Dr. Leonardo Normanha Benedetti

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Número de registro: CRM PR 15816 - Ginecologia e Obstetrícia RQE 867

97 opiniões

Experiência

Formado em medicina pela Universidade Federal de Goiás em 1995, com residência medica em ginecologia e obstetrícia e especialização em colposcopia, gestação de alto risco e adolescência.  Faço parte do corpo clinico dos hospitais Santa Brígida, Santa Cruz, Ônix, Nossa Senhora de Fátima e Nossa Senhora das Graças, é plantonista do pronto atendimento de ginecologia e obstetrícia no Hospital Nossa Senhora das Graças e atuo também como plantonista no Hospital do Rocio .
Ofereço serviços que necessitam de internamento como partos e cirurgias, nos seguintes hospitais Nossa Senhora das Graças, Nossa Senhora de Fátima , Maternidade Brigída e Hospital Santa Cruz. Assim como inserção de diu hormonal (mirena, kyleena ) com sedação.
Na Clinica Integrada Eurolux ofereço inserção de DIU hormonal (Mirena, Kyleena ) guiada por ecografia na Clinica Integrada Eurolux.
Realizo colocação do dispositivo implanon para pacientes que optam pela contracepção reversível de longa duração.
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Experiência em:
  • Cirurgia Ginecológica
  • Gestação de Alto Risco
  • Obstetrícia
  • Ginecologia
  • Ginecologia Infanto Puberal
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Consultório

Clinica Integrada Eurolux

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Atende: adultos, crianças a partir dos 11 anos de idade

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o condiloma nada mais é do que as verrugas genitais que surgem em homens e mulheres portadores do HPV. O contágio acontece durante as relações sexuais sem proteção e do contato com o sangue de pessoas contaminadas. É importante saber que mesmo o contato da pele pode possibilitar a transmissão do vírus, ou seja, práticas sexuais que não envolvam a penetração também favorecem a propagação da doença. Outro ponto importante: o compartilhamento de roupas íntimas, toalhas, vasos sanitários, banheiras, saunas e instrumentos ginecológicos e sexuais causa a transmissão do vírus da mesma forma. Além disso, mulheres grávidas contaminadas podem transmitir o hpv à criança pela corrente sanguínea e pelo leite materno. A verruga genital é discreta e não gera sintomas iniciais. Conforme seu tamanho aumenta, pode causar coceira, queimação e o surgimento de novas verrugas.Essa é uma lesão que parece com pontos planos ou em formato de cúpula (uma leve ponta arredondada) com coloração rósea, avermelhada, marrom ou acinzentada. Quando não tratada, ele pode crescer e mudar de características. Além disso, alguns condilomas podem ser úmidos ou ásperos ao toque.
Os principais tratamentos destrutivos são a cauterização com bisturi elétrico, cauterização química com ácido tricloroacético, laser ou mesmo cirurgia de remoção.



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A colposcopia é um exame ginecológico feito no consultório, realizado por ginecologistas, capaz de observar o colo do útero, vagina e vulva. A colposcopia funciona como se fosse um microscópio e permite a análise do colo do útero, a vagina e a vulva de forma ampliada e detalhada, por conta das lentes de aumento utilizadas no processo. É um exame capaz de analisar os tecidos desses órgãos e diagnosticar lesões benignas (inflamações), pré-malignas que antecedem o câncer e lesões malignas. Também pode ser identificado pelo exame doenças, como: inflamação do colo do útero, dor pélvica, pólipos benignos, sangramentos e verrugas genitais no colo do útero (geralmente causadas pelo vírus do HPV).Caso seja identificada lesões, biópsias podem ser realizadas durante o exame.
O exame não é muito diferente de uma consulta ginecológica comum, portanto, a paciente deverá retirar a roupa da parte inferior do corpo e se deitar na maca com as duas pernas afastadas, em posição ginecológica.
Após a paciente se posicionar, é introduzido um espéculo vaginal (aparelho utilizado para manter a vagina aberta durante o exame) e posicionado o colposcópio cerca de 30cm de distância dela.
O aparelho permite ter uma visão muito ampliada da área e possui um filtro de cores que auxilia no diagnóstico de pequenos vasos sanguíneos anormais no colo do útero.
Pode ser solicitado o uso de ácido acético, que é um líquido que permite o médico ter maior visibilidade de células anormais e sua localização e tamanho.
Quando é necessário o uso desse ácido, a paciente pode sentir uma leve sensação de queimação ou ardência.
Geralmente, após o ácido acético ser aplicado, é necessário o uso de uma outra solução diluída em iodo (chamada de solução de Lugol), que permite visualizar de maneira ainda mais clara essas anormalidades.
É necessário que a paciente não esteja em seu período menstrual, pois o fluxo de sangue interfere nas imagens do exame e os resultados não são claros.
Pacientes grávidas ou com suspeita de gravidez, podem fazer o exame normalmente, sendo necessário apenas informar ao médico.
Para que não haja problemas com as imagens obtidas no procedimento, recomenda-se que a paciente, nas 24 horas que antecedem o exame, não utilize duchas vaginais, medicamentos ou cremes na região, absorvente interno e não tenha tido relações sexuais. Detalhes do preparo do exame, são ditos durante o agendamento



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O DIU Mirena é um dispositivo intra uterino que contém um hormônio livre de estrogênio chamado levonorgestrel, Esse dispositivo impede a gravidez porque impede que a camada interna do útero fique espessa e ainda aumenta a espessura do muco cervical para que os espermatozoides tenham dificuldade de chegar até o óvulo, dificultando a sua movimentação. O índice de falha desse tipo de contraceptivo é de apenas 0,2% no primeiro ano de uso. Antes de colocar esse DIU é recomendado realizar exames nas mamas, exames de sangue para detectar doenças sexualmente transmissíveis, e papanicolau, além da avaliação da posição e do tamanho do útero. O DIU Mirena serve para evitar a gravidez indesejada e que pode ser utilizado para o tratamento da endometriose e do sangramento menstrual excessivo, sendo indicado ainda para proteção contra hiperplasia endometrial, que é o crescimento excessivo da camada de revestimento interno do útero, durante terapia de reposição de estrogênios. O médico deve introduzir o DIU Mirena no útero e ele poderá ser utilizado por até 5 anos consecutivos, devendo ser trocado após esta data, por outro dispositivo igual, sem necessidade de nenhuma proteção adicional. Pode ser usado durante a amamentação, devendo ser implantado 6 semanas após o parto. Ele também pode ser colocado imediatamente após o aborto desde que não estejam presentes sinais de infecção. Ele pode ser substituído por outro DIU em qualquer momento do ciclo menstrual. Após colocar o DIU Mirena é recomendado voltar ao médico após 4-12 semanas, e pelo menos, 1 vez ao ano, todos os anos.



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Nas mulheres que são virgens são examinados os seios, abdômen e parte externa da região genital. Para aquelas que não são mais podem haver exames preventivos como o do toque e o Papanicolau.

Esses procedimentos servem para analisar como está a saúde pélvica da mulher, ou seja, todos os órgãos da região. Através dessa avaliação é possível fazer a prevenção de doenças ou diagnosticar algum distúrbio logo de início, como por exemplo, corrimento, dor pélvica e sangramentos fora do período menstrual.
Toque vaginal: Esse exame é feito durante a consulta com o objetivo de analisar se há alguma irregularidade na vagina ou no colo uterino. No procedimento, a mulher deita na cama ginecológica e o especialista coloca os dedos na região genital e uma mão no abdômen, podendo assim diagnosticar se há endometriose ou outras doenças inflamatórias pélvicas.
Papanicolau: De acordo com o Ministério da Saúde, o Papanicolau foi feito para detectar alterações nas células do colo uterino. No procedimento o ginecologista faz a coleta de escamações externas e internas do colo. Para isso utiliza o espéculo para abrir, uma espátula de madeira e uma escovinha.
Com a amostra desse material é possível analisar no laboratório se há alguma infecção vaginal que possa ser ou se transformar em câncer de colo do útero. O procedimento é indolor e pode ser feito apenas em mulheres que já tiveram relações sexuais ou que tenham mais de 21 anos.
Exame de mama: Durante a consulta o profissional pode realizar o exame de toque nas mamas, observando se há alguma alteração ou nódulos. Como uma forma de complementar esse diagnóstico é solicitado a ultrassonografia que permite olhar com mais precisão. Para as mulheres que já tenham mais de 40 anos é importante fazer a mamografia anualmente.



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Trata-se de um método contraceptivo muito eficiente e relativamente novo. È um implante anticoncepcional.
O Implante Contraceptivo Subdérmico é um dispositivo anticoncepcional. Sua ação dura por até 3 anos, sendo fácil de inserir e de remover.
Sua eficácia é garantida e maior que a ligadura das trompas uterinas, que o dispositivo intrauterino (DIU) e o anticoncepcional oral. Ele libera porções de hormônio em quantidade inferior àquela presente na pílula. Trata-se de um bastão pequenino que tem cerca de 2 mm de diâmetro por 4 cm de comprimento, sendo semelhante a um palito de fósforo.
O Implanon é inserido no antebraço, liberando continuamente um hormônio derivado da progesterona – o etonogestrel – na corrente sanguínea. Esse hormônio bloqueia a ação dos ovários, impedindo-os de liberar os óvulos e também aumenta a hostilidade do muco cervical, que passa a ser mais espesso e, portanto, reduz a motilidade do espermatozoide.
A inserção do Implanon deve acontecer em uma clínica especializada ou consultório médico como é o caso da nossa. O procedimento é feito com anestesia local, rápido e praticamente indolor, podendo causar um leve desconforto.
Recomenda-se que a paciente esteja no período menstrual. No caso de lactantes, é necessário terminar o puerpério – período de 60 dias após a gravidez. Além disso, é preciso descartar qualquer hipótese de gravidez para a inserção.
Uma vez instalado o implante anticoncepcional, entra a fase de adaptação. Esse tempo pode durar de 3 a 6 meses. Lembre-se de que ele afetará o funcionamento do seu organismo, por isso é preciso ter um pouco de paciência até que se passe a fase de adaptação.
Pode acontecer irregularidade menstrual e escapes de sangue fora do período. Após esse tempo, as seguintes situações que podem ocorrer:
Ausência de menstruação;
Persistência de menstruação, mas em menor volume e diminuição das cólicas;
Sangramentos irregulares eventuais.
as vantagens do Implanon:
Tem alta eficácia na prevenção da gravidez, que começa poucos dias após a inserção do implante;
Possui duração de três anos, não precisando que a paciente tenha que se lembrar diariamente de fazer uso de algum método;
Impede a menstruação, o que é ideal para mulheres que sofrem de fluxos intensos e desconfortos;
Reduz a tensão pré-menstrual, pois ameniza os hormônios e consequentemente as cólicas;
É uma alternativa ao estrógeno, pois muitas mulheres não podem fazer uso anticoncepcionais à base desse hormônio;
Não afeta a parte hepática e gástrica do organismo, como algumas pílulas orais que causam vômito e enjoo.



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DIU hormonal são dispositivos colocados no interior do útero, que liberam uma pequena quantidade de progesterona continuamente. No mundo existem diversos modelos, com tamanhos e doses diferentes. No Brasil, existem dois tipos de DIUs hormonais, o DIU Kyleena e o DIU Mirena. Ambos apresentam uma duração de 5 anos no organismo.As diferenças entre os DIUs estão no tamanho e na quantidade de hormônio liberado, já que o hormônio liberado é o mesmo.
O DIU Kyleena é menor, mede 30 mm de comprimento, por 28 mm de largura e 1,55 mm de espessura.
O DIU Mirena mede 32 mm de comprimento, por 32 mm de largura e 1,90 mm de espessura.
A diferença de tamanho é importante para mulheres que nunca tiveram filhos e adolescentes. Como o Kyleena libera menos hormônio por dia, as pacientes mais sensíveis a ação da progesterona, apresentam menos efeitos colaterais, sem redução na efetividade contraceptiva.
A eficácia de ambos é muito elevada e praticamente a mesma, com um índice de falha de 0,2% ao ano.
Um ginecologista é a pessoa mais indicar para colocar o DIU. A colocação do DIU leva poucos minutos quando o procedimento é realizado por um profissional experiente.
Aqui na clinica a colocação é realizada contando com o apoio de um anestesiologista e sedação, e guiada por ecografia.



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A remoção do DIU é, normalmente, um procedimento de rotina e não complicado. Pode ser feita a qualquer momento durante o ciclo menstrual. Para retirar o DIU, o ginecologista puxa o fio lenta e cuidadosamente com uma pinça.
Uma razão comum da dificuldade na remoção do DIU é "não encontrar" o fio do DIU, que deveria estar na vagina, próximo ao colo uterino. O mais comum é que o fio tenha se deslocado para dentro do canal cervical, talvez por ter sido cortado muito rente durante a colocação. Depois de certificar-se de que a mulher não esteja grávida, o profissional do serviço de saúde pode usar uma pinça especial para puxar o fio. às vezes esse procedimento precisa ser realizado com o auxilio de ecografia guiando o procedimento e utilizando sedação.



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A vulvoscopia é um exame que permite a visualização da região íntima da mulher em uma amplitude 10 a 40 vezes maior, evidenciando alterações que não podem ser vistas a olho nu. Nesse exame são observados o Monte de Vênus, grandes lábios, sulcos interlabiais, pequenos lábios, clitóris, vestíbulo e região perineal.
Esse exame é feito no consultório pelo ginecologista, e geralmente é feita juntamente com o exame do colo do útero, com o uso de reagentes como ácido acético, azul de toluidina (teste de Collins) ou solução de iodo (teste de Schiller).
A vulvoscopia não dói, mas pode deixar a mulher desconfortável no momento do exame.
A vulvoscopia serve para diagnosticar doenças que não podem ser visualizadas a olho nu. Esse exame está especialmente indicado para as mulheres com suspeita de HPV ou que tiveram alguma alteração no papanicolau. A vulvoscopia com biópsia também pode auxiliar no diagnóstico de doenças como:
Coceira na vulva crônica;
Neoplasia intraepitelial vulvar;
Câncer vulvar;
Líquen plano ou escleroso;
Psoríase vulvar e Herpes genital.
O médico só pode avaliar a necessidade de realizar a biópsia durante a observação da região genital, se houver alguma lesão suspeita.
O exame dura de 5 a 10 minutos, e a mulher deve deitar na maca, de barriga para cima, sem roupa íntima e manter as pernas abertas na cadeira ginecológica para que o médico possa observar a vulva e a vagina.
Antes de realizar uma vulvoscopia recomenda-se:
Evitar qualquer contato íntimo 48 horas antes do exame;
Não depilar a região íntima 48 horas antes do exame;
Não introduzir nada na vagina como por exemplo: medicamentos vaginais, cremes ou absorvente interno;
Não estar menstruada durante o exame, preferencialmente deve ser realizado antes da menstruação.
Tomar estes cuidados é importante pois quando a mulher não segue estas orientações o resultado do exame poderá estar alterado.

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97 opiniões de pacientes

Classificação geral

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A
Local: Uroclínica Curitiba Consulta Ginecologista

Esta ótimo assim excelente profissional , parabéns se mudar estraga , faço tratamento a anos e tecomendo .

S
Local: Uroclínica Curitiba Consulta Ginecologista

Correu tudo bem durante a consulta, foi pontual e objetiva! Médico atencioso. Nada mais a acrescentar.

M
Local: Uroclínica Curitiba Consulta Ginecologista

%um excelente profissional, super atencioso. Vai ser meu ginecologista a partir de agora parabéns

D
Local: Uroclínica Curitiba Consulta Ginecologista

Gosto muito do médico e do atendimento na recepção
Desta vez não gostei de ter ficado 50’ minutos esperando ser atendida, mas recomendo, obrigada

R
Local: Uroclínica Curitiba Consulta Ginecologista

Profissional atencioso, comunicativo, se expressa muito bem e simpático. Atendeu as expectativas, perguntas coerentes ao profissionalismo.

S
Local: Uroclínica Curitiba Consulta Ginecologista

Ótimo atendimento, atencioso esclarece muito bem as nossas dúvidas, super indico o doutor Leonardo...

I
Local: Uroclínica Curitiba

Ótimo profissional muito atencioso, fiz o exame e o Dr me explicou certinho, pediu meu retorno em 30 dias.

V
Local: Uroclínica Curitiba Consulta Ginecologista

Adorei ele..atenciosooo gentil
Foi pontualll
Irei voltar novamente
Super indico para uma amiga...

R
Local: Uroclínica Curitiba Consulta Ginecologista

Além do consultório ser impecável, recepcionista super atenciosa, e o Dr. Excelente no atendimento, super indico!

M
Local: Uroclínica Curitiba Consulta Ginecologista

Muito educado. Esclarece todas as dúvidas, é muito atencioso. Adorei. Troquei de ginecologista duas vezes e agora encontrei tudo o que eu queria, não pretendo trocar. Consultório agradável e bem localizado.

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Dúvidas respondidas

40 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia

Pergunta sobre Mesigyna

É normal o fluxo menstrual diminuir com a Mesigyna?

Os injetáveis mensais podem causar redução do sangramento menstrual, inclusive podem interromper a menstruação, mas isso não é algo prejudicial. É semelhante a não ficar menstruada durante a gravidez.

Dr. Leonardo Normanha Benedetti

Pergunta sobre Abortamento Retido

Tive um aborto retido a 40 dias a trais poso engravida depois de cuanto tempo?

Boa tarde, apos um aborto retido, realiza-se um procedimento chamado curetagem para esvaziar o útero, o recomendado apos a curetagem é aguardar no mínimo de 4 a 6 meses antes de engravidar novamente. Mas para receber uma orientação mais completa e planejar essa nova gestação marque uma consulta com o ginecologista.

Dr. Leonardo Normanha Benedetti
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