Giovanna Pialarissi Belini

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Experiência

Sou psicóloga, formada pela Unicesumar, em Maringá, e atualmente resido em Nova Andradina, MS. Minha prática é voltada para a psicoterapia psicanalítica, na qual estou me pós graduando em Clínica Psicanalítica Contemporânea. Esse investimento em minha formação reflete no meu compromisso em oferecer um atendimento de alta qualidade, atualizado com as mais recentes práticas e teorias da psicanálise.
Em meu trabalho, crio um espaço seguro e acolhedor, onde meus pacientes possam explorar suas emoções e pensamentos com profundidade e segurança. Meu objetivo é ajudar você a descobrir e compreender as raízes de suas questões emocionais, facilitando um caminho para o crescimento pessoal e um bem-estar duradouro.
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Experiência em:
  • Psicoterapia Individual
  • Psicanálise contemporânea

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S
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Muito atenciosa ! Amei a sessão de hj , estou ansiosa pelas próximas

J
Consulta marcada na doctoralia.com.br
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eu amei me expressar, me conter, faria todos os dias.

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Dúvidas respondidas

4 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia

Pergunta sobre Depressão

gosto da sensação de tristeza que algumas músicas me dão, porém a dor que me trazem é algo que me faz querer morrer sempre que essa tristeza se faz presente. sinto que estou morrendo aos poucos e não sei o que fazer para mudar isso. me sinto "bem" na tristeza e péssima quando estou relativamente alegre ou bem com o dia. o que fazer?

A música funciona como um meio de explorar e expressar nossas emoções e é por isso que se sente bem ao ouvi-las. Para algumas pessoas, ouvir música triste pode ajudar a conectar-se com sentimentos profundos e fornecer um certo tipo de alívio. O agravante, no seu caso, é esse sentimento de morte, onde essas músicas estão servindo como intensificadoras de sua dor. É indispensável que procure um psicólogo/profissional da saúde, para te auxiliar nesse momento de dor e, além disso, procure não reforçar esses sentimentos e, ao invés disso troque por musicas mais alegres e que te conectem com sentimentos mais positivos.
Nosso cérebro não identifica o que é real do que não é, então nós somos o que consumimos. Pratique atividades físicas ou de autocuidado, que também podem auxiliá-los, juntamente com a terapia. Não deixe de se cuidar, pois sua vida é valiosa!

 Giovanna Pialarissi Belini

Estou em um relacionamento com uma mulher maravilhosa, que eu admiro muito, mas, nos últimos meses, esse relacionamento tem me causado muita ansiedade e estresse. Descobri algumas coisas sobre o passado dela que, apesar de não serem significativas, me incomodam profundamente. Frequentemente tenho pensamentos obsessivos sobre as pessoas com quem ela se envolveu antes de mim, o que gera uma angústia enorme. Embora eu tenha melhorado um pouco nesse aspecto, ainda luto diariamente contra esses pensamentos, e isso afeta a forma como me sinto no relacionamento.O que mais me preocupa é que percebo que posso estar me autossabotando. Às vezes, fantasio sobre como seria a vida de solteiro e me sinto culpado por isso, pois sei o quanto ela é uma mulher incrível e que realmente quero construir um futuro ao lado dela. Ao mesmo tempo, esses pensamentos me deixam confuso, com medo de acabar estragando tudo. Já passei por algo semelhante no meu relacionamento anterior, onde acabei traindo e fingindo ser alguém que eu não era, e prometi a mim mesmo que não seria essa pessoa novamente. Tenho buscado ajuda em Deus porque quero ser uma pessoa melhor e o amor da vida dela, mas me sinto perdido e atormentado pela ideia de que talvez eu não consiga ser o homem que ela merece.Como posso lidar com essa ansiedade, superar esses pensamentos obsessivos e evitar me autossabotar, para que eu possa viver esse relacionamento de maneira saudável e em paz?

Primeiramente, é importante reconhecer que lidar com a ansiedade e pensamentos obsessivos em um relacionamento pode ser desafiador, mas é um passo positivo que você está buscando ajuda para entender e melhorar a situação. A ideia de que o passado de sua parceira está constantemente na sua mente pode ser um reflexo de inseguranças pessoais, e não necessariamente da realidade do relacionamento, mas tudo isso precisa ser levado para uma análise, a onde um profissional qualificado possa te ajudar em relação a seus medos, inseguranças, em como se comunicar assertivamente e trabalhar sua autoestima. Estou disponível e aberta à te ajudar!

 Giovanna Pialarissi Belini
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