Margareth Figueiredo

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Número de registro: RNTP7845623

Experiência

Sou Margareth Aguiar, psicanalista com Graduação em Ciência da Felicidade e Especialização Lato Sensu em Neurociências, Psicologia Positiva e Mindfulness, atualmente cursando Pedagogia e Psicopedagogia. Minha prática é centrada na Psicanálise Contemporânea, uma abordagem que integra os avanços da psicologia moderna com os princípios fundamentais da psicanálise clássica.

Tenho Certificação como Orientadora/Educadora Parental na Abordagem NeuroConsciente e Especialista em Adolescência. Atuo também com orientação vocacional e coaching de carreira para adultos e adolescentes. Possuo Certificação em Terapia do Eneagram. Recentemente me certifiquei em Mindfulness e Dor Crônica e Neurociência da Aprendizagem pela USP.

Meu foco é ajudar você a trazer à consciência sua verdadeira essência, revelando os aspectos mais autênticos do seu ser. Acredito que, ao compreender e aceitar sua própria natureza, você pode alcançar uma vida mais plena e feliz. A Psicanálise Contemporânea vai além da simples interpretação de sintomas; ela busca uma transformação profunda, conectando você ao que há de mais genuíno em sua personalidade e oferecendo ferramentas para viver de maneira mais consciente e realizada.

Nas minhas sessões, proporciono um ambiente seguro e acolhedor, onde trabalhamos juntos para identificar e superar os obstáculos que impedem seu crescimento pessoal. Utilizo técnicas baseadas em neurociência e psicologia positiva para apoiar esse processo, ajudando você a encontrar significado e propósito em sua vida diária.

Se você deseja explorar sua essência, superar bloqueios emocionais e viver com mais autenticidade e felicidade, as minhas sessões de psicanálise são uma oportunidade para essa transformação. Agende sua sessão e inicie o caminho para uma vida mais alinhada com quem você realmente é.
mais
Experiência em:
  • Psicanálise com Adolescentes
  • Psicanálise Contemporânea
  • Psicanálise com Adultos
  • Orientação parental

Consultório

Espaço Viana
Rua Tuiuti 504, Centro, Centro, Indaiatuba

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Atende: adultos
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Dúvidas respondidas

13 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia

Pergunta sobre Transtorno da conduta

Olá,

Estou casado há 24 anos e, no geral, temos um excelente relacionamento, sem brigas. No entanto, tenho algumas questões que gostaria de entender melhor, especialmente no que diz respeito ao comportamento da minha esposa.

No aspecto sexual, ela não tem muita vontade de transar com frequência e, quando o faz, prefere que seja no escuro. Além disso, ela não é muito fã de beijos prolongados. Por outro lado, ela gosta de se arrumar, cuidar do corpo e se vestir bem. Quando saímos para lugares públicos, percebo que ela frequentemente troca olhares com outros homens, independentemente de sua aparência. Ela se vira e fica olhando, como se estivesse buscando essa interação visual. Já conversei com ela sobre isso e ela afirmou não perceber que faz isso, e diz que, se um homem achar que tem chance, a malícia está na cabeça dele, não na dela.

No entanto, essa situação me deixa desconfortável, pois sinto que ela está procurando e desejando a atenção de outros homens. Quando isso acontece, ela tende a se afastar, não me dá a mão e evita demonstrar afeto em público, como se estivesse "encantada" ou absorta na troca de olhares.

Gostaria de entender se isso pode estar relacionado a algum transtorno ou se é um comportamento comum. Será que ela tem alguma insegurança ou uma necessidade de se sentir desejada? Como lidar com isso de maneira saudável para ambos?

Agradeço pela sua ajuda!

O comportamento descrito pode estar relacionado a questões emocionais ou inconscientes que não necessariamente envolvem insatisfação no casamento, mas refletem necessidades não verbalizadas. A troca de olhares pode indicar busca inconsciente por validação ou estar conectado à autoestima e atratividade. Isso muitas vezes reflete mais sobre como uma pessoa se sente consigo mesma do que sobre o relacionamento em si.
Na perspectiva da Psicanálise Relacional, tais comportamentos podem ser visíveis como expressões inconscientes de desejos ou necessidades que podem ser trabalhadas no contexto da relação. A Ciência da Felicidade sugere que a qualidade de uma relação depende da comunicação positiva, do reconhecimento mútuo e da criação de experiências partilhadas que promovam o bem-estar de ambos. Assim, a escuta ativa, a empatia e a disposição para crescermos juntos são essenciais.
Abordar isso de maneira saudável envolve comunicação aberta e sem julgamentos. Conversas transparentes sobre o impacto emocional desses comportamentos podem promover maior compreensão mútua.
Busque auxílio se achar necessário.
Margareth Figueiredo Florescimento Parental

 Margareth Figueiredo

Queria presentear minha psicóloga/psicanalista no final do ano como forma de gratidão pelo tratamento realizado durante o ano, mas vi em alguns lugares que analistas não podem aceitar presentes e por ser sensível a rejeição estou com medo de levar o presente e ser rejeitado. Poderiam me falar se isso é realmente verdade ? e se sim, porque isso é proibido na psicanalise ?

Se você se sentir seguro, peça gentilmente que a psicanalista aceite o presente. Algo como:
"Gostaria de demonstrar minha gratidão de uma forma simbólica, mas não sei se isso é permitido ou adequado na terapia."
Isso permite que ele ou ela responda de forma direta, sem pressão.

 Margareth Figueiredo
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Perguntas frequentes