Equipe Doctoralia
A ressonância magnética é um exame não invasivo, indolor e de fácil realização. Ainda assim, pode trazer algumas dúvidas para os pacientes. É preciso fazer jejum? E o uso do contraste, é obrigatório? Neste artigo, vamos tirar suas dúvidas sobre como é feita a ressonância magnética. Acompanhe!
A ressonância magnética (RM), também chamada de ressonância magnética nuclear (RMN), é um exame de imagem que permite visualizar estruturas internas dos órgãos do corpo humano, auxiliando no diagnóstico de diversos problemas de saúde, como tumores e lesões.
O exame não é invasivo, nem causa dores ao paciente. A realização é simples e rápida. Ao contrário de outros exames, como a tomografia computadorizada, a ressonância magnética não utiliza raios X.
Há diversos tipos de ressonância magnética, cada uma indicada para a parte do corpo que se deseja analisar.
De modo geral, independentemente do tipo, o exame serve para identificar alterações nas estruturas do organismo, como fraturas, tumores, lesões e infecções. Mas cada tipo de RM tem ainda indicações específicas. Veja quais são:
Além dessas áreas, o exame também permite avaliar articulações, ossos, crânio, fígado, baço, pulmões, rins, pâncreas, útero e tórax, dentre outras.
Para realizar o exame, o paciente se deita em uma maca, que desliza para dentro do aparelho de ressonância magnética, um equipamento em formato de tubo. Esse aparelho cria um campo magnético e usa ondas de rádio para captar as imagens, que são transferidas para um computador. O procedimento costuma levar entre 15 e 30 minutos.
Apesar de o aparelho ser essencial para a realização do exame, a colaboração do paciente também é importante: ele deve ficar imóvel e tranquilo, contribuindo para que as imagens obtidas sejam de boa qualidade.
O paciente deve comparecer à clínica vestindo roupas confortáveis, que não contenham detalhes metálicos, como botões e zíperes. Além disso, não deve portar acessórios como anéis, brincos e colares. Deve também evitar o uso de maquiagens e produtos para cabelo que podem conter traços metálicos. Isso porque o aparelho de ressonância magnética contém ímãs potentes.
Alguns objetos, por outro lado, podem ser mantidos. É o caso de DIU, stents vasculares e válvula cerebral. No geral, é solicitado jejum de 6 horas. Mas isso pode variar conforme a orientação do médico. Em alguns casos, o jejum pode não ser necessário. Já em outros, pode ser recomendado que não se alimente por um período mais longo, ou que siga uma dieta específica antes do exame.
Pacientes que têm alergias devem conversar com o médico antes da realização do exame, pois, em alguns casos, pode ser necessário a realização de preparo antialérgico. Normalmente, a ressonância magnética não é indicada para gestantes no primeiro trimestre da gravidez. Mas é preciso, novamente, que cada caso seja avaliado pelo médico.
Em alguns casos, especialmente na área abdominal, pode ser necessário o uso de contraste. A substância pode ser administrada via oral, via endovenosa ou, em casos menos comuns, por outras vias, como retal ou através de sondas/cateteres e tem a finalidade de realçar imagens de determinados órgãos, facilitando a visualização.
O contraste usado na ressonância magnética é o gadolínio, que pode causar algumas reações pouco confortáveis para o paciente, como náuseas e gosto metálico na boca. O médico informa o paciente quando o uso da substância é necessário.
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