Dr. Isaac Bastos

- Formado pela Universidade Metodista de São Paulo desde 2008 e desde de então atuo com atendimento psicológico clínico. Meu percurso segue pela clínica particular e de convênio, além de projetos sociais voluntários, espaço de educação e saúde pública.
- Projetos Sociais Voluntários: desde a graduação, já havia um questionamento do fazer psicológico pra fora do consultório, aos modos tradicionais pelos quais conhecemos, e qual o seu alcance para as camadas sociais menos favorecidas. Participei do Projeto Piauí (2006) - uma parceria entre Colégio Emilie de Villeneuve, Faculdade de medicina do ABC e Universidade Metodista; fui um dos finalistas do prêmio Silvia Lane (2008) com o relatório de estágio de Psicologia comunitária realizado no Cota 400 (uma parceria com a Eco-Vias); Projeto Quilombolas (2010) e recente, no período da pandemia do isolamento social, participei do projeto Experiência d’Escuta (2021)
- Na educação, as experiências foram construídas a partir do trabalho e vivência no centro de apoio as com dificuldade em suas constituições psíquicas e/ou físicas, no seu processo de aprendizagem em contexto escolar e suas interações sociais no espaço da escola. A partir de uma perspectiva de educação terapêutica tendo como base de reflexão e intervenção os trabalhos das professoras Leni Magalhães e Cristina kupfer. Nesse período, realizei um aprimoramento em Manifestações Psicopatológicas da Linguagem – DERCIC/PUC-SP (2010-2011) em que objetiva conhecer, a partir de uma leitura psicanalítica (lacaniana) as principais psicopatologias da criança: Etiologia, desenvolvimento e intervenção
- Na saúde pública, dediquei o maior tempo de estudo e pesquisa. Nela, o trabalho foi desenvolvido a partir dos transtornos mentais graves, tais como, ansiedade, depressão, síndrome do pânico, transtorno bipolar e esquizofrenia; e suas formas de intervenção nos novos dispositivos de saúde mental (Centro de Apoio Psicossocial). Tal envolvimento, culminou na pesquisa de mestrado em Psicologia da Saúde (UMESP) que pretendeu verificar como os profissionais da saúde mental entendia o delírio, um dos principais sintomas dos pacientes com esquizofrenia, e como eles elaboravam suas intervenções (2017). Atualmente, nesse campo, trabalho na atenção básica (UBS) numa perspectiva do cuidado em rede, da psicoeducação e da promoção da saúde mental
- Meu compromisso, seja na reflexão acadêmica ou no espaço profissional, sempre foi de prestar um serviço ético, humano, comprometido com bem-estar do cliente e de excelente qualidade