Mariza Martins

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Belo Horizonte 1 endereço

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Experiência

Olá! Sou a psicóloga Mariza Martins, atuo com a abordagem terapia cognitiva comportamental na qual sou pós graduanda pela PUCPR.
Tenho vasta experiência em psicologia clínica e atuo em um centro de alta complexidade do SUS, o centro de atenção psicossocial (CAPS).
Trabalho com diversas demandas, e entre elas as principais são depressão, ansiedade, relacionamentos, abuso, transtornos de personalidade. Caso tenha interesse em saber mais sobre o meu trabalho eu te convido a agendar uma consulta.
mais
Experiência em:
  • Problemas de Relacionamentos
  • Depressão
  • Transtornos de Ansiedade
  • Terapia Cognitivo Comportamental

Consultórios (2)

ATENDIMENTO APENAS ONLINE
Rua Bernardo Guimarães 701-950, Belo Horizonte


Fuso horário: Brasilia

Primeira consulta psicologia • R$ 120

Primeira consulta psicologia • R$ 100

Primeira consulta psicologia • A partir de R$ 100 +2 mais

Teleconsulta • R$ 100

Psicoterapia • R$ 100


Atende: adultos, crianças a partir dos 16 anos de idade
(33) 99864..... Mostrar número

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D
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Ótima psicóloga, age com profissionalismo, comunicação muito boa e estou gostando muito das sessões. Tem me ajudado bastante

D
Opinião Verificada
Local: Teleconsulta • Teleconsulta

Estava ansiosa pois nunca tinha me consultado com psicólogo antes mas foi melhor do que eu esperava. Adorei e vou continuar o tratamento

Mariza Martins

Obrigada Dani!!!

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Dúvidas respondidas

9 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia

Minha filha tem 13 anos, nunca teve nenhum relacionamento. Agora diz está apaixonada por uma menina pela rede social Estou com medo, não sei lidar com tudo isto e preciso de orientação para mim e ela. Gratidão Mãe

É compreensível que você sinta medo e incerteza sobre como lidar com essa situação. Como mãe, seu desejo é proteger sua filha e garantir que ela seja feliz e segura. Primeiro, é importante lembr...maisar que a adolescência é uma fase de descobertas, e isso inclui a identidade e a sexualidade.

Se sua filha disse que está apaixonada por uma menina, isso não significa necessariamente que sua orientação sexual já está definida, mas sim que ela está explorando seus sentimentos, como qualquer adolescente faria. O mais importante neste momento é demonstrar acolhimento e manter um espaço aberto para diálogo.

Aqui estão algumas sugestões para lidar com isso da melhor forma:

Para você, como mãe:
Escute com carinho e sem julgamentos. Isso fortalecerá a confiança dela em você. Se ela sente que pode falar abertamente, terá mais segurança para compartilhar suas emoções.
Evite pressões ou tentativas de "corrigir" seus sentimentos. A sexualidade não é algo que se escolhe, mas sim algo que se descobre ao longo do tempo.
Busque informação sobre diversidade sexual. Isso pode ajudar a compreender melhor o que sua filha pode estar sentindo e a lidar com suas próprias inseguranças.
Se precisar, busque apoio. Terapia para você pode ser um espaço para falar sobre seus medos e aprender a lidar melhor com essa fase da vida dela.
Para sua filha:
Converse sobre segurança online. Apaixonar-se por alguém virtualmente pode ser uma experiência intensa, mas é essencial que ela esteja consciente sobre os riscos da internet, como perfis falsos e exposição excessiva.
Explique que os sentimentos mudam. Na adolescência, as emoções são intensas, mas é um período de autodescoberta. Deixe-a saber que está tudo bem sentir o que ela sente, sem pressa para se definir.
Reforce que o amor é algo natural. Independentemente de quem ela gosta, o importante é que os sentimentos sejam respeitosos e saudáveis.
Se sua filha sentir que tem seu apoio, ela enfrentará essa fase com muito mais segurança e confiança. O mais importante é que ela saiba que pode contar com você, independentemente de qualquer coisa.







É compreensível que você sinta medo e incerteza sobre como lidar com essa situação. Como mãe, seu desejo é proteger sua filha e garantir que ela seja feliz e segura. Primeiro, é importante lembrar que a adolescência é uma fase de descobertas, e isso inclui a identidade e a sexualidade.

Se sua filha disse que está apaixonada por uma menina, isso não significa necessariamente que sua orientação sexual já está definida, mas sim que ela está explorando seus sentimentos, como qualquer adolescente faria. O mais importante neste momento é demonstrar acolhimento e manter um espaço aberto para diálogo.

Aqui estão algumas sugestões para lidar com isso da melhor forma:

Para você, como mãe:
Escute com carinho e sem julgamentos. Isso fortalecerá a confiança dela em você. Se ela sente que pode falar abertamente, terá mais segurança para compartilhar suas emoções.
Evite pressões ou tentativas de "corrigir" seus sentimentos. A sexualidade não é algo que se escolhe, mas sim algo que se descobre ao longo do tempo.
Busque informação sobre diversidade sexual. Isso pode ajudar a compreender melhor o que sua filha pode estar sentindo e a lidar com suas próprias inseguranças.
Se precisar, busque apoio. Terapia para você pode ser um espaço para falar sobre seus medos e aprender a lidar melhor com essa fase da vida dela.
Para sua filha:
Converse sobre segurança online. Apaixonar-se por alguém virtualmente pode ser uma experiência intensa, mas é essencial que ela esteja consciente sobre os riscos da internet, como perfis falsos e exposição excessiva.
Explique que os sentimentos mudam. Na adolescência, as emoções são intensas, mas é um período de autodescoberta. Deixe-a saber que está tudo bem sentir o que ela sente, sem pressa para se definir.
Reforce que o amor é algo natural. Independentemente de quem ela gosta, o importante é que os sentimentos sejam respeitosos e saudáveis.
Se sua filha sentir que tem seu apoio, ela enfrentará essa fase com muito mais segurança e confiança. O mais importante é que ela saiba que pode contar com você, independentemente de qualquer coisa. menos

 Mariza Martins

Sinto a necessidade de começar a terapia, mas me sinto desconfortável e constrangida porque nunca fiz e estou em uma fase talvez de crises existenciais que não saberia responder nem o básico sobre mim mesma, não sei nem do que gosto mais ou como me sinto sobre algo, parece que estou em um limbo...mais e com zero clareza. Como posso contornar esse desconforto e procurar ajuda? menos

Olá! em primeiro lugar sinta-se abraçada. O que eu quero que saiba é que como psicóloga recebo todos os dias essa demanda e esse desconforto é comum, é importante também deixar claro que um b...maisom profissional está disposto a te acolher e contornar essa situação junto com você. Se você se sentir mais confortável pode procurar um profissional online e de outra cidade e pode iniciar o atendimento trazendo essa queixa, mas é importante não deixar de procurar ajuda. Boa sorte!! menos

 Mariza Martins
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Perguntas frequentes