Dra. Dulcemara Dedino

Psicanalista, Psicóloga mais

São Paulo 1 endereço

Número de registro: CRP SP 50507

Experiência

Psicanalista. Doutoranda em Psicologia pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras (FFCLRP - USP). Mestrado interdisciplinar em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de São Paulo. Possui graduação em Psicologia pela Universidade Paulista e Membro do laboratório de pesquisa AD-Interfaces (CNPq). Realiza formação em psicanálise, coordena e participa de seminários e grupos de pesquisa em Psicanálise Lacaniana e Análise do Discurso (AD). Trabalha em consultório particular, atendimentos individuais de crianças, adolescentes e adultos.Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em psicologia hospitalar e psicologia clínica
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Consultório

Consultório Psicológico Dra Dulce Dedino
Rua Doutor Diogo de Faria 55, Vila Clementino, São Paulo

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Dúvidas respondidas

42 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia

Pergunta sobre Psicoterapia

Olá, tenho vários problemas para resolver em minha vida. Primeiro que preciso mudar, não só por mim, mas para ajudar a minha família e ser uma pessoa melhor para as outras... estou buscando desenvolvimento pessoal. Tenho problemas para me relacionar com as pessoas, tenho a autoestima baixa, problemas para me comunicar que pode estar sendo causado por pensamentos e também por problemas ligados ao desvio de septo, rinite...

É possível uma mudança muito grande em pouco tempo? (Mais ou menos 5 meses)
Se sim, quais profissionais devo procurar? Quero mudar a minha forma de ser, de me relacionar, de me expressar... quero ser comunicativo, mais simpático, ter uma voz boa, postura... preciso muito, volto a repetir: não só por mim, mas para ajudar a minha família. Nosso lar tem um clima às vezes pesado.

Agradeço as respostas.

O atendimento psicanalítico trata o mal-estar e o sofrimento em sua condição singular.

É uma forma de abordagem do humano tem particularidades e método clínico. A clínica psicanalítica é um conjunto de procedimentos exige diagnostica (sintoma), semiologia (signos) e etiologia (causa)

Contemporaneamente nos definimos e nos percebermos, e através de ideais e construções sócio -históricas, categorizadas, e muitas vezes, de forma objectificável, imposta, repetida e também transmitida de forma desapercebida, mas não sem consequências.

Catalogação patologizante de sinais, sintomas e distúrbios (TOC, depressão, ansiedade, déficit de atenção, hiperatividade, estresse pós-traumático, somatização etc.) Faixa etária, fases da vida, gerações (criança, adultescente, terceira idade, y, x, boomers, nem-nens, millennials etc.); cor de pele, raça, etnia; anatomia, identidade de gênero, orientação afetiva (cis, trans, hétero, homo etc.); papéis familiares, profissionais e culturais (casais, pais, separados, mães, filhos, gestantes, puérperas, adotados, empresários, aposentados, desempregados etc.) ; diagnósticos biofísicos, intelectuais, comportamentais.

Essas categorizações falham ao não levar em conta a particularidade da vivência pessoal diante dos acontecimentos da vida.

Todavia, cada termo possui um conjunto de características próprias que o qualifica e nos identifica, constitui-nos, dão-nos lugar. O que torna possível definir previamente o público a quem se destina nossos serviços, e delimitar assim especializações psicoterapêuticas e especificações para a efetivação de políticas públicas e outros fins.

Lembrando, a psicanálise privilegia o encontro, no um a um e a cada sessão de análise. Sem a necessidade de ter um nome, uma descrição para legitimar, acolher e tratar o sofrimento. Leva em conta as narrativas de cada sujeito, sem medidas normatizadas as quais se adequar.
Atendimento a pacientes com: Depressão; Estresse; Ansiedades; isolamento; dificuldades de relacionamento; medos; fobias; síndrome do pânico; transtorno afetivo bipolar; transtorno obsessivo-compulsivo; transtornos alimentares, entre outros diagnósticos descritos pelo CID 10 – Classificação Estatística Internacional de Doenças. Levando em conta uma experiência de cura , calcada em uma confrontação com a verdade do sujeito, que não se define apenas pelo comportamento objetificável, mas pela relação que o sujeito estabelece com aquilo.

O sintoma tem relação com nossa vida, nossa família e nossa cultura. Respeitar o sintoma até que o sujeito não precise mais disso, e possa estar com o outro e reconhecer seu desejo de outra maneira

Dra. Dulcemara Dedino

Pergunta sobre Ataque de pânico

Tive um ataque de pânico e vivo chorando sem motivos alem da angustia que sinto. Tambem não tenho vontade de socializar. Qual o especialista indicado para meu caso? Quem devo procurar? Psicólogo,psiquiatra ou psicanalista? estou receosa.

O atendimento psicanalítico trata o mal-estar e o sofrimento em sua condição singular.

É uma forma de abordagem do humano que tem particularidades e método clínico. A clínica psicanalítica é um conjunto de procedimentos, exige diagnóstica (sintoma), semiologia (signos) e etiologia (causa)

Contemporâneamente nos definimos e nos percebermos, através de ideais e construções sócio -históricas, categorizadas, e muitas vezes, de forma objectificável, imposta, repetida e também transmitida de forma desapercebida, mas não sem consequências.

Catalogação patologizante de sinais, sintomas e distúrbios (TOC, depressão, ansiedade, déficit de atenção, hiperatividade, estresse pós-traumático, somatização etc.) Faixa etária, fases da vida, gerações (criança, adultescente, terceira idade, y, x, boomers, nem-nens, millennials etc.); cor de pele, raça, etnia; anatomia, identidade de gênero, orientação afetiva (cis, trans, hétero, homo etc.); papéis familiares, profissionais e culturais (casais, pais, separados, mães, filhos, gestantes, puérperas, adotados, empresários, aposentados, desempregados etc.) ; diagnósticos biofísicos, intelectuais, comportamentais.

Essas categorizações falham ao não levar em conta a particularidade da vivência pessoal diante dos acontecimentos da vida.

Todavia, cada termo possui um conjunto de características próprias que o qualifica e nos identifica, constitui-nos, dão-nos lugar. O que torna possível definir previamente o público a quem se destina nossos serviços, e delimitar assim especializações psicoterapêuticas e especificações para a efetivação de políticas públicas e outros fins.

Lembrando, a psicanálise privilegia o encontro, no um a um e a cada sessão de análise

Dra. Dulcemara Dedino
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