Marcelo Magnelli

Psicanalista, Psicólogo mais

Número de registro: CRP BA 005920

Experiência

Membro da Associação Mundial de Psicanálise (AMP).
Membro da Escola Brasileira de Psicanálise (EBP).
Associado ao Instituto de Psicanálise da Bahia (IPB).
Psicanalista, atende em consultório privado.
Trabalha como psicólogo na Holiste Psiquiatria.
mais
Experiência em:
  • Psicanálise
  • Psicanálise lacaniana

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Dúvidas respondidas

2 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia

Pergunta sobre Transtornos Mentais

Quais poderão ser as reações do paciente com sintoma de Transtorno Delirante Persistente no Âmbito Familiar?

Parece que temos boas respostas dos colegas. Acrescentaria apenas que ceder cegamente às exigências do seu familiar (mormente extravagantes), por medo do que pode lhe ocorrer, ou aos outros da família, pode não ser uma boa escolha. Por outro lado, também não é recomendável não dar atenção alguma ao sofrimento relatado pelo seu familiar (por exemplo, dizendo algo como "não fale assim, vão te chamar de maluco!"). O que me parece importante é iniciar, e manter, um duplo tratamento: 1. medicamentoso, com um psiquiatra, e; 2. psicanalítico (e aqui indico especificamente um psicanalista), onde o paciente poderá se beneficiar de uma parceria de trabalho com o profissional, mas também os familiares poderão, eventualmente, receber orientações específicas do colega. Um abraço.

 Marcelo Magnelli

Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade faz parte do autismo?

Autismo é um modo de falarmos sobre pessoas que organizam sua vida de um modo bem específico, destoando das demais (ditas normais) por diversos motivos. Uma das características deste modo de organizar a vida é fazendo um rechaço à presença do outro. Esse rechaço pode ser interpretado, por nós que estamos perto do autista, como uma diminuição da capacidade de se concentrar. Isso se aproximaria de uma afirmativa para sua pergunta. Por outro lado, não faltam exemplos de autistas que detém uma enorme capacidade de concentração, a exemplo dos que conseguem, a partir de uma pequena vista d´olhos, recriar, em desenho, toda uma paisagem.

Penso que, no fundo, tentar nomes aos bois a partir de um diagnóstico nos faz tentar ter alguma compreensão sobre o que se passa com um ente querido, mas a realidade do dia-a-a-dia no mostra que qualquer um é muito mais do que um simples diagnóstico. Ou um conjunto deles. Cada um de nós temos um modo único de estarmos no mundo e nenhuma sigla nos captura. Um abraço.

 Marcelo Magnelli

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Perguntas frequentes