Lúcia Martins

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São Paulo 1 endereço

Número de registro: CRP 06/160617

Experiência

Sou Psicóloga formada pela FMU e especialista em Autismo, ABA, Neuropsicopedagogia e Terapia Comportamental. Com ampla experiência em Orientação Parental, Supervisão e Treino de Habilidades Sociais, minha prática abrange crianças, adolescentes e adultos, tanto com quanto sem distúrbios do desenvolvimento.
Busco continuamente mais conhecimento e especializações para oferecer o melhor cuidado possível aos meus pacientes. Acredito firmemente em proporcionar um atendimento acolhedor e eficaz, garantindo que cada pessoa receba o cuidado que eu mesma valorizaria. Ao longo dos anos, tenho ajudado muitas pessoas a superar desafios e encontrar caminhos para uma vida mais equilibrada e satisfatória.
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Lúcia Martins Psicologia
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2 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia

Pergunta sobre Depressão

Eu me sinto suficiente para mim, mas eu SEI que eu não sou o suficiente para outras pessoas próximas (pais e namorado). Como lidar com isso?

Olá!
Obrigada por compartilhar seus sentimentos! Lidar com a sensação de não ser suficiente para os outros é bem doloroso. Aqui estão algumas reflexões e estratégias que podem ajudar:

Primeiramente, é importante validar seus próprios sentimentos. É normal e humano sentir-se inadequado ou insuficiente às vezes, especialmente em relação às expectativas dos outros. Reconheça esses sentimentos sem se julgar.

Considere ter uma conversa aberta e honesta com seus pais e namorado sobre como você se sente. Pode ser útil expressar suas preocupações e inseguranças de uma maneira calma e assertiva. Diga algo como: "Às vezes sinto que não sou suficiente para vocês e isso me deixa triste e ansiosa. Podemos conversar sobre isso?"

A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) sugere que você desafie seus pensamentos negativos. Pergunte a si mesma se há evidências concretas de que você não é suficiente para os outros ou se esses são apenas sentimentos baseados em percepções. Muitas vezes, podemos descobrir que nossas crenças negativas não são baseadas em fatos.
Faça uma lista das suas qualidades, habilidades e conquistas. Lembre-se de que você tem muito a oferecer e que sua autovalorização não deve depender apenas da aprovação dos outros. Valorize quem você é e o que já alcançou.

Se esses sentimentos persistirem e estiverem afetando significativamente sua vida, pode ser útil buscar o apoio de um terapeuta. Um profissional pode ajudá-la a explorar mais profundamente esses sentimentos e a desenvolver estratégias para lidar com eles de maneira saudável.

Lidar com a sensação de não ser suficiente para os outros é um processo contínuo. A chave é trabalhar em seu próprio autoconhecimento e autovalorização, enquanto constrói relacionamentos baseados na honestidade e no respeito mútuo. Lembre-se de que você é valiosa e suficiente, exatamente como é.

Espero que essas sugestões sejam úteis para você. Se precisar de mais apoio, estarei aqui para ajudar.

Com carinho,
Lúcia Martins

 Lúcia Martins

Como uma pessoa autista pode aprender a verbalizar de forma assertiva seus sentimentos?

Olá!
Obrigada por compartilhar sua pergunta. Aprender a verbalizar sentimentos de forma assertiva pode ser um desafio, mas é uma habilidade que pode ser desenvolvida com paciência e prática.

Primeiro, é importante entender e reconhecer seus próprios sentimentos. Dedicarum tempo para refletir sobre as próprias emoções e identificar o que está sentindo. Manter um diário emocional pode ser útil para rastrear e reconhecer padrões nos sentimentos.

Use uma linguagem simples e direta para expressar seus sentimentos. Evite rodeios ou eufemismos. Por exemplo, em vez de dizer "Talvez eu esteja um pouco chateado," diga "Estou chateado porque...".

Praticar a verbalização de sentimentos com alguém em quem você confia, como um amigo próximo, membro da família ou terapeuta. Isso pode fornecer um ambiente seguro para experimentar e receber feedback!

Ferramentas visuais, como gráficos de sentimentos ou cartões de emoções, podem ajudar a identificar e comunicar sentimentos. Essas ferramentas podem ser especialmente úteis se você encontrar dificuldades para encontrar as palavras certas.

Desenvolva scripts de comunicação para situações comuns. Por exemplo, você pode criar um script para expressar quando está frustrado, triste ou feliz. Praticar esses scripts pode torná-los mais naturais com o tempo.

Antes de verbalizar seus sentimentos, pratique técnicas de respiração e relaxamento para reduzir a ansiedade e ajudar a manter a calma. Isso pode tornar mais fácil comunicar-se de maneira assertiva. Recompense-se por cada tentativa bem-sucedida de verbalizar seus sentimentos. Reconhecer suas conquistas, por menores que sejam, pode motivar você a continuar praticando.

### 8. **Terapia de Fala e Linguagem**
Considerar trabalhar com um terapeuta de fala e linguagem que tenha experiência com autismo. Eles podem fornecer estratégias personalizadas e apoio para desenvolver habilidades de comunicação.

Lembre-se de que aprender uma nova habilidade leva tempo e prática. Seja paciente consigo mesmo e celebre cada progresso, por menor que seja. Cada pessoa é única, e encontrar a abordagem que funciona melhor para você pode levar algum tempo. O importante é continuar tentando e buscar o apoio necessário ao longo do caminho.

Desejo tudo de bom em sua jornada para comunicar seus sentimentos de forma assertiva. Se precisar de mais ajuda ou orientação, estou aqui para apoiar você.

Com carinho,

Lúcia Martins

 Lúcia Martins

Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.

Perguntas frequentes