Dr. Fabiano Zamel

Médico clínico geral mais

Porto Alegre 1 endereço

Número de registro: CRM: 39719 - RS

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Experiência

Sou médico, graduado pela UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) e especialista em psiquiatria pela FUMM (Fundação Universitária Mário Martins). Realizei também cursos formativos em psicologia analítica na Suíça, no Jung Institute, de Zurique.

Enxergo o paciente e o seu sofrimento como um reflexo de toda a sua história de vida e busco um tratamento que possa trazer transformações genuínas e duradouras para o paciente.

As consultas são particulares e têm duração de uma hora inteira. Me coloco também a disposição para contatos, por ligação ou mensagem, que venham a ser necessários entre as consultas.

Avaliação Inicial:

O objetivo da avaliação inicial é que médico e paciente possam se conhecer. Nessa primeira avaliação busco entender o motivo pelo qual o paciente procura o tratamento. A ideia principal é que possamos realizar juntos uma exploração detalhada das causas do sofrimento atual e também de aspectos - tanto gerais quanto específicos - da história de vida do paciente. A partir do que conversamos - e a partir da vontade, das necessidades e das possibilidades do paciente - definimos juntos qual é o tratamento mais adequado entre realização de psicoterapia, uso de psicofármacos (medicação), ou tratamento combinado (psicoterapia e uso de psicofármaco de forma simultânea). A definição sobre o tipo de tratamento acontece também através de uma conversa com os esclarecimentos sobre os benefícios que cada tipo de tratamento poderá trazer.

Tratamento:

Todas as pessoas que buscam tratamento apresentam algum tipo de sofrimento. Até há bem pouco tempo, era bastante grande a tendência de a psiquiatria corrente entender o sofrimento humano como um simples desequilíbrio neuro-químico, uma carência ou um excesso da ação de algum neurotransmissor, como a serotonina, em nosso cérebro. A partir desse entendimento, o tratamento para o sofrimento psíquico seria focado no uso de uma medicação que regulasse a atividade dessas substâncias em nosso cérebro. O nome para essa abordagem é tratamento psicofarmacológico.
Esse tipo de tratamento (com o uso de medicamentos) pode ser muito importante para se alcançar o alívio rápido de sintomas difíceis de tolerar, ou de sintomas que possam até mesmo trazer algum risco para o paciente.
Contudo, apesar da importância do uso de medicação em diferentes situações, e de quão importante é poder contar com esse tipo de recurso, o sofrimento humano é por demais complexo para ser entendido com uma abordagem mecanicista pura. Saúde mental também é algo complexo demais para ser entendido apenas como a ausência de sofrimento psíquico, ou ausência de sintomas que caracterizem uma síndrome psiquiátrica como descrita no DSM (Manual Diagnóstico e Estatístico de Doenças Mentais).

Em função dessa realidade complexa, a teoria e a prática da psicoterapia de orientação analítica levam em consideração diversos outros fatores que caracterizam o que realmente seria saúde mental. Dentre esses aspectos, fazem parte, por exemplo, a capacidade da pessoa de amar, trabalhar e brincar, a capacidade de ter uma estima realista e confiável de si mesma, de ter resiliência, de ter um ego fortalecido, a capacidade de pensar e ter insights, a capacidade de se colocar empaticamente no lugar de outra pessoa, de ter senso de humor, de poder aceitar as coisas que não podem ser mudadas, de poder se aceitar, de poder gostar de si mesma, de sentir que vive uma vida com sentido. Nesses fatores humanos complexos as medicações dificilmente atuam.

Para atuar, então, nessas camadas mais profundas da psicologia humana, recorremos à prática da psicoterapia de orientação analítica. A base teórica da psicoterapia de orientação analítica é bastante vasta, indo desde os primórdios do seu nascimento na transição entre os séculos XIX e XX, com Sigmund Freud (precursor na abordagem a Aspectos Inconscientes da Psicologia Humana) e Carl Gustav Jung (Visão Junguiana da Psicologia do Inconsciente, Processo de Individuação, Arquétipos, Inconsciente Coletivo, Tipologia Psicológica), até os dias atuais, com Donald Kalsched (Teoria sobre as Defesas Arquetípicas do Trauma), Allan Schore (Trauma Relacional, Neuroimagem Funcional e Validação dos Últimos Avanços da Teoria do Apego) e Patrícia Coughlin Della Selva (Psicoterapia Dinâmica Breve Intensiva focada na Abordagem às Defesas Psíquicas).

A psicoterapia de orientação analítica leva em consideração toda a humanidade do paciente que vem buscar o tratamento. Aqui se inclui, além do cuidado com as dores que o paciente carrega, com as dores da sua história, a descoberta também das qualidades e forças que o paciente possui, que serão os pilares para as transformações necessárias a sua vida. O entendimento central da psicologia profunda (que é onde a psicoterapia de orientação analítica é embasada) é que o sofrimento psíquico, para ser aliviado e transformado, demanda uma resposta da humanidade fundamental da dupla terapêutica (médico e paciente), do entendimento da complexidade das relações humanas e da apreciação das profundidades da alma humana, levando em conta todas as fontes de sabedoria que são partes da nossa herança humana.

O meu trabalho, independente da possibilidade da realização de psicoterapia de orientação analítica, ou apenas do uso de psicofármacos, considera essa visão complexa e profunda da psicologia humana para a realização de qualquer tipo de tratamento psíquico.
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C
Local: Fabiano Zamel Tratamento da ansiedade

O Dr. Fabiano é um excelente profissional! Tem empatia com os pacientes, humano e muito confiável! Minha experiência como paciente está sendo maravilhosa! Com resultados concretos. E duradouros no tratamento! Recomendo totalmente!

R
Local: Fabiano Zamel Psicoterapia

O Dr. Fabiano é excepcional. Profissional com muito conhecimento e competência. Me sinto muito segura em todas as sessões. E sem contar com o seu carisma. Super indico.

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Perguntas frequentes