Gildemar Silva

confortável.
• Explicação sobre a confidencialidade : Explico o sigilo profissional, garantindo ao paciente que todas as informações discutidas sobre a permanência não permitirão, salvo situações de risco iminentes de vida.
2. Anamnese
• Identificação do problema : Onde inicia o processo de anamnese , que é uma coleta de informações sobre a vida do paciente. É comum fazer perguntas abertas para entender os motivos que trouxeram o paciente à terapia.
• Histórico de vida : Faço perguntas sobre o histórico familiar, relações interpessoais, rotina de trabalho, saúde física, e antecedentes psicológicos, como traumas, diagnósticos anteriores ou uso de medicamentos.
• Queixas principais : O paciente é incentivado a descrever o que o levou a buscar ajuda. Esse é um momento em que se pode explorar as emoções, comportamentos e pensamentos do paciente.
3. Estabelecimento de vínculo terapêutico
• Empatia e escuta ativa : Durante toda sessão, utilizo técnicas de escuta ativa , demonstrando empatia e validando os sentimentos do paciente.
• Esclarecimento sobre a abordagem terapêutica: Onde passo a explicar brevemente minha abordagem teórica (psicanalítica, cognitivo-comportamental, humanista, etc.), para que o paciente saiba como o processo levará.
4. Definição de objetivos
• Planejamento terapêutico inicial : Dependendo do desdobramento da primeira sessão, pode-se começar a delinear alguns objetivos terapêuticos, sempre em conjunto com o paciente. Esses objetivos podem ser revisados ao longo do tratamento.
5. Orientações iniciais
• Frequência e duração das sessões : Onde explico a dinâmica das próximas sessões, abordando a periodicidade dos encontros, duração (geralmente de 50 minutos a uma hora) e valores, se necessário.

1. Recepção e ambientação
• Acolhimento caloroso : O paciente é recebido de forma acolhedora, criando um ambiente seguro e confortável.
• Explicação sobre a confidencialidade : Explico o sigilo profissional, garantindo ao paciente que todas as informações discutidas sobre a permanência não permitirão, salvo situações de risco iminentes de vida.
2. Anamnese
• Identificação do problema : Onde inicia o processo de anamnese , que é uma coleta de informações sobre a vida do paciente. É comum fazer perguntas abertas para entender os motivos que trouxeram o paciente à terapia.
• Histórico de vida : Faço perguntas sobre o histórico familiar, relações interpessoais, rotina de trabalho, saúde física, e antecedentes psicológicos, como traumas, diagnósticos anteriores ou uso de medicamentos.
• Queixas principais : O paciente é incentivado a descrever o que o levou a buscar ajuda. Esse é um momento em que se pode explorar as emoções, comportamentos e pensamentos do paciente.
3. Estabelecimento de vínculo terapêutico
• Empatia e escuta ativa : Durante toda sessão, utilizo técnicas de escuta ativa , demonstrando empatia e validando os sentimentos do paciente.
• Esclarecimento sobre a abordagem terapêutica: Onde passo a explicar brevemente minha abordagem teórica (psicanalítica, cognitivo-comportamental, humanista, etc.), para que o paciente saiba como o processo levará.
4. Definição de objetivos
• Planejamento terapêutico inicial : Dependendo do desdobramento da primeira sessão, pode-se começar a delinear alguns objetivos terapêuticos, sempre em conjunto com o paciente. Esses objetivos podem ser revisados ao longo do tratamento.
5. Orientações iniciais
• Frequência e duração das sessões : Onde explico a dinâmica das próximas sessões, abordando a periodicidade dos encontros, duração (geralmente de 50 minutos a uma hora) e valores, se necessário.
6. Encerramento da sessão
• Fechamento com acolhimento : Aqui faço um resumo dos pontos principais expostos, oferece apoio e tranquiliza o paciente sobre o processo terapêutico, destacando que o tratamento é um caminho de construção e que eles estão juntos nessa jornada.

O retorno é sempre semanal e dia e horários já previamente agendados em acordo profissional/paciente.