Dr. Daniel Rodrigues Cavalcante

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São Paulo 1 endereço

Número de registro: 06/111141

Experiência

O Dr. Daniel Cavalcante é Psicólogo Clínico de abordagem analítica junguiana, formado em 2012. Tem pós graduação em Psicologia Clínica de abordagem junguiana e corporal pelo Instituto Numen e possui ampla experiência em clínica e em CAPS. Atende adolescentes e adultos. Interessa-se por temas como TDAH, ansiedade, depressão, TOC, transtornos graves e atendimento à população socialmente vulnerável (gêneros, etnias, sexualidades…), dentre outros.
mais
Experiência em:
  • Transtornos de Ansiedade
  • Psicologia Junguiana
  • Traumas Psicológicos
  • Saúde Mental

Consultório

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Dúvidas respondidas

3 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia

O quanto a rápida mudança cultural leis que ocorreram na ultima década grupos de internet e a maneira como o assunto é abordada nas escolas mídia também nas clinicas contribuíram para um aumento do n° de adolescentes que se identificam como transgênero sem ter qualquer traço de disforia na infancia?

Estamos vivendo tempos novos, nos quais existem movimentos que conquistam cada vez mais espaço frente a aceitação de pessoas de natureza diferente da historicamente imposta, neste caso, pessoas atraídas emocionalmente e sexualmente por pessoas do mesmo gênero, que sentem atração por ambos os gêneros, que não sentem atração por nenhum gênero, que não se identificam com o gênero que foram atribuídas ao nascer ou que não se identificam com nenhum gênero. Essas pessoas sempre existiram e sempre existirão.
Em decorrência de leis e moral baseadas em dogmas religiosos, essa população foi invisibilizada nos últimos séculos, forçada a conviver como uma pessoa que identifica-se com seu gênero (cissexual) e que é atraída por pessoas do gênero oposto (heterossexual), e os que resistiam a isso e se expressavam sofriam diversas sanções sociais. Esse tipo de população, apesar de heterogênea, é conhecida hoje em dia popularmente pela sigla LGBT – Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais/Travestis – e suas variações.
Parafraseando o psicólogo Gustavo Barcellos, ser homossexual, portanto LGBT, é como ser um eterno estrangeiro, já que existe uma cultura paralela própria completa com costumes, linguagem, gírias, vestimenta, música, arte e mídia, mesmo assim não reconhecida e valorizada como tal, o que culmina nos mesmos julgamentos xenofóbicos que aplicamos a imigrantes, especialmente de países com cultura menos valorizada que a nossa.
Conforme os movimentos sociais igualitários começaram a surgir movidos como reação aos abusos sofridos e, conforme reconhecidos e validados progressivamente em constante luta, a iniciar pela garantia por leis de igualdade racial (movidos pelos genocídios africanos, escravidão, apartheid e movimentos migratórios) e pela igualdade entre homem e mulher (movidos pelo ingresso da mulher no mercado de trabalho e pela decisão da gravidez passar a pertencer a mulher pelo uso de anticoncepcionais), organizou-se o movimento LGBT depois do massacre de Stonewall. A luta pela garantia de direitos entre LGBT e heterossexuais e pela representatividade acontece a duras penas e, conforme o espaço vai se validando, a sociedade médica deixa de considerar sexualidades diferentes da heterossexualidade e identidades de gênero diferentes de cissexualidade como doença e o poder judiciário descriminaliza a expressão de travestilidade e transexualidade como prostituição, assim como discute-se a garantia à vida e integridade física da população LGBT com a formalização do crime de homofobia. Com maior segurança formal e lugar social progressivamente mais sólido, mais pessoas que viviam em natureza diversa das suas foram se assumindo para si e para a sociedade.
Logicamente, não é por conta da mídia que as pessoas estão se tornando LGBT. Não se trata de uma escolha tornar-se LGBT, visto que não é possível moldar a orientação sexual ou de gênero de ninguém por vias comportamentais, mas é uma escolha assumir-se como tal. A mídia na realidade, oferecendo representatividade, portanto validando a natureza LGBT como legítima, encoraja as pessoas a assumirem-se, "saírem do armário" e conviverem em sociedade como elas são na verdade.

Dr. Daniel Rodrigues Cavalcante

Pergunta sobre Consulta psicológica do adolescente

Tenho 14 anos, e sempre tive algumas "manias", ou tiques nervosos.
Sempre achei que era normal, pois de vez em quando eu ficava com algumas manias, como balançar a cabeça, piscar os olhos, forçar os músculos involuntariamente, porém, essas anias sempre passavam em torno de 4 dias e paravam, e ficavam meses sem aparecer.

Mas estou com a mania de balançar a cabeça já tem em torno de 17 dias.
Estava pesquisando e os sintomas bateram com Síndrome de Tourette, isso seria possível?

A qual médico eu deveria procurar? Neurologista ou psiquiatra?

Para compreender melhor o que esses sintomas significam, o melhor é procurar um médico, já que existem alguns quadros de saúde orgânicos que causam sintomas parecidos com Transtorno Obsessivo Compulsivo. Talvez a melhor escolha seja o clínico geral, que pode te avaliar de forma integral e verificar se há suspeita de disfunção neurológica ou psiquiátrica. Descartadas as hipóteses de disfunção neurológica ou qualquer outra condição física que pode te levar a esses sintomas, você então pode procurar um psiquiatra e um psicólogo, para que você então consiga ter um diagnóstico melhor e também adquirir mais qualidade de vida.

Dr. Daniel Rodrigues Cavalcante
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