Alopecia é a redução parcial de cabelos em uma parte do corpo. Popularmente é conhecida como pelada. Quando essa queda acontece com todos os pelos da região, é chamada de alopecia total. Quando evolui e engloba todos os cabelos do corpo passa a ser chamada de alopecia universal.
A alopecia pode ser classificada em areata, androgenética, difusa, seborreica e cicatrizal.
No primeiro caso, costuma formar círculos no couro cabeludo, mas eles também podem ocorrer em outras partes do corpo. Acontece tanto em homens quanto em mulheres e surge em qualquer idade. Atinge uma em cada mil pessoas. Em alguns casos a alopecia areata pode levar ao desaparecimento de todo o couro cabeludo, porém há uma recuperação parcial algum tempo depois.
A alopecia androgenética ocorre em sua maioria das vezes nos homens durante o período da adolescência ou juventude. Afetam os pelos em algumas regiões do couro cabeludo de forma gradual até que eles desaparecem completamente.
A alopecia difusa (eflúvio telegênico crônico) é uma perda aguda de cabelo. Não deixa a pessoa completamente sem pelos, mas o cabelo fica liso e escasso. Já a alopecia seborreica tem como origem o mau funcionamento da glândula sebácea. A alopecia cicatrizal é irreversível em sua grande maioria. Há uma má formação ou mesmo a total ruptura da estrutura folicular.
Qual é a causa?
Alguns fatores são apontados como responsáveis pelo desenvolvimento da alopecia. São eles:
- estresse (especialmente na alopecia areata)- fatores hereditários
- hipotireoidismo ou hipertireoidismo (mau funcionamento da glândula tireoide)
- uso de medicamentos (anticoagulantes, anticonceptivos, tratamentos de quimioterapia e psiquiátricos podem levar à queda de cabelos)
- má nutrição (deficiência de ferro e zinco)- ansiedade
- consumo excessivo de alimentos gordurosos e muito condimentados
- uso de produtos capilares inadequados- infecções- tumores- dermatoses
Quais os sintomas?
Normalmente não há sintomas. Eventualmente as pessoas sentem coceira ou queimação na região antes de o cabelo começar a cair.
Como fazer o diagnóstico?
O exame físico e uma entrevista com o paciente são suficientes para diagnosticar a alopecia e também encontrar os possíveis fatores motivadores da doença.
Qual o tratamento?
Não há muitas opções de tratamento para a alopecia. No caso da alopecia androgênica, é possível utilizar um medicamento chamado finasterida para evitar a perda total dos capelos. Nos demais casos é possível recorrer a implantes para cobrir a área atingida. A alopecia não provoca qualquer problema grave de saúde. Os implantes têm finalidade meramente estética.
Olá. Deve ser analisado há quanto tempo foi realizada essa aplicação e a região do corpo. Além disso, a pele pode estar mais sensível, pois deve estar mais fina devido a atrofia que você mencionou.…
A alopecia androgenetica não tem cura, mas com as medicações podemos controlar a sua progressão.
Quando um fio de cabelo cai, por conta da alopecia androgenetica, ele nascerá mais fino,…
Olá! O tratamento da alopécia androgenética é para tentar impedir a progressão da alopécia, é possível que seu cabelo apenas reduza a queda, não cessando completamente. Há a possibilidade de…
Olá! A alopecia frontal fibrosante é um alopecia do tipo cicatricial, por esse motivo nas áreas que os cabelos já caíram, é possível que não voltem a crescer cabelos. Mas tem algumas medicações…
Olá, bom dia!!!
Se for realmente uma atrofia com alopécia por uso e corticóide, essa alopécia costuma ser cicatricial, não voltando a nascer cabelo nesta região...
Mas é muito importante…