de antiinflamatórios não-hormonais. isso decorre de serem essas substâncias gastroirritantes (provocando vômito, quando em doses elevadas) e de fácil excreção pelos rins. considerando a curta duração da meia-vida do diclofenaco, pode-se esperar grande margem de segurança. o tratamento da superdosagem e da intoxicação aguda consiste, essencialmente, em medidas de suporte e tratamento sintomático se surgirem complicações (hipotensão, depressão respiratória, insuficiência renal, convulsões, irritação). em caso de ingestão de número excessivo de cápsulas, o tratamento compreende também lavagem gástrica e uso de carvão ativado. - pacientes idosos É recomendável cautela quando da prescrição a idosos, em especial, aqueles que tenham função renal prejudicada e em uso de diuréticos e beta-bloqueadores. os pacientes idosos são mais sensíveis à ocorrência de efeitos colaterais com antiinflamatórios não hormonais (em especial, redução do volume urinário e irritação da mucosa gastrintestinal). devem, portanto, utilizar a menor posologia capaz de produzir os efeitos terapêuticos desejados, pelo menor tempo possível. Atenção: este produto é um novo medicamento e, embora as pesquisas realizadas tenham indicado eficácia e segurança quando corretamente indicado, podem ocorrer reações adversas imprevisíveis ainda não descritas ou conhecidas. em caso de suspeita de reação adversa o médico responsável deve ser notificado.
Perguntas sobre Alginac
Nossos especialistas responderam a 489 perguntas sobre Alginac
Dr. Marcos Dias
Ortopedista - traumatologista, Médico clínico geral, Especialista em dor
Florianópolis
Quais profissionais prescrevem Alginac?
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