Dr. Daniel Bolognese

Geriatra, Nefrologista mais

Número de registro: CRM PR 23821 / RQE 30668 / RQE 1233 / RQE 35777

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Experiência

Iniciei minha carreira na medicina ao ser aprovado na Universidade Estadual de Maringá, uma das instituições mais bem conceituadas do país, com uma turma de apenas 20 alunos. Após a graduação, fui aprovado na residência de Clínica Médica no SUS-SP, onde aprofundei minha formação, e posteriormente realizei residência em Nefrologia no Hospital de Base de São José do Rio Preto, referência na área. Buscando ampliar meu conhecimento científico, concluí o Mestrado em Ciências da Saúde pela Universidade Estadual de Maringá.

Ao longo da minha trajetória profissional, equilibrei a atuação hospitalar e ambulatorial, sempre com foco em um atendimento individualizado, humanizado e acolhedor, colocando o paciente no centro do cuidado. Acredito na abordagem integral, reconhecendo o paciente como um todo e não como partes isoladas ou fragmentadas. Essa perspectiva me permitiu gerenciar de forma responsável e abrangente o cuidado dos meus pacientes, priorizando sua complexidade e individualidade.

Com o passar dos anos, percebi que uma grande parte dos meus pacientes era composta por idosos. Essa constatação despertou meu interesse pela geriatria, levando-me a buscar especialização na área. Realizei cursos, pós-graduações e estágios em algumas das mais renomadas instituições do país. Todo esse esforço culminou na obtenção do Título de Especialista em Geriatria pela SBGG, consolidando meu compromisso com o cuidado integral, ético e baseado em evidências.
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Dúvidas respondidas

36 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia

Pergunta sobre Finasterida

Há alguma contraindicação do uso de finasterida em pacientes portadores de doença renal cronica? Em pessoas saudáveis a droga pode causar algum efeito negativo no fígado ou rins?

A finasterida é uma medicação inibidora da enzima 5-alfa-redutase, usada principalmente no tratamento da hiperplasia prostática benigna (HPB) e da alopecia androgenética. Sua ação reduz os níveis ...maisde di-hidrotestosterona (DHT) no organismo.

Em Pacientes com Doença Renal Crônica (DRC):
Metabolismo e excreção: A finasterida é extensivamente metabolizada no fígado e eliminada principalmente pelas fezes (cerca de 57%), com apenas 39% excretados pela urina, em sua maioria como metabólitos inativos.
Segurança na DRC:
Não há necessidade de ajuste de dose em pacientes com DRC, pois a eliminação renal não é a principal via de excreção.
Estudos e relatos sugerem que a finasterida é segura para pacientes com insuficiência renal, desde que não existam contraindicações específicas.
Riscos Potenciais:
Pacientes com DRC grave podem ter maior risco de alterações metabólicas ou hormonais relacionadas à medicação, embora esses efeitos sejam raros.
Efeitos da Finasterida em Pessoas Saudáveis (Impacto em Fígado e Rins)
Fígado:

Metabolismo hepático: A finasterida é metabolizada principalmente pelo fígado, mas casos de hepatotoxicidade clínica são extremamente raros.
Relatos raros: Existem poucos relatos de elevações leves e transitórias das enzimas hepáticas em alguns pacientes, mas não há evidências consistentes de dano hepático grave.
Rins:

A finasterida não parece causar efeitos adversos diretos nos rins de indivíduos saudáveis.
Como mencionado, a excreção renal não é a principal via de eliminação da droga, o que reduz a possibilidade de toxicidade renal.
Contraindicações Gerais
Gravidez e mulheres em idade fértil: A finasterida é contraindicada em mulheres grávidas ou que possam engravidar, devido ao risco de malformações congênitas no sistema genital masculino do feto.
Alergia ou hipersensibilidade: Casos raros de reações alérgicas podem ocorrer.
Monitoramento em disfunção hepática grave: Embora não seja uma contraindicação absoluta, pacientes com insuficiência hepática significativa devem ser monitorados. menos

Dr. Daniel Bolognese

Dapagliflozina é prejudicial aos rins ? Pode ser tomado com a meteoformina?

A associação de dapagliflozina (um inibidor do cotransportador sódio-glicose tipo 2 - SGLT2) e metformina (um sensibilizador da insulina) é amplamente utilizada no manejo do diabetes mellitus tipo...mais 2 (DM2). Esta combinação é eficaz por atacar diferentes mecanismos da fisiopatologia do diabetes. Aqui estão os principais benefícios da associação:

1. Controle glicêmico aprimorado
Metformina: Reduz a produção hepática de glicose e melhora a sensibilidade à insulina nos tecidos periféricos.
Dapagliflozina: Promove a glicosúria (eliminação de glicose pela urina), reduzindo os níveis de glicose no sangue independentemente da insulina.
Sinergia: A combinação resulta em uma redução mais expressiva da hemoglobina glicada (HbA1c) do que os agentes isolados.
2. Perda de peso
A dapagliflozina promove perda de peso por reduzir a glicose circulante e aumentar a eliminação calórica.
A metformina, embora tenha efeitos modestos na redução de peso, pode ajudar a prevenir ganho ponderal.
3. Redução do risco cardiovascular
Dapagliflozina demonstrou benefícios em reduzir eventos cardiovasculares maiores, especialmente em pacientes com insuficiência cardíaca e/ou doença cardiovascular aterosclerótica.
A metformina tem histórico de melhora em desfechos cardiovasculares, particularmente em pacientes obesos com diabetes.
4. Preservação da função renal
Dapagliflozina oferece benefícios renoprotetores significativos, reduzindo a progressão de doença renal diabética, diminuindo a albuminúria e estabilizando a função glomerular.
A metformina, embora seja contraindicada em insuficiência renal avançada, é segura em taxas de filtração glomerular ≥30 mL/min/1,73m².
5. Menor risco de hipoglicemia
Ambos os agentes, por seus mecanismos de ação independentes da secreção de insulina, têm baixo risco de causar hipoglicemia isoladamente ou em associação.
6. Conformidade terapêutica
A associação em um único comprimido combinado (em doses fixas de dapagliflozina e metformina) melhora a adesão ao tratamento, reduzindo o número de comprimidos necessários.
A associação de dapagliflozina e metformina é uma ferramenta poderosa no manejo do DM2, proporcionando benefícios além do controle glicêmico, com impacto em desfechos renais e cardiovasculares, o que contribui para a redução da morbidade e mortalidade em longo prazo. menos

Dr. Daniel Bolognese
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Perguntas frequentes