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Alessandro Marcelo Wainer Martins

Psicólogo mais

Curitiba 1 endereço

Número de registro: CRP 08/43306

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Experiência

Nosso corpo conta a nossa história. Ao longo de nosso crescimento, ele registra nossas experiências prazerosas e dolorosas. Nossas vivências se sedimentam nessa estrutura física. Esses bloqueios moldam nossos gestos e comportamentos, sejam eles saudáveis ou menos saudáveis. O austríaco Wilhelm Reich estudou essas couraças corporais que manifestam nossa história pessoal e a Psicologia Corporal trabalha sobre esses segmentos através de, entre outros recursos, técnicas sistematizadas pelo neuropsiquiatra italiano Federico Navarro. A ideia é flexibilizar tais couraças ou tensões simultaneamente ao trabalho analítico dos conteúdos apresentados pelo paciente. Essa abordagem atua, assim, diretamente sobre o corpo para chegar à mente, ao comportamento, à psique: amadurecendo, como um todo: corpo, mente e emoções, seja para superar dificuldades apresentadas pela pessoa desde o primeiro encontro com o terapeuta, seja para que ela se desenvolva como um ser humano ainda mais saudável.

Meu nome é Alessandro Martins, sou psicólogo com pós-graduação em Psicologia Corporal pelo Centro Reichiano & Volpi de Curitiba. Nasci em 1973, em Laranjeiras do Sul, Paraná, resido em Curitiba. Minha primeira formação acadêmica foi em Jornalismo pela UFPR, em 1997. Nasci em 1973, em Laranjeiras do Sul, e vivo em Curitiba desde 1974.
mais
Experiência em:
  • Psicoterapia
  • Análise Bioenergética
  • Análise Reichiana
  • Psicologia Corporal

Consultório

Coworking Integrativo Harmonize o Ser
Visconde do Rio Branco, 1358, Batel, Curitiba

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Estou em relacionamento de 10 anos, contando 5 anos de casamento, nesses 5 anos de casamento fui traída 2 vezes, muitas mentiras, traumas enfim, acabamos nos separando por 6 meses vivemos cada um a sua vida e voltamos. Voltei a dois anos e meio porém não sinto que o a...mais
mo mais, ele faz de tudo por mim, se tornou outra pessoa, mas infelizmente não consigo amá-lo como antes, não o vejo com os mesmos olhos, aquela admiração foi embora.
E estou enfrentando um problema de saúde, onde talvez não vou poder ter filhos, e estou pensando seriamente em terminar e deixá-lo refazer a vida dele para que ele posso ter uma família, ele nunca me disse que queria ter filhos agora mais que pensava no futuro. Não quero que ele não tenha a experiência de não ter filhos, e não quero ter filhos num casamento onde eu tenho dúvidas dos meus sentimentos. menos

Olá! O que você está vivendo parece carregar um peso emocional grande, com muitas camadas de sentimentos misturados: a história do relacionamento, as traições, a tentativa de recomeçar, as dúvid...maisas sobre o amor e agora a questão da saúde. Já parou para se perguntar: o que realmente está te movendo nesse momento? É o medo de magoá-lo? A culpa por não sentir o mesmo? Ou a sensação de que você está “prendendo” alguém que merece outra chance de ser feliz?

Que, aliás, é algo que você também merece! E aí vem novos questionamentos a partir daí. Veja.

Às vezes, a gente se concentra tanto no que o outro pode perder que esquece de olhar para o que a gente está perdendo ficando em um lugar que já não faz sentido. O fato de ele ter mudado e fazer de tudo por você é importante, mas o que você sente (ou deixou de sentir) também conta muito. Será que você está tentando se convencer de que deveria sentir algo só porque ele “merece”?

E sobre a questão dos filhos, será que essa preocupação não está tentando cobrir um vazio que já existia antes? Você disse algo poderoso: “não quero ter filhos num casamento onde eu tenho dúvidas dos meus sentimentos.” E, por outro lado, já pensou em conversar sinceramente sobre sua impossibilidade nesse sentido? É um passo difícil e não é obrigatório, pois essa é uma questão sua que talvez não queira abrir pra ele... mas talvez o "ter filhos" não seja uma questão tão importante assim para ele... mas, independentemente da resposta, o que importa é o que VOCÊ quer. Talvez o ponto não seja sobre o futuro que ele poderia ter, mas sobre o presente que você está vivendo agora.

O que te faria sentir em paz? Essa pode ser uma pergunta difícil, mas talvez seja a mais honesta nesse momento. menos

 Alessandro Marcelo Wainer Martins

Após três anos em terapia sistêmica, eu e minha terapeuta concordamos que seria interessante buscar outro profissional com uma abordagem mais adequada, como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC). Apesar do bom vínculo terapêutico com o psicólogo atual, sinto uma certa resistência em relação...mais à remissão dos sintomas. Como posso conduzir melhor essa transição e otimizar o tratamento? menos

Olá! O que você traz é uma reflexão importante. Embora as abordagens terapêuticas ofereçam diferentes técnicas e perspectivas, o que realmente sustenta o processo psicoterapêutico é o vínculo,...mais a relação construída entre você e o terapeuta. A psicoterapia acontece, em grande parte, nesse espaço relacional onde a escuta, o acolhimento e a confiança permitem que as mudanças ocorram.

Será que, nesse caso, a questão não está menos sobre a abordagem e mais sobre o próprio processo da relação terapêutica estar chegando ao fim? Encerrar uma relação, mesmo que profissional, pode despertar sentimentos de frustração, confusão ou até a sensação de "incompletude". E isso faz parte da terapia também. O término de um vínculo pode ser, por si só, um espaço de aprendizado e crescimento.

Talvez seja interessante conversar abertamente com o seu psicólogo sobre isso. O que exatamente motivou essa sugestão de mudança? O que ele enxerga que a TCC poderia oferecer de forma diferente? Será que essa decisão não está tentando resolver uma sensação de estagnação que, na verdade, poderia ser trabalhada dentro do próprio vínculo terapêutico? Às vezes, falar sobre o encerramento, sobre o que foi vivido e o que ainda incomoda, pode ser mais transformador do que mudar de abordagem.

Psicoterapia é, antes de tudo, uma relação humana. E talvez o desafio agora seja explorar esse final com a mesma honestidade e profundidade com que você começou. menos

 Alessandro Marcelo Wainer Martins
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