Dra. Ana Cláudia Wendt dos Santos

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Florianópolis 1 endereço

Número de registro: 12/02171

Experiência

Pós-doutorado em Sociologia da Educação (UFSC)
Doutora em Psicologia pela Universidade de São Paulo (USP).
Psicoterapeuta formada em Psicologia Cientifica Existencialista.
Integrante do NUCA (Núcleo Castor - Estudos e Atividades em Existencialismo).
Atuo como psicoterapeuta de adultos e adolescentes, para viabilizar a resolução dos sofrimentos emocionais (ansiedade, depressão, esquizofrenia e transtornos com características psicóticas).
mais
Experiência em:
  • Depressão
  • Transtornos de Ansiedade
  • Existencialismo
  • Fenomenologia

Consultório

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Dúvidas respondidas

7 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia

Pergunta sobre Ansiedade

A causa da timidez é excesso de ansiedade? É a ansiedade que causa a timidez?

As duas coisas podem ocorrer. A pessoa se torna tímida ao longo do processo de constituição de sua personalidade que ocorrer na primeira e segunda infância e adolescência, na sua relação com os outros e as coisas. No decorrer da constituição da personalidade, pode acontecer da criança ou adolescente não ter feito uma aprendizagem adequada das relações sociais, o que a impede ou a limita na relação com os outros. Num processo de trânsito entre as ocorrências na escola, na comunidade e nos diversos locais que a criança frequenta, e a apropriação de suas possibilidades nas situações enfrentadas, resulta as habilidades para lidar com as situações. Assim, a pessoa se torna tímida por não ter tido condições de aprender como estabelecer uma convivência social, o que provoca ansiedade quando é exigida a ter que se relacionar com os demais. Portanto, a timidez sempre acontece diante de alguém, o que faz com que a pessoa fique retraída para se expor. Trata-se de uma condição plenamente possível de ser superada pelo processo psicoterapêutico, que trabalhará para que o paciente tenha condições de fazer o aprendizado de socialização e supere sua timidez, ganhando tranquilidade para interagir com os outros.
Assim conhecem e trabalham os profissionais do Consultório Relações, integrantes atuais do quadro de associados ao NUCA: Estudos e Atividades em Existencialismo (nuca.org.br).

Dra. Ana Cláudia Wendt dos Santos

Pergunta sobre Ansiedade

Eu tenho medo de tudo, fico imaginando varias coisas negativas e por isso fico com boca seca e palpitações e dores nas costas, chego a pensar que sempre estou doente, será que é ansiedade?
Tenho problemas no meu casamento também, tipo ele me xinga e me maltrata

Prezada, toda dificuldade psicológica/emocional ocorre na vida de relações com os outros e as coisas, onde a pessoa entra em um processo de tensão pois, por um lado, quer se viabilizar como esposa, por outro não consegue; tenta ter um bom emprego e ser uma profissional competente, mas fracassa; almeja se relacionar com segurança e tranquilidade com outros e trava para conversar, etc. E assim, a pessoa vem se debatendo como em um cabo de guerra, com forças puxando para lados opostos e ela no meio, sofrendo a pressão dessas circunstâncias, entrando em um estado de tensão que gera uma urgência, uma ânsia por sair dessa situação que é desconfortável, que é a ansiedade. Essa ansiedade se concretiza em um conjunto de sintomas, tais como: boca seca, palpitação, dor de cabeça, pressão no peito, dor de cabeça, precipitação de pensamento, entre outros, podendo chegar a obsessão/compulsão por suicídio. Isso acontece no corpo como reação aos impasses, conflitos e confrontos que a pessoa vive na sua vida de relações. Quanto mais ansiedade a pessoa tem, menos condições ela terá de tomar as decisões e realizar iniciativas construtivas que a farão superar suas dificuldades emocionais, aprofundando o seu fracasso e aumentando o seu desespero, agravando seu quadro de sintomas.
Quem cuida do que acontece no corpo em termos de sintomas é o médico, que indicará um psicotrópico para a pessoa ter a sua ansiedade diminuída, tendo sua condição emocional mais próxima do normal para, com isso, conseguir fazer as conquistas que serão viabilizadas pela intervenção psicoterapêutica, que cuida do que acontece na vida de relações. Por isso a importância da intervenção interdisciplinar, para cada disciplina científica cuidar de uma parte que está demarcada, mas que faz parte do sujeito como um todo.
A partir do processo de psicoterapia, é possível ao paciente localizar-se do que gera suas dificuldades nas diversas relações, como com o marido, com os colegas de trabalho, com os pais, com o futuro, etc., de modo a ele identificar os gatilhos que provocam seus acessos emocionais e com isso ir vencendo seus impasses dia após dia, até que o sofrimento emocional que gera os sintomas deixa de ocorrer.
Com o avanço no tratamento psicoterapêutico, que é medido, entre outras coisas, pelas situações que a pessoa vive e os contextos de relacionamento que provocariam os acessos emocionais de tensão e ansiedade, sendo desmontados e perdendo a sua função. Ou seja, a mesma situação que antes geraria uma grande ansiedade, com as localizações realizadas na psicoterapia e efetivadas na vida de relações, passam a deixar de afetar a pessoa negativamente. Portanto, em casos como o seu, a intervenção de um profissional da psicologia é fundamental para a sua plena e efetiva recuperação emocional.
Assim conhecem e trabalham os profissionais do Consultório Relações, integrantes atuais do quadro de associados ao NUCA: Estudos e Atividades em Existencialismo (nuca.org.br).

Dra. Ana Cláudia Wendt dos Santos
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