Bernardo Caldeira

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Belo Horizonte 1 endereço

Número de registro: CRP/MG 27827

Experiência

Psicólogo e psicanalista em Belo Horizonte, graduado pelo Centro Universitário Newton Paiva (2008), com pós-graduação em Filosofia (UFMG, 2010). Formação em psicanálise pela Escola Brasileira de Psicanálise (2010), filiada à Associação Mundial de Psicanálise. Tenho nove anos de experiência com a clínica psicológica e psicanalítica, e ao longo desse tempo já me deparei com vários tipos de doenças e sintomas, o que me deu uma bagagem considerável para enfrentar os novos desafios que a clínica contemporânea nos impõe a cada dia: conflitos da adolescência, toxicomanias, depressão, compulsão alimentar, problemas sexuais, entre muitos outros. O tratamento é uma construção entre psicólogo e paciente visando criação de novos arranjos para a vida mental, a fim de possibilitar a regressão dos sintomas e da doença. 
EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS
Como profissional, além do consultório particular, já fiz estágio com clínica de crianças (2005) e clínica de idosos (2008). Ainda em 2008, trabalhei na casa de repouso "Retiro da Sabedoria", onde adiquiri experiência com quadros de Alzheimer e outras doenças da terceira idade. Em 2010, trabalhei com adolescentes em conflito com a lei na casa de Semiliberdade São João Batista, período em que tive muito contato com as questões dessa delicada fase da vida. Desde 2012, venho trabalhando exclusivamente no consultório particular. 
QUALIFICACOES E ATIVIDADES PROFISSIONAIS
Alem dos inúmeros seminários sobre adolescência que participei quando da época da Semiliberdade, também já participei de colóquios e encontros de instituições psicanalíticas mineiras, dos quais destaco a XXIII Jornada do GREP (grupo de estudos psicanalíticos) em 2007, com apresentação do trabalho "Há por quê em felicidade?"; o 3º Encontro Americano e XV Encontro Internacional do Campo Freudiano, de 03 a 05 de agosto de 2007, com o tema “A variedade da prática: do tipo clínico ao caso único em Psicanálise”; o XVIII encontro da Escola Brasileira de Psicanálise/MG "Psicanálise e ciência: o real em jogo", em outubro de 2013, com apresentação do trabalho "a temporalidade quântica do inconsciente", que foi publicado na revista Curinga 37. Mantenho grupos de estudo sobre interlocuções do campo psicanalítico com outros saberes como filosofia, antropologia, teoria da ciência e arte.
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Experiência em:
  • Psicanálise
  • Psicanálise com Adolescentes
  • Psicanálise Contemporânea
  • Sexualidade
  • Sintomas Psicogênicos
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Serviços e preços

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Artigos

Depressão

A depressão já é considerada por muitos "o mal do século". É um problema grave e que tem muitas formas de manifestação. Em muitos casos, há uma causa específica para a depressão (por exemplo, o fim de um relacionamento amoroso), mas em muitos outros, a melancolia surge sem uma razão aparente. O desejo de auto-extermínio então surge como uma maneira de solucionar a dor existencial que as pessoas sentem. Para esses casos tão delicados, é importante criar (ou descobrir) junto ao paciente maneiras de suportar a dor e buscar outras possibilidades de enlaçamento com a vida, para que a morte não seja a sua única opção contra o sofrimento.


Compulsão alimentar

As compulsões alimentares são maneiras que as pessoas encontram para resolver certos conflitos em suas vidas com os quais elas não conseguem lidar bem. É comum ouvir relatos de pessoas que "descontam tudo na comida": ansiedade, frustrações e angústias. Para não ter que lidar com a dificuldade na resolução dos conflitos, varias pessoas encontram na compulsão alimentar uma maneira de fugir deles, buscando um conforto na comida. No entanto essa é uma "solução" que custa caro: as modificações corporais e psíquicas do excesso de comida também causam ansiedade e podem levar à depressão. O tratamento consiste em identificar e solucionar os conflitos que causam a compulsão.


Dificuldades no relacionamento

Relacionamentos são dos temas mais recorrentes na clínica, especialmente os amorosos. Os tipo de dificuldade são vários: dependência excessiva do parceiro amoroso, ciúme doentio, violência, abusos psicológicos, entre muitos outros. Uma característica muito comum nos problemas de relacionamento é o abandono dos próprios desejos para satisfazer o desejo do outro: pessoas que deixam de fazer o que realmente querem para não correr o risco da perda do relacionamento. E ao abrir mão do próprio desejo, as pessoas ficam tristes, ansiosas, podendo ficar deprimidas. Para esses casos, é preciso descolar a pessoa da dependência do parceiro e fazê-la assumir e pagar o preço dos seus próprios desejos.


Toxicomanias

As causas para o consumo e o abuso de drogas (legais ou ilegais) são várias, indo desde a dificuldade de estabelecer relações sociais à depressão. É importante entender que, para cada pessoa, a droga cumpre uma função diferente, e os efeitos de vício não são causados apenas pelas alterações orgânicas geradas pela droga; há muitas razões psíquicas que levam à adição. Cabe ao psicólogo investigar junto ao paciente os determinantes mentais por trás do uso de entorpecentes, a fim de desfazer a necessidade psicológica da utilização da droga. Dependendo do grau de intensidade da adição, o trabalho junto ao psiquiatra também pode ser necessário.

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Dúvidas respondidas

1 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia

Pergunta sobre Terapia sexual

Só sinto prazer no clitóris, em nenhuma outra parte do corpo e nem mesmo estímulo sexual com o toque. Nenhum prazer na penetração também, porém sinto desejo e lubrifico normalmente. Tentei com parceiros diferentes mas é sempre igual, o que pode ser?

Olá,
é verdade, como apontado acima, que fatores sociais e mesmo orgânicas podem estar atuando em conjunto para resultarem na ausência de prazer. Porém, uma vez que você sente desejo e até mesmo lubrifica, é possível que fatores psicogênicos estejam exercendo influência decisiva na sua condição: talvez alguma experiência passada que ainda não suficientemente elaborada tenha moldado sua sexualidade para concentrá-la apenas nessa região do corpo. Um tratamento psicoterápico, mais especificamente psicanalítico, pode ser de grande ajuda para se compreender as origens do seu modo de lidar com a sexualidade e possibilitar novas formas de vivê-la. Falar sobre isso, com certeza, faz toda a diferença. Um abraço.

 Bernardo Caldeira

Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.

Perguntas frequentes